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Ministério das Cidades lança Minha Casa, Minha Vida Cidades

Medida poderá reduzir o valor de entrada ou das prestações mensais dos financiamentos habitacionais para famílias de baixa renda.

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Brasília (DF) – O Ministério das Cidades lançou, nesta segunda-feira (9), o Minha Casa, Minha Vida Cidades. A iniciativa dispõe de contrapartidas da União ou de estados, municípios e do Distrito Federal para operações de financiamento habitacional com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para famílias com renda mensal de até R$ 8.000,00. A Portaria MCID nº 1.295 pode ser conferida no Diário Oficial da União (DOU).

A iniciativa contará com três modalidades:

  • MCMV Cidades-Emendas: quando os recursos tiverem origem no Orçamento Geral da União, alocados por meio de emendas parlamentares;
  • MCMV Cidades-Contrapartidas: quando os recursos tiverem origem no orçamento do Ente Público subnacional; e
  • MCMV Cidades-Terrenos: quando houver doação de terreno pelo Ente Público subnacional.

De acordo com o ministro das Cidades, Jader Filho, o MCMV Cidades, também conhecido como MCMV Parcerias, é resultado de um amplo diálogo com a Casa Civil que envolve o interesse de diversas prefeituras e governos estaduais.

Sou Adilson Seabra, Corretor Imobiliário registrado no Creci-RJ sob o nº 39.415, com mais de 20 anos de experiência profissional. Atuo no mercado imobiliário da Cidade do Rio de Janeiro em consultoria e assessoria em negociações imobiliárias para compra, venda e locações de imóveis na planta, prontos, usados e terrenos para fins residenciais, comerciais e industriais.


“Somaremos subsídios para atender a população brasileira. Podemos zerar a entrada ou diluir as parcelas. Quando se faz a conta, o valor do financiamento é menor do p aluguel. E o beneficiário pagará algo que é seu.  É a união e o esforço de recursos que se multiplicam”, destacou Jader Filho ao reafirmar o compromisso feito com o presidente Lula ao assumir o Ministério das Cidades.

“É o Pacto Federativo que o presidente Lula sempre menciona. Vai mobilizar o programa habitacional de uma forma extraordinária e gerar empregos diretos e indiretos. Será um grande impulso nas contratações e nas metas do novo MCMV”, disse o ministro das Cidades.

Por meio de emendas ao Orçamento Geral da União (OGU), parlamentares poderão destinar recursos com o objetivo de facilitar o acesso ao crédito por famílias que desejam adquirir a casa própria, mas que não conseguem arcar com o valor de entrada dos financiamentos ou das prestações mensais decorrentes do financiamento habitacional. A iniciativa será o MCMV Cidades-Emendas.

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Além disso, Estados, municípios e o Distrito Federal também poderão ser parceiros, destinando recursos financeiros (MCMV Cidades-Contrapartidas) ou doando terrenos para a construção de unidades habitacionais (MCMV Cidades-Terrenos).

Os valores das contrapartidas aportadas serão definidos pelos Entes Públicos subnacionais, em observância aos limites estabelecidos para cada uma das faixas de renda do MCMV, e se somarão aos descontos concedidos pelo FGTS para as famílias com renda até R$ 4.400,00.

Como exemplo, uma família com renda mensal bruta de R$ 1.650,00, residente em Belo Horizonte/MG, para adquirir um imóvel de R$ 180.000,00 nas condições vigentes pode receber subsídio de R$ 55.000,00 (desconto do FGTS), devendo arcar com uma entrada com recursos próprios de R$ 17.000,00 e pagar uma prestação mensal de R$ 489,00.

Já com o aporte de contrapartidas por meio da iniciativa MCMV Cidades, poderia zerar a entrada necessária para acessar o financiamento e, ainda, a depender da contrapartida aportada, reduzir o valor a ser financiado e, consequentemente, as parcelas mensais devidas. 

Confira o exemplo na imagem: 

Famílias com RMB de R$ 1.650,00

 

Os entes públicos serão responsáveis também por indicar as famílias beneficiárias e deverão priorizar aquelas que se enquadrarem nas Faixas 1 e 2 do programa MCMV.

As famílias indicadas para receberem o benefício precisam atender aos pré-requisitos gerais do FGTS para a concessão de financiamentos e serem aprovadas pela análise de crédito da instituição financeira.

