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Venda supera aluguel em mercado de apartamento de luxo em NY

Nova York, Estados Unidos: oferta adicional está derrubando os aluguéis das unidades mais caras

A Extell Development está desistindo do plano de colocar 38 unidades de sua torre One57 para aluguel.
Em vez disso, a construtora de Manhattan resolveu vendê-las neste momento de queda da demanda por aluguéis de luxo causada pelo excesso de oferta.
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Os apartamentos, do 32º ao 38º andar do arranha-céu da West 57th Street, serão colocados à venda com preços a partir de US$ 3,45 milhões, disse a Extell em um comunicado na segunda-feira.
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A construtora concluiu que o mercado de venda de apartamentos nessa faixa, perto do extremo inferior do que é considerado luxo, está melhor do que o de aluguéis de alto padrão.
“Nós reconhecemos a demanda por apartamentos com um tamanho eficiente e de luxo abaixo dos US$ 10 milhões”, disse Gary Barnett, presidente da Extell, no comunicado. “Não há absolutamente nenhum produto comparável atualmente no mercado”.
Os aluguéis de luxo estão proliferando em Manhattan em um momento em que os compradores de apartamentos caros, em muitos casos investidores de fora da cidade, tomam posse de seus apartamentos e depois rapidamente o colocam para alugar.
A oferta adicional está derrubando os aluguéis das unidades mais caras. A mediana de aluguéis mensais de um apartamento de luxo em Manhattan -- unidade que representa os 10 por cento superiores do mercado -- caiu 3,5 por cento em março em relação ao ano anterior, para US$ 8.228, disseram a avaliadora Miller Samuel e a corretora Douglas Elliman Real Estate em um relatório na semana passada.
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“Eu partiria do pressuposto de que eles não tinham força no mercado de aluguel de luxo”, disse Jonathan Miller, presidente da Miller Samuel, sobre o plano da Extell. “O segmento mais fraco do mercado de aluguéis é o de aluguéis de luxo”.
A Extell, que inicialmente planejava reservar os andares mais baixos da torre de 306 metros de altura para aluguéis, tentou anunciar unidades para aluguel no 37º andar em maio passado, segundo o site de anúncios StreetEasy. Os preços variavam de US$ 13.350 por mês por um apartamento de um quarto com 95 metros quadrados a US$ 50.366 por mês por um de três quartos.
A Extell também havia tentado vender as 38 unidades de aluguel em um único pacote para investidores externos por US$ 250 milhões, reportou o Wall Street Journal em novembro.
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Totalmente mobiliado
As unidades agora listadas para venda -- a maior delas, um duplex de 431 metros quadrados e quatro quartos -- serão entregues totalmente mobiliadas, segundo o comunicado da construtora. Sete das 38 unidades terão preços de mais de US$ 10 milhões, disse Anna LaPorte, porta-voz da Extell.
Os preços de venda serão mais baixos do que os de muitos que já foram comprados no One57, onde uma cobertura vendida por US$ 100,5 milhões é o negócio residencial mais caro já concretizado em Manhattan. Assim como os moradores dos andares mais altos, os compradores das novas unidades terão acesso a serviços de hotelaria do Park Hyatt New York, localizado no edifício. Entre as instalações recreativas do One57 estão uma sala de projeção e um espaço para performance, estacionamento próprio, uma piscina coberta e uma biblioteca.
“Trata-se de uma grande oportunidade para os compradores terem acesso à qualidade, ao estilo de vida e às instalações do One57 nessa faixa de preço”, disse Barnett no comunicado.
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Quer listar os bairros mais caros de SP? Conte suas árvores

São Paulo - A procura por bairros mais arborizados costuma ser levada em consideração na busca de um novo imóvel - que o digam as campanhas de marketing das construtoras. Uma pesquisa realizada pelo portal imobiliário Properati.com.br confirma essa preferência ao mostrar que as regiões mais valorizadas da cidade de São Paulo também estão entre as mais arborizadas do município.
Dentre os dez distritos mais arborizados de São Paulo, oito deles também estão na lista dos distritos com metro quadrado mais caro da cidade (em ordem decrescente de valor): Alto de Pinheiros, Pinheiros, Jardim Paulista, Campo Belo, Itaim Bibi, Moema, Vila Mariana e Consolação.

