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Alta do IGP-M faz rescisão de contratos de aluguel disparar, diz estudo


Pesquisa de preços feita pelo QuintoAndar mostrou que contratos de aluguéis reajustados nos últimos meses ficaram até 31% mais caros que contratos novos

Joselania da Silva Melo
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Com o Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) batendo o maior valor em 18 anos, os contratos de locação têm passado por reajustes significativos. O indicador, que é usado para a correção de alugueis residenciais, acumula alta de quase 22% desde janeiro. Quem mora de aluguel e chegou ao período de renovação anual pode, portanto, ter arcado com um aumento de mais de 20%. Os inquilinos que tiveram condições de negociar buscaram chegar a um acordo para um reajuste menor, mas muitos acabaram trocando de contrato (e de casa) para tentar reduzir o custo de moradia.

Uma pesquisa do QuintoAndar mostrou que os contratos de alugueis renovados e reajustados pelo IGP-M estão até 31% mais caros do que os contratos novos. Ou seja: está mais barato mudar-se do que arcar com o reajuste anual, e quem mudou de casa antes desse reajuste acabou economizando.

A startup, que tem a maior plataforma de venda e aluguel de imóveis do país, acompanha mensalmente o custo das unidades disponíveis para locação e os preços dos contratos efetivamente firmados, Enquanto os imóveis novos têm ficado mais baratos em razão do esfriamento do mercado de alugueis em meio à pandemia, os contratos firmados anteriormente estão sujeitos a um índice inflacionário que disparou.

Índice corresponde à variação acumulada nos últimos 12 meses e vale para contratos de locação residencial corrigidos pelo IGP-M com aniver...


A diferença entre os preços dos alugueis novos e vigentes é maior entre imóveis pequenos. Durante a pandemia, a demanda por imóveis mais espaçocos, com quintal ou com espaço para a criação de um escritório, passaram a ser mais cobiçados. As unidades de um dormitório, que costumavam ser buscadas por quem gostaria de morar perto do trabalho, perderam a atratividade com a maior adoção do home office.

Renovar o contrato de um apartamento de um dormitório em São Paulo pode sair 31,2% mais caro do que partir para uma locação nova. No Rio de Janeiro, esse percentual é de 25,3% — aqui também considerando os imóveis de um dormitório. A diferença cai nos imóveis maiores, de 2 ou 3 dormitórios, mas também fica na casa dos 20%.

Rescisão de contrato de aluguel

A pesquisa mostrou que índice de rescisão de contratos de locação saltou de 17%, antes da pandemia, para 25% nos últimos meses. “O período da pandemia é extremamente excepcional, e uma série de fatores pode ter levado à alta das rescisões, como redução na renda dos inquilinos, mudanças devido a motivos pessoais e profissionais, entre outros. No entanto é significativo que a alta mais recente das rescisões coincida com a alta do IGP-M”, observa o QuintoAndar, na pesquisa.

O fim do contrato de aluguel pode ser um passo necessário, mas nem sempre ele é benéfico para ambas as partes. “Há custos asssociados para ambas as partes. O inquilino precisará arcar com custos de mudança e reparos, caso sejam necessários, além da dificuldade de se deslocar no período de pandemia. Já o proprietário terá custos com a taxa de corretagem e um potencial período em que o imovel poderá ficar vazio”, pontua a pesquisa.

Preço dos anúncios x preço dos alugueis

Outro sinal da desaceleração do mercado é a diferença entre o preço do anúncio e o do aluguel efetivamente firmado. Se considerados somente os preços ofertados na plataforma, os preços dos alugueis estão no zero-a-zero. Mas, se olhados os preços dos contratos recém-firmados, fica claro que o custo das novas locações caiu aproximadamente 5%. Isso indica que os donos de imóveis estão mais sujeitos a negociar os valores para conseguir fechar negócio.

Acreditamos que as informações deste post são muito importantes e, provavelmente, você as desconhecia. O mesmo acontece com outros assuntos importantes para a sua vida, como os do Mercado Imobiliário que, provavelmente, você também desconhece. Por isto, sugerimos que dê uma olhada nos itens abaixo, e, se tiver alguma dúvida sobre algum desses assuntos, basta clicar no item e consultar as respostas. Mas, se ainda persistir alguma dúvida, clique no ícone do WhatsApp abaixo, faça sua pergunta e receba a resposta na hora! 





 

Seguro-fiança ajuda imobiliárias e dono de imóvel a driblar inadimplência


Dados da Susep mostram que neste ano houve um aumento expressivo na modalidade, tanto no número de apólices emitidas quanto no volume de sinistros


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Quem vai alugar um imóvel precisa dar ao proprietário a segurança de que vai honrar o pagamento do aluguel durante todo o período de vigência do contrato. E, embora no Brasil o fiador e o depósito de três meses de aluguel ainda sejam as formas de garantia mais frequentes entre os inquilinos, respondendo, respectivamente, por 47% e 36% dos contratos, o seguro-fiança já é exigido por 16% dos proprietários de imóveis. “A importância do seguro-fiança ficou ainda mais evidente durante a pandemia”, diz Priscila de Cunto Mckenzie, gerente executiva do canal de corretores da Too Seguros, considerada uma das cinco maiores seguradoras em seguro-fiança do país.

