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FIIs: confira os fundos imobiliários com rentabilidade acima da Selic


Os fundos imobiliários são investimentos isentos de imposto de renda

O levantamento produzido pela Monett avaliou a rentabilidade dos FIIs que compões o IFIX

Um levantamento realizado pela plataforma de investimentos Monett mostra que somente 30 fundos imobiliários (FIIs) entregaram rentabilidade acima da taxa Selic nos últimos 12 meses. O ranking foi realizado com base no total 106 FIIs que compõem o IFIX (Índice de Fundos de Investimentos Imobiliário).

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A maioria dos FIIs do IFIX é classificada como fundos de crédito de recebíveis imobiliários (CRI) ou “fundos de papel”, como também são conhecidos. O motivo para os ganhos expressivos desses ativos se deve à característica do produto, pois esses FIIs possuem aplicações em títulos atrelados à Selic (CDI) ou à inflação (IPCA). Assim, conseguem acompanhar o movimento de alta da taxa de juros e a dos preços.

Na última quarta-feira (3), o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) elevou pela 12ª vez a taxa básica de juros, para 13,75% ao ano. Com o movimento, os investimentos de ativos precisam oferecer uma rentabilidade acima da Selic para compensar o risco para o investidor.

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Os 30 fundos imobiliários com rentabilidade acima da Selic

O levantamento levou em consideração apenas os FIIs que compõem o IFIX

1. Urca Prime Renda (URPR11): 20.25%
2. Átrio Reit Recebíveis Imobiliários (ARRI11): 17.91%
3. Kinea Índices de Preços (KNIP11): 17.89%
4. Valora Hedge Fund (VGHF11): 17.48%
5. Vectis Juros Real (VCJR11): 17.22%
6. Riza Arctium Real Estate (ARCT11): 17.19%
7. Valora CRI Índice de Preço (VGIP11): 17.12%
8. Habitat Recebíveis Pulverizados (HABT11): 16.92%
9. Kinea High Yield CRI (KNHY11): 16.83%
10. Hectare CE (HCTR11): 16.75%
11. NCH EQI High Yield Recebíveis Imobiliários (NCHB11): 16.74%
12. REC Recebíveis Imobiliários (RECR11): 16.58%
13. Devant Recebíveis Imobiliários (DEVA11): 16.54%
14. Versalhes Recebíveis Imobiliários (VSLH11): 16.33%
15. Kinea Securities (KNSC11): 16.22%
16. Mérito Desenvolvimento Imobiliário I (MFII11): 15.18%
17. Plural Recebíveis Imobiliários (PLCR11): 15.16%
18. Barigui Rendimentos (BARI11): 15.04%
19. AF Invest CRI (AFHI11): 15.00%
20. Polo Crédito Imobiliário (PORD11): 14.93%
21. Fator Verità (VRTA11): 14.91%
22. Riza Akin (RZAK11): 14.79%
23. Ourinvest JPP (OUJP11): 14.79%
24. Banestes Recebíveis Imobiliários (BCRI11): 14.54%
25. VBI CRI (CVBI11): 14.45%
26. Iridium Recebíveis Imobiliários (IRDM11): 14.34%
27. HSI Ativos Financeiros (HSAF11): 14.30%
28. Capitânia Securities II (CPTS11): 14.21%
29. Riza Terrax (RZTR11): 14.01%
30. SP Downtown (SPTW11): 13.79%

No entanto, vale ressaltar que performance passada não é garantia de retornos no futuro. Por isso, o investidor deve buscar informações sobre algumas características do fundo, como a sua gestão, para avaliar se os fundamentos estão adequados aos seus objetivos de investimento.


Felipe Paletta, sócio e analista da Monett, explica que, devido às épocas de juros altos os fundos de tijolo, atrelados a imóveis físicos, ficaram com preços depreciados e, por isso, podem representar uma oportunidade de investimento. Segundo ele, esses produtos, geralmente, têm um potencial de ganho no médio e de longo prazo.