Leia a cartilha completa do MCMV Cidades.

 Assessoria Especial de Comunicação Social do Ministério das Cidades

Atendimento à Imprensa
Telefone: (61) 2108-1201
E-mail: imprensa.cidades@mdr.gov.br

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Minha Casa Minha Vida deve levar crédito imobiliário a recorde em 2024

 

Minha Casa Minha Vida: volta do programa do governo federal impulsionou as concessões em 2023


Impulsionado pelo Minha Casa Minha Vida, o crédito imobiliário deve bater novo recorde neste ano, após superar as expectativas do setor em 2023. No ano passado, a volta do programa do governo federal impulsionou as concessões, driblando o segundo maior encolhimento das cadernetas de poupança na série histórica.

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Em 2024, o orçamento do FGTS para habitação é de cerca de R$ 106 bilhões. Se for totalmente aplicado, representará um aumento de 8% em relação a 2023, ano que foi de recorde em concessões para o setor com os recursos do fundo. Ao todo, o FGTS respondeu por 39% do crédito imobiliário concedido no País, a maior participação desde 2019, ano anterior à pandemia da covid-19.

"O FGTS, graças ao Minha Casa Minha Vida, teve um crescimento de 59% comparando com o ano de 2022. O FGTS está num patamar diferente em relação a outros anos", disse em coletiva de imprensa, na quarta-feira, 24, o presidente da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), Sandro Gamba.

O programa do governo concede financiamentos subsidiados a famílias de baixa renda e utiliza os recursos do Fundo. Durante o governo de Jair Bolsonaro, sob o nome de Casa Verde e Amarela, o MCMV deixou de contar com a Faixa 1, que financia os imóveis de famílias com renda mensal de até R$ 2.640. O governo de Luiz Inácio Lula da Silva espera que essa parcela responda por até metade dos financiamentos do programa.

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Também usam dinheiro do FGTS as operações da linha pró-cotista, destinada a quem tem pelo menos três anos de carteira assinada e busca comprar um imóvel residencial com valor de até R$ 1,5 milhão. Tanto no programa quanto no pró-cotista, a Caixa Econômica Federal opera praticamente sozinha.

A Abecip estima que, somados os recursos do FGTS e os da poupança, serão concedidos R$ 259 bilhões neste ano, volume 3% superior ao de 2023. Este total faria de 2024 o melhor período da série histórica do setor, acima inclusive de 2021, em que a combinação entre juros baixos e um alto volume de lançamentos no mercado produziu um recorde de R$ 255 bilhões em concessões.

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Uma caderneta menor

Em 2023, o maior ímpeto do FGTS ajudou a compensar o novo encolhimento das cadernetas de poupança, que ainda são a principal fonte de recursos para a construção e a compra de imóveis no País. No ano passado, os financiamentos através da poupança encolheram 15% em relação a 2022, para R$ 153 bilhões.

A queda é consequência direta do maior aperto no orçamento das famílias, que recorreram aos depósitos na poupança para pagar despesas, e fizeram com que o saldo depositado nas contas encolhesse. A saída líquida da poupança destinada ao crédito imobiliário em 2023 foi de R$ 72 bilhões, a segunda maior da história, levando o saldo total a R$ 747 bilhões.

  • Responsabilidade do Administrador Whatsapp
    LEGISLAÇÃO , SEGURANÇA 
  • O administrador pode ser responsabilizado pelo que acontece no grupo d...

Ainda assim, as fontes totais de financiamento para o crédito imobiliário tiveram expansão de 13%, para R$ 2,17 trilhões. A poupança teve a participação no total diluída de 40% para 34%, enquanto fontes alternativas, como as letras de crédito imobiliário (LCIs) e os certificados de recebíveis imobiliários (CRIs) chegaram a 40%, contra 34% em 2022.

"O setor foi resiliente em, através de outras operações, suprir essa necessidade do mercado, principalmente com LCIs, LIGs [letras imobiliárias garantidas], CRIs e fundos de investimento" afirmou Gamba.

De acordo com ele, mesmo com a poupança encolhendo, o mercado opera em um patamar mais elevado que a média histórica.

O executivo disse que a tendência em momentos de queda da Selic, como o atual, é de retomada dos depósitos em poupança. Ainda assim, o maior fatiamento da "pizza" de financiamento do setor é definitivo. "A representatividade que a poupança tinha não volta", afirmou.

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