Ela explica que, com a crise, os fiadores ficaram mais receosos de assumir riscos, e os inquilinos passaram a ter mais dificuldade em depositar e manter retido o valor de três aluguéis. “Diante desse cenário, a busca pelo seguro-fiança cresceu substancialmente”, diz Priscila. A executiva tem razão. De acordo com dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep), órgão que regula o setor de seguros no Brasil, entre janeiro e agosto deste ano foram emitidos 536 milhões de reais em apólices de seguro-fiança – 60% mais do que no mesmo período do ano passado.

Em tempos de isolamento social por imposição do coronavírus, precisamos trabalhar em casa e isto acaba provocando momentos de dificuldades...


Na Casa Central Seguros, empresa parceira da Too especializada no mercado imobiliário e que atua na Região do Grande ABC, em São Paulo, 70% dos contratos referem-se ao seguro-fiança. “Nos meses de julho e agosto dobramos a quantidade de apólices e de prêmios emitidos em relação a maio e junho”, afirma Marcelo Arnas Assunção, sócio da corretora. Segundo ele, a digitalização do setor, a evolução dos produtos oferecidos e a queda no preço do seguro têm feito com que a procura aumente. “As parcelas suaves acabam compensando”, diz o empresário.

Seguro-fiança: um alento para as imobiliárias

Por outro lado, fiadores – e quem depende deles – acabaram tendo de lidar com outro problema decorrente da crise: a inadimplência. De janeiro a setembro deste ano, o Secovi registrou 10.144 ações por falta de pagamento na cidade de São Paulo, um crescimento de 4% em relação ao mesmo período de 2019. E, junto com a inadimplência, aumentaram também os casos de sinistro. De acordo com a Susep, o número de sinistros saltou de 79 milhões de reais para 206 milhões de janeiro a agosto deste ano em comparação com o ano passado.

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Para a Maximiza, outra corretora de seguros parceira, que atende mais de 500 imobiliárias nas regiões Nordeste e Centro-Oeste, a inadimplência dobrou durante a pandemia. “O lado bom foi que as pessoas passaram a enxergar mais valor no seguro-fiança, já que, quando precisaram acionar a seguradora, encontraram uma empresa sólida e disposta a honrar seus compromissos”, afirma Leandro Furtado Campos, sócio-diretor da corretora.

Na Jacyara Seguros, também parceira, houve ainda quem buscasse informações para mudar a modalidade de garantia locatícia, além de aumentar a demanda de clientes que se mudaram das capitais para o interior e que, por não conhecer fiadores locais, se renderam ao seguro-fiança. “Fechamos 180 novos contratos novos em agosto – um crescimento de 50% em relação ao mesmo período do ano passado”, diz Thiago Gonçalves, sócio-diretor da companhia. Ao todo, 117 imobiliárias oferecem seguro-fiança pela plataforma da seguradora. “De um lado, observamos imobiliárias presentes e corretores exercendo seus papéis de especialistas. De outro, proprietários dispostos colaborar para o sucesso das negociações. Isso foi fundamental para sobrevivermos à pandemia.”

De reparos na pintura a encanador

Quem opta por um seguro-fiança encontra algumas facilidades que vão além da cobertura, como a rapidez na hora da contratação. “Antigamente, o mercado demorava até 24 horas para aprovar o crédito. Agora, isso é feito em 40 minutos”, diz Priscila, da Too Seguros. Na seguradora, além de garantir ao proprietário o pagamento do aluguel em caso de inadimplência, é possível solicitar a cobertura de outras contas, como água, luz, IPTU, e também de danos ao imóvel e reparos na pintura. “Nossos clientes têm à disposição um leque de assistências residenciais 24 horas por dia, como encanadores, eletricistas e vidraceiros”, explica a executiva. “Estamos, sem dúvida, diante de um mercado que só tende a crescer.”

Participe desse movimento

Para quem tiver interesse em apostar no seguro-fiança, a Too Seguros está em busca de novos parceiros. Presente no mercado há 55 anos, a empresa acredita que levar soluções eficientes e acessíveis ao mercado impacta positivamente a gestão financeira das empresas, dos locatários e dos inquilinos, evitando a inadimplência, sem pesar no bolso de ninguém.

“Estamos investindo em novos produtos, em inovação para oferecer a melhor experiência ao cliente, tanto na contratação ágil quanto na oferta de assistências diferenciadas, e em crédito – para democratizar ainda mais o acesso ao serviço. Queremos, nos próximos dois anos, nos tornar um player muito relevante no mercado de seguro-fiança locatícia e, para isso, queremos conquistar novos parceiros para fazer parte dessa jornada junto com a gente”, diz Marcos Eduardo Carvalho, diretor comercial da Too Seguros.

