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O banco é obrigado a dar desconto se eu quiser quitar o imóvel?



Quem quiser quitar o financiamento do imóvel antes do prazo pactuado com o banco deve obrigatoriamente receber um desconto?

Não. O banco não é obrigado a dar desconto no pagamento antecipado do financiamento, porque não tem desconto para ser dado.

Quando o comprador faz um financiamento imobiliário, o valor desse financiamento, no momento zero, ou seja, quando ele fez o financiamento, é chamado de principal da dívida. O principal da dívida então é dividido pelo numero de meses do financiamento, ou seja, se o financiamento for em 240 meses, pega-se o valor financiado e divide-se por 240.

Todo mês, conforme ele vai pagando as prestações, parte do valor dessas prestações são para pagar os juros e o seguro, mas parte dela vai amortizar o saldo devedor com o banco. Imagine que num financiamento de 240 mil, para pagar em 240 meses, no primeiro mês ele pagou 2 mil reais, sendo que mil reais foi para juros e seguros e os outros mil reais ( 240 mil divididos por 240 meses) vai amortizar o saldo devedor com o banco. Então, no segundo mês o saldo devedor caiu de 240 mil para 239 mil. No segundo mês ele pagou a segunda prestação e o saldo devedor caiu para 238 mil, ou seja, o saldo devedor é exatamente o que foi emprestado pelo banco menos o que foi amortizado nas prestações. Portanto, se na metade desse contrato (120 meses), o cliente decide quitar o financiamento, vai pagar o saldo devedor naquela data, no caso 120 mil reais. Então, não tem desconto a ser dado, porque o saldo devedor é o valor da dívida menos o que ele  pagou e, se ele já pagou a metade da dívida de 240 mil reais, o seu saldo devedor é de 120 mil reais, porque não tem juros embutidos no saldo devedor.


Palco principal dos Jogos Olímpicos de 2016, a Barra da Tijuca pode ser definida como uma cidade dentro da cidade do Rio de Janeiro



Mas porque muita gente tem essa dúvida? 

A dúvida surge porque nas décadas de 80 e 90 o sistema de financiamento imobiliário era deficitário, ou seja, o sistema corrigia as prestações de um jeito e o saldo devedor de outro, e, quando chegava ao final do financiamento, as prestações acabavam mas ainda havia saldo devedor e o mutuário continuava devendo para o banco.  Ás vezes, o saldo devedor era maior do que o valor do imóvel. Então, na hora de quitar o financiamento os bancos ofereciam um desconto para resolver essa situação. 

Mas esta não é a realidade hoje, já que quando a última parcela das prestações é paga, o saldo devedor está zerado. Mas, se o cliente quiser efetuar a quitação antes do final do financiamento, o valor a pagar é o saldo devedor, e, como não tem juros embutidos no saldo devedor, não adianta ir pleitear desconto ao banco.


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após competições


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Venda de imóveis volta a subir após “soluço” com crise política