“Eu entendo que os FIIs de recebíveis devem representar um porcentual interessante na carteira do investidor, cerca de um terço. São nesses momentos que encontramos boas oportunidades para comprar os fundos de tijolos. No longo prazo eles vão ter ganho de capital”, diz.


Sou Adilson Seabra, Corretor Imobiliário registrado no Creci-RJ sob o nº 39.415, com mais de 20 anos de experiência profissional.  



Nesta perspectiva, alguns segmentos devem entrar no radar, como os de shoppings e os de hotéis. De acordo com o especialista, os setores sofreram bastante ao longo da pandemia, mas têm se recuperado e devem mostrar taxas de ocupação e receitas positivas em 2023.

Os FIIs de logística também devem entrar no radar, até porque o segmento já foi classificado como defensivo entre os fundos imobiliários. “No Brasil, vemos uma certa defasagem no setor. Há pouco investimento, enquanto o e-commerce ainda é sub penetrado no País, mas segue em crescimento”, destaca Paletta.

Esse texto foi publicado originalmente em:
https://einvestidor.estadao.com.br/investimentos/rentabilidade-selic/

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Boletim Focus: mercado vê Selic em 12,25% no fim de 2023; projeção do IPCA cai pela 5ª semana

 


A mediana para os juros básicos no fim de 2023 baixou de 12,50% para 12,25% ao ano. Para o término de 2024, a expectativa também caiu, de 10,00% para 9,50% após 17 semanas de manutenção

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Na semana do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, a expectativa para a taxa básica de juros no fim deste ano caiu no Boletim Focus após oito semanas de estabilidade, em meio à melhora do cenário inflacionário.

A mediana para os juros básicos no fim de 2023 baixou de 12,50% para 12,25% ao ano. Para o término de 2024, a expectativa também caiu, de 10,00% para 9,50% após 17 semanas de manutenção. Há um mês, as estimativas eram de 12,50% e 10,00%, nessa ordem.

Considerando apenas as 97 respostas dos últimos cinco dias úteis a mediana para o fim de 2023 também cedeu de 12,50% para 12 25%. Para o fim de 2024, a queda foi de 9,75% para 9,50%, com 95 atualizações na última semana.

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Em maio, o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu manter a Selic em 13,75% ao ano pela sexta reunião seguida. O colegiado se reúne de novo nesta semana, com anúncio da decisão na quarta-feira (21). As estimativas de Selic da Focus são usadas no cenário de referência de inflação do colegiado.

Na terceira reunião do Copom no novo governo Lula, o comitê afirmou que a apresentação do arcabouço fiscal reduziu parte da incerteza, mas que a conjuntura é marcada por um processo de desinflação que tende a ser lento em meio às expectativas de inflação desancoradas. Segundo o colegiado, esse contexto demanda maior atenção na condução da política monetária.

Você pode não ter percebido ainda, mas a Inteligência Artificial (IA) está cada vez mais presente no nosso dia a dia.

O BC ainda repetiu que vai continuar vigilante, avaliando se a estratégia de manutenção da taxa Selic por período prolongado será capaz de assegurar a convergência da inflação à meta. Mas acrescentou que o cenário de retomada da alta de juros é menos provável, embora garanta que não hesitará em tomar esse caminho caso o processo de desinflação não ocorra como o esperado.

Em entrevista recente à Globonews, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, reconheceu que o cenário está melhor, considerando números mais favoráveis da inflação corrente e sinais positivos à frente. Também destacou a queda na curva de juros longos com a aprovação do arcabouço fiscal na Câmara, mas ponderou que é preciso ver o efeito nas expectativas.

Na Focus, a projeção para a Selic no fim de 2025 continuou em 9 00%, mesma mediana de quatro semanas atrás. O boletim ainda trouxe a projeção para a Selic no fim de 2026, que se manteve em 8,75%, repetindo o porcentual de um mês antes.


