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Mercado multifamily: incorporadoras investem na hotelarização da moradia

 Com investimento de R$ 120 milhões, Via 11 construiu prédio em Pinheiros com foco em locação residencial 


Para atender demanda por locação, empreendimentos voltados para alto padrão apostam em diferenciais de luxo

De acordo com levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 21,1% da população brasileira morava de aluguel em 2022. Em 2019, o número era de  19,3% e, em 2016, 18,5%, o que mostra um crescimento na quantidade de pessoas vivendo desta forma no País. De olho nesse potencial público consumidor, construtoras e incorporadoras nacionais estão importando um conceito já bastante conhecido nos Estados Unidos: os prédios multifamily.

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Os empreendimentos multifamily são edifícios formados por diversas unidades residenciais e pertencentes a um mesmo proprietário, seja ele um grupo investidor ou empresa. Esses apartamentos são exclusivos para locação e o dono ou administradora especializada se responsabiliza pela manutenção e gestão dos imóveis. 

Nos Estados Unidos, o multifamily é uma indústria com valor estimado em US$ 3,4 trilhões, segundo estudo de 2019 da Hoyt Advisory Services encomendado pela National Apartment Association e pelo National Multifamily Housing Council. No Brasil, os juros altos, a dificuldade de financiamento e o alto nível de endividamento podem contribuir para o avanço da modalidade.

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“O risco de aluguel atrasado em propriedades multifamily é muito menor do que no modelo de locação convencional”, afirma Alfredo Gulin Neto, CEO da AG7, incorporadora que investe no setor. “Além disso, os imóveis são mais atraentes para locatários que procuram residências de longo prazo, pois eles têm a vantagem de oferecer serviços comuns compartilhados por todos os moradores.”


Hotelarização do aluguel

Não é de agora que empresas nacionais observam a modalidade com atenção. Neste mês, por exemplo, a Vila 11, incorporadora brasileira voltada para o multifamily, anunciou o lançamento do seu sexto empreendimento: um prédio com 193 apartamentos no bairro de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo. Com investimento de R$ 120 milhões, o edifício possui 25 andares com apartamentos semi mobiliados com metragem entre 31 m² e 68 m².

O empreendimento conta com salão de festas, academia, piscina com borda infinita e solário, entre outros atrativos. Para o diretor de Operações da Vila 11, Jorge Moraes, a ideia é garantir que pessoas que vivem de aluguel possam aliar qualidade de vida e praticidade no dia a dia. “Assim, os inquilinos podem usufruir de uma excelente infraestrutura tanto no interior do empreendimento como nos arredores.”

LEGISLAÇÃO, SEGURANÇA 
O administrador pode ser responsabilizado pelo que acontece no grupo


O pacote de locação que inclui o valor do aluguel, condomínio e IPTU custa a partir de R$ 4.400 para apartamentos de 1 dormitório e R$ 8.300 para 2 dormitórios. Jorge conta que até o momento o Vila 11 já investiu R$ 1,2 bilhão no mercado mutifamily brasileiro. “Criamos projetos arquitetônicos levando em consideração o que nossos residentes buscam em um apartamento para locação, como distribuição dos ambientes dentro de cada planta, áreas comuns, quantidade de armários etc”, afirma.

Outro empreendimento que se encaixa neste formato é o PACE, desenvolvido pela incorporadora AG7 na cidade de Curitiba (PR). Com investimento de R$ 200 milhões e estrutura de 24 mil m², a empresa afirma que o projeto quer “hotelarizar a moradia”. “Os inquilinos do prédio têm acesso a serviços como SPA, áreas de academia, esportes e mais de 38 áreas de lazer a sua disposição, sendo adicionados a mensalidade de cada unidade, somente sob demanda”, diz o CEO da AG7Alfredo Gulin.

Sou Adilson Seabra, Corretor Imobiliário registrado no Creci-RJ sob o nº 39.415, com mais de 20 anos de experiência profissional.  



De acordo com Gulin, o multifamily está ganhando mercado no Brasil também por conta da mudança de mentalidade dos consumidores de imóveis. “O cliente de alto padrão possui uma rotina intensa, muitas vezes com uma escassez de tempo para se exercitar e ter momentos de relaxamento. A habitação, portanto, passa a ser voltada para a saúde, liberdade de escolha e gestão qualificada do tempo deles.”

Tempero brasileiro

Do outro lado dessa equação, as empresas e gestores tradicionais não estão preparados para gerenciar contratos de aluguel com as novas demandas dos inquilinos. É o que acredita o vice-presidente sênior de investimentos em Real Estate da Brookfield, André Lucarelli. “Atualmente, há poucos investidores institucionais operando multifamily no Brasil e, hoje, os apartamentos disponíveis para locação são oferecidos por investidores individuais sem qualquer gestão profissional.”





A casa de 412m² em bairro tranquilo de São Paulo é a concretização do desejo de um casal: viver cercado de crianças e amigos por perto ..


A Brookfield possui 172 propriedades e 60 mil unidades residenciais no modelo multifamily nos EUA. No Brasil, a companhia entrou no segmento em 2021, com foco nas classes B e C, e possui atualmente mais de mil unidades residenciais em operação com alta taxa de ocupação. Os aluguéis custam entre R$ 1,5 mil a R$ 3 mil nas capitais e regiões metropolitanas. 