A crise política detonada no último dia 17 causou um “soluço” no mercado imobiliário, que teve queda nas vendas como reflexo das incertezas entre consumidores e empresários sobre os rumos do País.
A pressão negativa, entretanto, explicam executivos de várias incorporadoras, durou apenas alguns dias, sinalizando que os efeitos da nova crise devem ser limitados, ao menos, enquanto o País não tiver novas surpresas na esfera do governo federal.
A Eztec registrou queda de 50% nas vendas entre 20 e 21 de maio, fim de semana que sucedeu as denúncias contra o presidente Michel Temer. Já no fim de semana seguinte, de 26 e 27, as vendas voltaram ao volume considerado normal.
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“Percebemos que houve um susto, mas depois a situação se normalizou”, disse o diretor de finanças e relações com investidores da Eztec, Emílio Fugazza. Ele afirmou que as vendas líquidas da incorporadora neste trimestre estão positivas, em decorrência de melhora nas vendas totais e estabilidade no volume de rescisões.
O copresidente da Even, Dany Muszkat, relatou uma situação semelhante, marcada por volume de vendas um pouco mais fraco entre 20 e 21 de maio e recuperação nos dias seguintes. “Mesmo com o cenário mais conturbado, as vendas ficaram dentro do esperado, o que nos deixou satisfeitos.”
Para Muszkat, ainda é cedo para traçar perspectivas, mas ele não espera um freio acentuado na demanda enquanto o imbróglio no governo não tem um desfecho.
O economista-chefe do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), Celso Petrucci, corroborou a avaliação de que o mercado teve um soluço. “O País continua andando e se acostumando com essas crises. Parece um absurdo dizer isso, mas é o que estamos vendo”, acrescentou, citando normalização de mercado imobiliário, Bolsa, câmbio e juros depois da volatilidade apresentada nos primeiros dias após as denúncias contra Temer.
Petrucci acrescentou que está mantida a projeção do sindicato de crescimento de 5% a 10% do mercado paulistano este ano.
Alta renda
O solavanco nas vendas afetou mais o mercado de alto padrão, segundo o diretor de relações com investidores da Cyrela, Paulo Gonçalves.
“Algumas vendas que estavam encaminhadas não aconteceram entre o público que procura um ‘upgrade'”, disse, referindo-se às famílias que já têm moradia e buscam uma residência maior ou mais bem localizada. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Preço dos imóveis sofre maior queda mensal da série histórica



Em maio, o preço dos imóveis registrado pelo Índice FipeZap sofreu a maior queda mensal da série histórica, que começou em 2012.  O recuo foi de 0,16%, abaixo da inflação esperada para o mês, de 0,46%, segundo o Boletim Focus do Banco Central.
O Índice FipeZap acompanha a variação dos valores de apartamentos anunciados para venda em 20 cidades brasileiras. A queda de preço histórica em maio é consequência da severa recessão econômica que o país vinha enfrentando há dois anos, segundo o economista Bruno Oliva, pesquisador do índice.
Para ele, ainda é cedo para prever o quanto que a reviravolta política em maio, com as delações da JBS, vão impactar a evolução dos preços do mercado imobiliário. “Acredito que a retomada de aumento nos preços dos imóveis vai demorar mais do que imaginávamos”, diz. 
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Nos últimos 12 meses, o preço médio dos imóveis acumulou alta de 0,46%, abaixo da inflação esperada para o período, de 3,75%, segundo o Boletim Focus do Banco Central. Assim, os demais preços da economia subiram mais do que os imóveis, em média, e a queda real foi de 3,17%.
A queda real é registrada quando o valor de um determinado bem tem uma alta inferior ao aumento generalizado dos preços, medido por índices inflacionários, como o IPCA. Vale destacar que a variação real não é obtida com uma simples subtração. Para realizar o cálculo, é preciso dividir a oscilação dos preços pela variação da inflação.
Em 13 das 20 cidades pesquisadas pelo Índice FipeZap, os preços de imóveis à venda caíram em maio. Confira o levantamento:
CidadeVariação do preço em maioVariação do preço nos últimos 12 meses
Recife-0,64%-0,78%
Rio de Janeiro-0,48%-1,99%
São Caetano do Sul-0,37%1,39%
Belo Horizonte-0,36%7,32%
Vitória-0,35%-0,30%
Curitiba-0,27%2,85%
Salvador-0,18%2,70%
Porto Alegre-0,16%1,69%
Distrito Federal-0,11%-1,43%
Campinas-0,09%-0,06%
Niterói-0,07%-2,56%
Santo André-0,02%0,35%
Contagem-0,01%0,30%
São Paulo0,03%0,76%
São Bernardo do Campo0,08%0,47%
Florianópolis0,14%2,54%
Fortaleza0,16%-1,32%
Vila Velha0,27%2,58%
Goiânia0,35%-2,80%
Santos0,44%1,87%