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Projeção para o IPCA

As estimativas para o IPCA - índice oficial de inflação - voltaram a cair no Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira, 19, graças a um conjunto de notícias favoráveis à descompressão inflacionária.

O maior tombo foi da expectativa para o IPCA deste ano na Focus, de 5,42% para 5,12%, uma queda de 0,30 ponto porcentual em apenas uma semana. Um mês antes, a mediana era de 5,80%. Para 2024, foco da política monetária, a projeção cedeu de forma modesta, de 4,04% para 4,00%. Há um mês, era de 4,13%.

As estimativas do Focus divulgado nesta segunda são usadas como variáveis nos modelos do Copom para a inflação. Na reunião de maio, estavam em 5,8% para 2023 e 3,6% para 2024 no cenário de referência. Recentemente, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, indicou que a inflação deste ano poderia ficar entre 4,5% e 5,0%. Se, oficialmente, a projeção do Copom cair para este nível, poderia ter um efeito, por inércia, em 2024, que é o atual foco da política monetária, aumentando as condições para uma queda de juros em breve.



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Considerando somente as 118 estimativas atualizadas nos últimos cinco dias úteis, a mediana para 2023 variou de 5,26% para 5 07%. Para 2024, por sua vez, a projeção de alta caiu de 4,00% para 3,96%, considerando 116 atualizações no período.

As expectativas de inflação têm caído em reação a um conjunto de notícias favoráveis. Os dados correntes mostram que a desinflação está em curso, há deflação nos índices de atacado e a moeda brasileira tem se apreciado. Além disso, a alteração da perspectiva de rating do Brasil pela S&P reduz o prêmio de risco assim como a melhora na percepção no debate fiscal e da meta de inflação. Na semana passada, ainda houve outra redução dos preços da gasolina nas refinarias.

Apesar disso, a mediana na Focus para a inflação oficial em 2023 ainda está acima do teto da meta (4,75%), apontando para três anos de descumprimento do mandato principal do Banco Central, após 2021 e 2022. Para 2024, a mediana supera o centro da meta (3,00%), mas está dentro do intervalo de tolerância superior, que vai até 4,50%.



Nos horizontes mais longos, a mediana para o IPCA de 2025 também voltou a ceder, de 3,90% para 3,80%. Da mesma forma, houve queda na estimativa para 2026, de 3,88% para 3,80%. Há um mês, ambas as projeções eram de 4,00%. A meta para 2025 é de 3,00% (margem de 1,50% a 4,50%). Ainda não há objetivo definido para 2026.

Na avaliação do BC, a desancoragem observada nos prazos mais longos nos últimos meses está ligada ao debate sobre mudança da meta de inflação, levantado pelo governo. Há também questões ligadas ao risco fiscal, que tem diminuído com o andamento do novo arcabouço fiscal, reconhecem BC e mercado.

Deflação em junho

Os economistas do mercado financeiro passaram a prever deflação no IPCA de junho no Boletim Focus após a surpresa desinflacionária com o dado de maio e nova queda no preço da gasolina nas refinarias. A mediana passou de alta de 0,20% para recuo de 0,04%. Há um mês, a expectativa era de aumento de 0 34%.

Para o IPCA de julho, a estimativa cedeu de 0,32% para 0,30%, contra a mediana de 0,36% um mês antes. Para agosto, a previsão para o indicador baixou de 0,23% para 0,22%, de 0,24% há quatro semanas.

Já a expectativa para a inflação suavizada para os próximos 12 meses tombou de 4,42% para 4,18%, de 4,77% há um mês.

PIB no Boletim Focus

O Boletim Focus voltou a mostrar um salto na projeção de crescimento econômico para este ano, ainda repercutindo a força surpreendente demonstrada no dado do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre (1 9%).

