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Perguntas frequentes sobre FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO

 


PERGUNTAS FREQUENTES
O Guia de Compra de Imóvel responde
 

Financiamento Imobiliário


1 – Qual a melhor forma de pagamento de um imóvel?


Resposta:

A escolha da forma de pagamento depende exclusivamente da receita do comprador. Analisar qual fluxo de pagamento melhor se adapta à renda familiar do comprador é a melhor forma de escolher. Existem vários tipos de financiamentos junto a instituições financeiras com prazo de pagamento em até 30 anos e com taxas de juros muito atrativas, inclusive os consórcios imobiliários. 

Normalmente, os imóveis vendidos nos lançamentos imobiliários já contam com um banco parceiro que oferece essa condição aos compradores, mas o comprador pode escolher qualquer outra instituição financeira. Nos estandes de venda, os corretores conseguem, rapidamente, simular o valor da parcela mensal, dependendo do prazo do financiamento. Pesquise e avalie o melhor fluxo de pagamento de acordo com a sua capacidade financeira.


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2 - O que é Tabela Price?


Resposta:

No Sistema PRICE a prestação mensal é sempre a mesma. A prestação é constituída de amortização e juros. Conforme você vai pagando, o valor de amortização vai reduzindo o saldo devedor. Como o valor da parcela é fixo, a cada mês você paga menos juros e um valor maior de amortização. 
 

3 - O que é Sistema SAC?


Resposta:

O SAC (Sistema de amortização Constante) é um sistema de financiamento em que a amortização é constante e os juros decrescentes, de forma que as prestações são decrescentes.

Por exemplo, num financiamento de 100.000 reais em 100 meses, a amortização é de 1000 reais por mês. (100.000 / 100 = 1000)

A primeira parcela será de 1.000 reais mais o juros sobre os 100.000 reais de empréstimo.

No mês seguinte a prestação será de 1.000 reais mais o juros sobre o saldo devedor (99.000 reais). Assim sucessivamente até a última prestação que será de 1.000 reais mais o juros sobre o saldo de 1.000 reais. 


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4 - Qual a diferença entre PRICE e SAC?


Resposta:

No SAC, como a amortização é constante e os juros diminuem mês a mês, as prestações são decrescentes, o que pode dar maior tranquilidade ao devedor. As prestações iniciais serão mais altas do que no Sistema PRICE, mas com 1/3 do prazo decorrido as prestações já serão bem menores e continuarão diminuindo. 
No PRICE a prestação inicial será menor que no SAC e se manterá constante no decorrer de todo o contrato sofrendo apenas a correção do mês. Pode ser interessante para quem tem renda fixa planejar o pagamento do financiamento. No início a amortização é pequena, de forma que num momento de inflação alta você pode ter a impressão de que a dívida está aumentando, mas com o decorrer do tempo a situação se inverte com o aumento da amortização. 


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5 – O que é o saldo devedor?


Resposta:

Saldo devedor é o valor restante para quitação total de um imóvel. O saldo devedor é reajustado mensalmente de acordo com os índices e juros pactuados no contrato.
 

6 – O que é Carta de Crédito?


Resposta:

A Carta de Crédito é um documento concedido por uma instituição financeira ao comprador de um imóvel com o seu crédito já aprovado. Esse documento pode ser utilizado para a aquisição de qualquer imóvel que esteja pronto com a averbação de sua construção realizada.


LEGISLAÇÃO, SEGURANÇA 
O administrador pode ser responsabilizado pelo que acontecer

 


7– O que é Alienação Fiduciária?


Resposta:

É o instrumento no qual se transfere um imóvel do devedor para o credor em garantia do pagamento da dívida. O devedor permanece com a posse para uso próprio do bem. Quando a dívida é quitada, a propriedade é consolidada em nome do antigo devedor.
 

8 – O que é hipoteca?


Resposta:

Hipoteca é direito real de garantia que o devedor confere ao credor sobre um bem imóvel.


 


9 – O que é repasse bancário?


Resposta:

Repasse bancário é a captação de recursos em instituição financeira para quitação do imóvel junto à construtora.
 

10 – Quando inicio o processo de repasse bancário?


Resposta:

As instituições financeiras, para liberação do crédito, exigem a legalização do imóvel para tê-lo como a garantia do pagamento da dívida, seja pela hipoteca ou pela alienação fiduciária. A legalização do imóvel constitui uma série de atos concatenados, a partir da conclusão de construção, com duração média de 90 dias. As cartas de crédito fornecidas pelas instituições financeiras têm validade média de 90 a 180 dias, dessa forma, o início do processo de repasse bancário deve ocorrer de 60 a 30 dias antes da conclusão da construção.
 

11 – Quais documentos são necessários para contratar o financiamento bancário?


Resposta:

A documentação pode variar de acordo com a instituição financeira. Mas são sempre solicitados documentos do vendedor, do imóvel, além dos documentos pessoais e de comprovação de renda do comprador.
 

12 – O que é análise de crédito?


Resposta:

Análise de crédito consiste no estudo das condições de venda do imóvel e características do comprador, visando a assegurar que a operação seja realizada de acordo com parâmetros e políticas de crédito aceitas pelo mercado bancário, de modo a viabilizar o repasse no futuro, lembrando que não é aceito na análise de crédito a existência de restrição cadastral. A análise de crédito sempre ocorre em dois momentos, o primeiro no ato da compra e depois no momento do repasse.
 