Segundo Lucarelli, a dificuldade para se obter financiamento contribui para que mais pessoas recorram pelo aluguel, porém, ele diz que também observa uma mudança de comportamento dos consumidores. “As pessoas estão preferindo por experiências ao invés de se comprometerem com longos financiamentos, além da facilidade de escolher onde morar e poder mudar quando quiser.”

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FIIs: confira os fundos imobiliários com rentabilidade acima da Selic


Os fundos imobiliários são investimentos isentos de imposto de renda

O levantamento produzido pela Monett avaliou a rentabilidade dos FIIs que compões o IFIX

Um levantamento realizado pela plataforma de investimentos Monett mostra que somente 30 fundos imobiliários (FIIs) entregaram rentabilidade acima da taxa Selic nos últimos 12 meses. O ranking foi realizado com base no total 106 FIIs que compõem o IFIX (Índice de Fundos de Investimentos Imobiliário).

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A maioria dos FIIs do IFIX é classificada como fundos de crédito de recebíveis imobiliários (CRI) ou “fundos de papel”, como também são conhecidos. O motivo para os ganhos expressivos desses ativos se deve à característica do produto, pois esses FIIs possuem aplicações em títulos atrelados à Selic (CDI) ou à inflação (IPCA). Assim, conseguem acompanhar o movimento de alta da taxa de juros e a dos preços.

Na última quarta-feira (3), o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) elevou pela 12ª vez a taxa básica de juros, para 13,75% ao ano. Com o movimento, os investimentos de ativos precisam oferecer uma rentabilidade acima da Selic para compensar o risco para o investidor.

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Os 30 fundos imobiliários com rentabilidade acima da Selic

O levantamento levou em consideração apenas os FIIs que compõem o IFIX

1. Urca Prime Renda (URPR11): 20.25%
2. Átrio Reit Recebíveis Imobiliários (ARRI11): 17.91%
3. Kinea Índices de Preços (KNIP11): 17.89%
4. Valora Hedge Fund (VGHF11): 17.48%
5. Vectis Juros Real (VCJR11): 17.22%
6. Riza Arctium Real Estate (ARCT11): 17.19%
7. Valora CRI Índice de Preço (VGIP11): 17.12%
8. Habitat Recebíveis Pulverizados (HABT11): 16.92%
9. Kinea High Yield CRI (KNHY11): 16.83%
10. Hectare CE (HCTR11): 16.75%
11. NCH EQI High Yield Recebíveis Imobiliários (NCHB11): 16.74%
12. REC Recebíveis Imobiliários (RECR11): 16.58%
13. Devant Recebíveis Imobiliários (DEVA11): 16.54%
14. Versalhes Recebíveis Imobiliários (VSLH11): 16.33%
15. Kinea Securities (KNSC11): 16.22%
16. Mérito Desenvolvimento Imobiliário I (MFII11): 15.18%
17. Plural Recebíveis Imobiliários (PLCR11): 15.16%
18. Barigui Rendimentos (BARI11): 15.04%
19. AF Invest CRI (AFHI11): 15.00%
20. Polo Crédito Imobiliário (PORD11): 14.93%
21. Fator Verità (VRTA11): 14.91%
22. Riza Akin (RZAK11): 14.79%
23. Ourinvest JPP (OUJP11): 14.79%
24. Banestes Recebíveis Imobiliários (BCRI11): 14.54%
25. VBI CRI (CVBI11): 14.45%
26. Iridium Recebíveis Imobiliários (IRDM11): 14.34%
27. HSI Ativos Financeiros (HSAF11): 14.30%
28. Capitânia Securities II (CPTS11): 14.21%
29. Riza Terrax (RZTR11): 14.01%
30. SP Downtown (SPTW11): 13.79%

No entanto, vale ressaltar que performance passada não é garantia de retornos no futuro. Por isso, o investidor deve buscar informações sobre algumas características do fundo, como a sua gestão, para avaliar se os fundamentos estão adequados aos seus objetivos de investimento.


Felipe Paletta, sócio e analista da Monett, explica que, devido às épocas de juros altos os fundos de tijolo, atrelados a imóveis físicos, ficaram com preços depreciados e, por isso, podem representar uma oportunidade de investimento. Segundo ele, esses produtos, geralmente, têm um potencial de ganho no médio e de longo prazo.

“Eu entendo que os FIIs de recebíveis devem representar um porcentual interessante na carteira do investidor, cerca de um terço. São nesses momentos que encontramos boas oportunidades para comprar os fundos de tijolos. No longo prazo eles vão ter ganho de capital”, diz.


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Nesta perspectiva, alguns segmentos devem entrar no radar, como os de shoppings e os de hotéis. De acordo com o especialista, os setores sofreram bastante ao longo da pandemia, mas têm se recuperado e devem mostrar taxas de ocupação e receitas positivas em 2023.

Os FIIs de logística também devem entrar no radar, até porque o segmento já foi classificado como defensivo entre os fundos imobiliários. “No Brasil, vemos uma certa defasagem no setor. Há pouco investimento, enquanto o e-commerce ainda é sub penetrado no País, mas segue em crescimento”, destaca Paletta.

Esse texto foi publicado originalmente em:
https://einvestidor.estadao.com.br/investimentos/rentabilidade-selic/

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