A mediana das projeções para a alta do Produto Interno Bruto em 2023 subiu de 1,84% para 2,14%, contra 1,20% há um mês. Considerando apenas as 71 respostas nos últimos cinco dias úteis a estimativa para o PIB no fim de 2023 passou de 2,11% para 2 19%

Já para 2024, o Focus mostrou redução da estimativa de crescimento do PIB de 1,27% para 1,20%, contra 1,30% de um mês atrás. Considerando apenas as 69 respostas nos últimos cinco dias úteis, a estimativa para o PIB de 2024 cedeu de 1,20% para 1,19%.

Em relação a 2025, a mediana continuou em 1,80% ante 1,70% quatro semanas antes. O boletim ainda trouxe a estimativa para 2026, que, por sua vez, subiu de 1,95% para 1,99%, contra 1,80% há um mês.

No fim de maio, o Ministério da Fazenda aumentou sua projeção oficial para o PIB deste ano, de 1,61% para 1,91%. Na semana passada, o secretário de Política Econômica (SPE) da Fazenda, Guilherme Mello, disse ao Estadão/Broadcast que o resultado pode ficar mais perto de 2,5%. No Banco Central, a estimativa atual é de 1,2%, que poderá ser atualizada no Relatório Trimestral de Inflação (RTI) deste mês.

Déficit primário

O Boletim Focus mostrou cenário marginalmente mais favorável para as contas públicas este ano na edição publicada nesta segunda. A projeção para o déficit primário em relação ao PIB em 2023 diminuiu de 1,05% para 1,01%.

Quatro semanas antes, a expectativa era um pouco menor, de 1 00%. No fim de maio, o governo alterou a expectativa deficitária para este ano de R$ 107,6 bilhões para R$ 136,2 bilhões, ou 1,3% do PIB. Para o déficit nominal em 2023, a mediana também mudou, de 7,85% para 7,77% do PIB, contra 7,80% há um mês.

O resultado primário reflete o saldo entre receitas e despesas do governo, antes do pagamento dos juros da dívida pública. Já o resultado nominal reflete o saldo já após as despesas com juros.

Já a projeção para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB em 2023, por sua vez, se manteve em 60,60%, contra 61,00% há um mês.

2024

No ano que vem, a estimativa para a dívida líquida caiu levemente, de 64,40% para 64,20%. Há quatro semanas, a expectativa era de 64,70% do PIB. Já o déficit primário esperado para 2024 subiu de 0,70% para 0,80% do PIB, se distanciando da meta prevista pelo governo de resultado neutro (0% do PIB). O déficit nominal projetado na Focus permaneceu em 7,00% do PIB. Há um mês, os porcentuais eram de 0,70% e 7,00% do PIB, nessa ordem.

Déficit em c/c

Os economistas do mercado financeiro alteraram a estimativa de déficit em conta corrente do balanço de pagamentos para 2023 no Boletim Focus desta semana.

A projeção deficitária passou de US$ 47,50 bilhões para US$ 45 29 bilhões ante US$ 47,06 bilhões de um mês atrás. Para o próximo ano, a estimativa de déficit variou de US$ 53,00 bilhões para US$ 51,02 bilhões, de US$ 53,05 bilhões há quatro semanas.

Em relação ao superávit da balança comercial em 2023, a projeção avançou de US$ 59,20 bilhões para US$ 61,15 bilhões, contra US$ 60,00 bilhões há um mês. Para 2024, a mediana superavitária subiu de US$ 55,30 bilhões para US$ 57,80 bilhões, de US$ 54,60 bilhões há quatro semanas.

Os analistas consultados semanalmente pelo BC avaliam que o ingresso de Investimento Direto no País (IDP) será mais do que suficiente para cobrir o rombo em transações correntes neste e no próximo ano.

Mas a mediana das previsões para o IDP em 2023 cedeu de US$ 80 00 bilhões para US$ 79,00 bilhões após 25 semanas de estabilidade. Para 2024, a estimativa foi mantida em US$ 80,00 bilhões pela 20ª vez.

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