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Essa conclusão foi verificada a partir do cruzamento de dados fornecidos pela Secretaria Municipal de Coordenação das Subprefeituras (SMSP), que mostram a densidade vegetal (número de árvores por quilômetros quadrados) dos distritos paulistanos, e dados da equipe de inteligência da Properati, que revelam as regiões com preços médios de imóveis mais caros.
De acordo com a SMSP, a cidade de São Paulo possui pouco mais de 640 mil árvores espalhadas pelos seus 96 distritos, o que equivale a uma média de 425,5 árvores por quilômetro quadrado. 
A região de Alto de Pinheiros, que abriga bairros de classe média alta como Vila Beatriz, possui a maior densidade de árvores da cidade, com 13,5 mil árvores distribuídas em 7,7 quilômetros quadrados (1,75 mil árvores por quilômetro quadrado).
O distrito é o sexto mais caro da cidade, com preço médio de metro quadrado de 11.250 reais. Pela base do Properati, 46,38% dos imóveis disponíveis na região de Alto de Pinheiros são casas e 53,62% são apartamentos.
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Já o distrito de Moema, que é o mais valorizado de São Paulo, segundo o Properati, tem valor médio de metro quadrado de 12.782 reais e está em oitavo lugar na lista dos mais arborizados, com 1,26 mil árvores por quilômetros quadrados. A maior parte dos imóveis disponíveis para venda é de casas (53,87% do total).
Confira na tabela a seguir a lista dos dez distritos mais caros de São Paulo e suas respectivas posições no ranking de densidade vegetal. 
Distrito (região administrativa)Quantidade de árvoresDensidade vegetativaPosição no ranking de diversisdade vegetativaPreço médio do metro quadradoPosição no ranking de preço médio do metro quadrado
Moema113431260.37º lugarR$ 12.782,001º lugar
Pinheiros130001625.02º lugarR$ 12.285,002º lugar
Itaim Bibi137501388.95º lugarR$ 11.797,003º lugar
Jardim Paulista96651584.43º lugarR$ 11.490,004º lugar
Alto de Pinheiros134681749.11º lugarR$ 11.250,005º lugar
Campo Belo132011500.14º lugarR$ 9.932,006 º lugar
Consolação44151193.210º lugarR$ 9.931,007º lugar
Vila Mariana103761206.59º lugarR$ 9.890,008º lugar
Perdizes68911129.712º lugarR$ 9.755,009º lugar
Barra Funda2525450.969º lugarR$ 9.515,0010º lugar
Fonte: Properati.com.br
Distritos mais baratos
Ainda que exista uma relação entre as regiões mais caras e as mais arborizadas da cidade, o levantamento do Properati mostra que os distritos com preços médios de imóveis mais baratos não necessariamente são os menos arborizados da cidade.
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Dentre os dez distritos menos valorizados da cidade, apenas Cidade Tiradentes está também na lista dos dez distritos com menor densidade de árvores – o preço médio do metro quadrado é de  2.720 reais e o distrito tem apenas 234 árvores por quilômetro quadrado. 
Confira agora a lista dos dez distritos mais baratos de São Paulo e suas respectivas posições no ranking de densidade vegetal.
Distrito (região administrativa)Quantidade de árvoresDensidade vegetativaPosição no ranking de diversisdade vegetativaPreço médio do metro quadradoPosição no ranking de preço médio do metro quadrado
Sapopemba8256611.653º lugarR$ 4.547,0086º lugar
Lajeado4489487.966º lugarR$ 4.528,0087º lugar
São Miguel3704407.075º lugarR$ 4.490,0088º lugar
Itaim Paulista5551462.668º lugarR$ 4.302,0089º lugar
Jaguara1393302.884º lugarR$ 4.300,0090º lugar
São Rafael6443495.665º lugarR$ 3.852,0091º lugar
José Bonifácio3535250.786º lugarR$ 3.850,0092º lugar
Jardim Helena4699626.550º lugarR$ 3.030,0093º lugar
Guaianases3383393.477º lugarR$ 2.906,0094º lugar
Cidade Tiradentes3520234.788º lugarR$ 2.720,0095º lugar
Fonte: Properati.com.br
Metodologia
De acordo com a equipe de inteligência do Properati, a Secretaria Municipal de Coordenação das Subprefeituras de São Paulo (SMSP) divulga os dados sobre a densidade vegetal da cidade por distritos, seguindo a divisão administrativa do município, por isso o ranking foi feito por distritos e por não bairros.
Eles esclarecem que os distritos são zonas mais abrangentes que os bairros, mas normalmente seus nomes coincidem com os dos bairros que eles abrigam. Assim sendo, o distrito de Alto de Pinheiros, por exemplo, leva o nome do bairro homônimo Alto de Pinheiros, mas abriga também outros bairros, como Vila Beatriz e Boaçava. 