13 – Quais os documentos necessários para comprovar renda?


Resposta:

Para comprovar renda, geralmente são solicitados os três últimos contra-cheques, informes de imposto de renda, sendo que algumas instituições podem aceitar também extratos de movimentação bancária.
 

14 – O que é Behavior?


Resposta:

Behavior é a comprovação da capacidade de pagamento por meio do histórico de pagamento em dia, mas poucas empresas aceitam essa forma de comprovação.
 

15 – Como é feita a assessoria para fins de contratação de financiamento e qual seu objetivo?


Resposta:

A assessoria para fins de contratação de financiamento é efetivada por uma empresa especializada que auxilia no processo de análise de crédito, documental e jurídica, visando agilizar e assegurar a perfeita formalização dos contratos de crédito imobiliário, segundo os requisitos legais e normativos vigentes, além dos parâmetros e políticas estabelecidos pela instituição contratante.
 

16 – Quais os custos com o processo de repasse?


Resposta:

Os custos com o processo de repasse serão por conta do adquirente e incluem assessoria, emolumentos e imposto de transmissão do bem imóvel, ou seja, serão as mesmas despesas que teria após a quitação do preço, quando solicitasse a escritura definitiva, o ITBI, emolumentos de escritura e registro, que variam conforme o valor de cada imóvel.

Mais Perguntas e Respostas da CAIXA sobre Crédito Imobiliário com IPCA, clique aqui

 


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Decisão do STF que vai provocar grande impacto no mercado imobiliário

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, durante sessão plenária da Corte 

Julgamento tem potencial para baratear os financiamentos de imóveis em todo o país

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Uma antiga demanda do setor bancário e de boa parte do mercado imobiliário foi contemplada na última quinta, 26, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que as instituições financeiras que liberaram crédito para o financiamento de imóveis podem tomá-los por falta de pagamento, sem a necessidade de uma decisão judicial. Essa decisão impacta o modelo de contrato de alienação fiduciária e serve para qualquer tipo de imóvel – casa, apartamento ou loja . 


A alienação fiduciária  é o modelo mais comumente usado no mercado nacional. Nele, o imóvel funciona como uma garantia para o banco. Daqui para frente, quem atrasar mais de três prestações não terá mais como recorrer aos tribunais para tentar manter a posse. A propriedade estará perdida e irá a leilão.

Há previsões de que decisão vai gerar impactos positivos para a sociedade como um todo, na forma de barateamento dos financiamentos. Sem precisar contar com a morosidade do sistema judiciário  brasileiro para retomar imóveis do inadimplentes, as instituições financeiras ganham com a diminuição do risco para esses empréstimos — e, assim, podem cobrar taxas menores. A grande expectativa agora é saber o quanto o julgamento do STF vai de fato baratear as operações.


O julgamento do Supremo ocorreu dentro da análise de uma reclamação de um cliente da Caixa Econômica Federal. Ao ter seu imóvel alienado, ele alegou que não havia tido direito ao contraditório e ampla defesa no processo, principio jurídico fundamental assegurado pela Constituição Federal a todos os cidadãos de utilizar de todos os meios a seu dispor para alcançar seu direito. 

De acordo com a decisão do STF, a tomada do imóvel pela instituição financeira de forma extrajudicial não feriu esse direito, já que essa medida está prevista em lei própria que regula a alienação fiduciária. Além disso, em contratos do tipo, a obrigação está acertada em acordo firmado pelas partes envolvidas, sendo então certo quais os deveres e obrigações de todos os envolvidos no negócio. 

O Sistema de Financiamento Imobiliário criado em meados da década de setenta e revisado algumas vezes foi uma ferramenta revolucionaria para o mercado brasileiro, pois permitiu que as pessoas pudessem adquirir seu imóvel sem a necessidade de ter o valor total em mãos, podendo, assim ter um leque muito maior na escolha do seu novo endereço, sem se descapitalizar totalmente no momento da aquisição. A liberação de crédito para financiamento habitacional impulsiona até hoje um grande volume de dinheiro para a economia nacional. 

De forma a tentar se proteger dos inadimplentes, os bancos já fazem uma rigorosa triagem dos candidatos a financiamentos. Há uma grande exigência de documentação que tem como objetivo comprovar a  renda de quem esta solicitando esse valor, demanda que é feita justamente para evitar possíveis calotes. Até o pagamento final das prestações, o imóvel é de uso de quem contratou o financiamento, mas a propriedade continua sendo do banco, porque ele é a garantia que a instituição financeira tem para poder liberar aquele empréstimo.

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Assim, em caso de atraso e falta de pagamento, o banco pode encerrar aquele contrato, tomando o imóvel e, posteriormente, colocando-o a leilão. Para as instituições financeiras, no entanto, vale muito mais a pena manter os clientes pagando suas parcelas do que gastando tempo para recuperar e vender esses imóveis, já que o lucro com as taxas de juros nos prazos dos contratos é muito maior que o valor recebido nas transações dos leilões imobiliários.

No mundo ideal, daqui para frente, espera-se que os bancos cumpram mesmo a promessa de reduzir suas taxas, pois a decisão do STF acabou de vez com o argumento de que os riscos de inadimplência justificavam as cobranças mais salgadas.




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