Leia mais em "Como posso compra um imóvel sem precisar sair de casa

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Os bairros nos quais vale mais a pena investir em imóveis em SP

São Paulo Skyline; Pinheiros; Prédios; Nuvens
Imóveis: queda da Selic e imóveis baratos são os principais atrativos ao investidor

Levantamento do grupo Zap apontou os bairros onde a rentabilidade do aluguel é maior na cidade de São Paulo

Um levantamento divulgado pelo grupo Zap apontou os bairros da cidade de São Paulo que tem a maior e a menor rentabilidade do aluguel. O indicador, denominado de rental yield, é a razão entre o preço anual do aluguel (soma de 12 meses de aluguel) e o preço de compra do imóvel. O rental yield é um dos indicadores analisados para quem deseja comprar um imóvel pensando em investir.
Notícia em primeira mão! Na última semana o ITAÚ atualizou a política de taxas a serem aplicadas nos financiamentos do mercado imobiliá...


Em entrevista, Pedro Tenório, economista do grupo Zap, afirmou que o interesse do brasileiro por investir em imóveis vem crescendo nos últimos anos. O motivo principal é queda da Selic, que acabou impactando na rentabilidade dos investimentos em renda fixa e levando o investidor a buscar outras opções.
Além disso, com o ciclo de corte da taxa de juro, houve uma redução nas taxas de financiamento imobiliário e consequentemente, uma busca maior por crédito. Por fim, os preços dos imóveis seguem atrativos e a expectativa é que a valorização continue. Em agosto, índice FipeZap, apontou que os preços dos imóveis na cidade de São Paulo tiveram um aumento de 0,47%. No acumulado do ano, a alta é de 2,46% e em 12 meses, de 2,83%.
Por fim, o reajuste do aluguel em São Paulo é outro atrativo para o locador. Os contratos são reajustados pelo IGPM (Índice Geral de Preços Mercado), que acumulam alta de 9,64% no ano e de 13,02%, em 12 meses.

Rentabilidade do aluguel

Ao analisar os bairros da cidade paulistana, a região da Sé, tem a maior rentabilidade do aluguel, de 7,42%. Em contrapartida, o bairro Anhanguera, na zona Norte, tem a menor rentabilidade, de 3,96%. Os dados foram divulgados com exclusividade pela Exame
O economista explica que o indicador de rentabilidade do aluguel historicamente é mais alto nos bairros da região central de São Paulo, como Sé e República. O motivo é alta demanda por imóveis na região.“Os imóveis são procurados por quem vem de fora para trabalhar ou estudar na capital”, diz Tenório. 
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Além dos bairros centrais, a rentabilidade do aluguel também costuma ser alta na região da zona leste da capital. Cinco dos dez maiores rental yields verificados em 2020 estão presentes na zona Leste , como é o caso dos bairros de São Miguel, Cidade Tiradentes, Parque do Carmo e Arthur Alvim, que aparecem em destaque no levantamento. 
Segundo o economista, neste caso, a rentabilidade acaba sendo influenciada não pela alta demanda, mas pela possível inadimplência no aluguel. “Os moradores da região estão mais vulneráveis ao choque econômico, o que acaba impactando na renda do locatário. A possível inadimplência impacta no valor do aluguel. Neste caso, a rentabilidade é quase como um seguro de risco.” 
Em relação ao preço do aluguel, os dados apontam os 10 bairros com maiores índices de rendimento de aluguel tem preços médios de aluguel que variam consideravelmente entre si, por exemplo de 829 reais no Lajeado e 1.953 reais na República.

Maiores Rental Yields do ano de 2020

BairroRental Yields
7,42%
São Miguel7,23%
Cidade Tiradentes6,94%
República6,85%
Lajeado6,71%
Parque do Carmo6,65%
Bras6,56%
Campo Limpo6,56%
Vila Curuca6,50%
Arthur Alvim6,26%
Menores Rental Yields do ano de 2020
BairroRental Yields
Anhanguera3,96%
Santana4,26%
Consolação4,54%
Vila Formosa4,58%
Perdizes4,61%
Santa Cecília4,62%
Água Rasa4,69%
São Domingos4,69%
Casa Verde4,74%
Brasilândia4,77%

2019

O levantamento indicou ainda as maiores e menores rentabilidades do aluguel em 2018 e 2019. Veja abaixo:
BairroRental Yield 2018Rental Yield 2019
Jardim Ângela4,09%6,07%
São Rafael4,45%5,90%
Jardim Helena4,36%5,55%
São Miguel6,29%7,23%
6,70%7,42%
Cambuci5,37%6,01%
República6,22%6,85%
Pari5,02%5,61%
Jardim São Luís5,40%5,97%
Jaçanã4,79%5,34%
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