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Busca por compra de imóvel deve se igualar à de aluguel

Mercado imobiliário: busca pela aquisição de imóveis, que era 30 pontos percentuais maior que a por locação, está caindo, e proporção se aproxima da igualdade.
As novas medidas de estímulo da Caixa Econômica Federal para venda de imóveis, como o aumento da cota de financiamento, não devem ser suficientes para reverter um movimento que o próprio banco desencadeou há cerca de um ano.
A busca por locação de residências tem crescido desde meados de 2015 e a expectativa é que fique no mesmo patamar que a procura pela aquisição de imóveis, liquidando uma diferença que chegava a um terço das buscas em anos passados.
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A procura por aluguel no Brasil atingiu 49% do total de buscas em março de 2016, enquanto a demanda por unidades para aquisição ficou em 51%, de acordo com dados de unidades usadas do site VivaReal.
As curvas de buscas começaram a mudar em maio de 2015, em reação às mudanças de regras de financiamento pela Caixa.
O impacto foi tamanho que a procura por locação chegou a superar a de compra entre novembro e fevereiro, influenciado também por questões sazonais como fim de férias.
Até então, a procura por aquisição era cerca de 30 pontos maior que a demanda por locação.
"As pessoas têm interesse em comprar, mas não têm condições. Por isso, buscam o aluguel", disse o executivo chefe de operações do VivaReal, Lucas Vargas. Para o especialista, as novas medidas de estímulo da Caixa não devem ter grande impacto no mercado.
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"Os bancos estão rígidos na aprovação do financiamento. Falta crédito, sim, principalmente por causa do desgaste da caderneta de poupança", acrescentou.
Recentemente, a Caixa anunciou a elevação da cota de financiamento do imóvel usado, de 50% para 70%, no caso de clientes do setor privado pelo Sistema de Financeiro de Habitação (SFH), que envolve unidades de até R$ 750 mil.
Já os imóveis usados financiados pelo Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), acima de R$ 750 mil, em Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal, e de R$ 650 mil nos demais Estados, passam a ser financiados em 60%, dos atuais 40%, para o setor privado.
As mudanças revertem em parte medidas tomadas há menos de um ano. Em maio de 2015, a Caixa informou a redução da cota de 80% para 50%, no caso do SFH, e de 70% para 40% no caso do SFI.
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Mesmo com essa reversão parcial, a tendência é de estabilidade nas buscas, com demanda igualmente divididas entre locação e compra, "até uma recuperação da economia e maior oferta de crédito", afirmou Vargas. "Não vemos nenhum sinal de oferta de crédito barato no curto prazo", acrescentou.
Apesar do estímulo recente na cota de financiamento, a política de juros da Caixa tem se tornado mais restrita nos últimos meses.
A Caixa anunciou em março a quarta elevação de juros no crédito imobiliário desde a inversão de curva da taxa básica de juros, a Selic.
As nova taxas, que marcaram o primeiro aperto do banco em 2016, entraram em vigor no dia 24 e afetam imóveis residenciais, comerciais e mistos em operações com recursos da poupança (SBPE).
De acordo com fontes ouvidas pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, além do custo mais alto de financiamento, o banco tem sido mais rígido principalmente na análise de crédito de compradores com renda informal ou que não seja constante, como no caso de comerciantes e profissionais autônomos, sinalizando aversão ao risco na concessão de empréstimos.
A atuação da Caixa acaba ditando o dinâmica do mercado, uma vez que o banco responde pela maior parcela do segmento, com mais de 65% do mercado.
Os preços para aquisição e locação também têm influenciado a escolha das pessoas. Para a negociação definitiva de imóveis, os vendedores têm sido mais resistentes em flexibilizar e, muita vezes, até preferem colocar a unidade para locação, em vez de abrir mão de rentabilidade.
Brasília - O governo deu início a uma nova ofensiva para tentar reanimar a economia com o uso de crédito dos bancos públicos. Na te...


No primeiro trimestre, de acordo com os dados do VivaReal, o preço para venda ficou quase estável, com variação positiva de 0,76%, enquanto o valor de locação caiu 5,55% frente a igual intervalo do ano passado.
Com isso, em média no Brasil, levariam 16,16 anos para se comprar um imóvel com o pagamento mensal do valor do aluguel, frente a 15,15 anos no primeiro trimestre de 2015. "Isso significa que o investimento para aquisição de um imóvel se justifica apenas se o comprador ficar mais tempo com o empreendimento", disse Lucas Vargas.

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