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Veja o preço médio do metro quadrado anunciado para venda em cada cidade em maio:
CidadePreço médio do metro quadrado
Rio de JaneiroR$ 10.132
São PauloR$ 8.683
Distrito FederalR$ 8.435
NiteróiR$ 7.302
FlorianópolisR$ 6.608
Belo HorizonteR$ 6.398
FortalezaR$ 6.058
São Caetano do SulR$ 5.936
RecifeR$ 5.817
VitóriaR$ 5.677
CuritibaR$ 5.663
Porto AlegreR$ 5.658
CampinasR$ 5.586
SantosR$ 5.311
Santo AndréR$ 5.311
SalvadorR$ 5.082
São Bernardo do CampoR$ 4.887
Vila VelhaR$ 4.644
GoiâniaR$ 4.121
ContagemR$ 3.519
O Índice FipeZap tem dados disponíveis sobre São Paulo e Rio de Janeiro desde janeiro de 2008. Para Belo Horizonte, a série histórica começa em maio de 2009. Para Fortaleza, em abril de 2010; para Recife em julho de 2010; e para o Distrito Federal e Salvador, em setembro de 2010.
Entre as cidades incluídas mais recentemente na composição do Índice FipeZap Ampliado, os municípios do ABC Paulista e Niterói têm dados disponíveis desde janeiro de 2012. Vitória, Vila Velha, Florianópolis, Porto Alegre e Curitiba têm séries históricas iniciadas em julho de 2012. O Índice FipeZap Ampliado foi lançado em janeiro de 2013.
O indicador elaborado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) em parceria com o site de classificados Zap Imóveis, acompanha os preços do metro quadrado dos imóveis usados anunciados na internet, que totalizam mais de 290 mil unidades por mês.
Além disso, são buscados também dados em outras fontes de anúncios online. A Fipe faz a ponderação dos dados utilizando a renda dos domicílios, de acordo com levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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Porque os preços dos imóveis novos não vão cair nos próximos anos




Os preços não vão cair mais nos próximos anos por alguns motivos bem simples de entender:
Primeiro, porque as empresas estão vendendo seus estoques (imóveis prontos, em construção e já lançados) para fazer caixa, em vez de recorrer aos bancos. E, como já estão praticando a desova de estoques há mais de 1 ano, isto quer dizer que as vendas desses estoques tendem a terminar em curto espaço de tempo.
Segundo, porque, como as empresas lançaram muito pouco em 2015, praticamente nada em 2016, e ainda não lançaram em 2017, a oferta de imóveis na planta, em construção e prontos, daqui para a frente, será muito pequena, o que naturalmente vai equilibrar o mercado, num primeiro momento, e aquecer os preços, em seguida. É a lei da oferta e da procura. 
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Terceiro, porque os bancos tem no mercado imobiliário um tipo de financiamento dos mais garantidos e seguros, além de ser de longo prazo, o que faz esse mercado ser muito interessante para os bancos. Com a redução dos financiamentos bancários, pelos motivos acima, poderá haver uma redução na taxa de juros para atrair mais negócios, mas se o mercado estiver com a oferta reduzida, não será a redução das taxas de juros que vai aumentar a demanda no mercado e muito menos reduzir preços. 
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Finalmente, os preços dos terrenos, que representam uma parcela bastante significativa na planilha de custo dos empreendimentos, já que representam até 60% do custo de construção, vão continuar a subir por causa da crescente escassez (quanto menos terrenos maior o preço). Isto quer dizer que os preços dos imóveis que forem lançados nos próximos anos tenderão a subir, sendo apenas estes preços ajustados à demanda do mercado.
Por todos esse motivos, este é o momento do comprador. Vá aos empreendimentos, faça propostas, negocie, mas não deixe de comprar o imóvel porque jamais se verá preços como os praticados hoje.
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Expectativa para preço de imóvel melhora, mais ainda é negativa

Imóveis: percentual de compradores que classificavam os preços atuais como “altos” ou “muito altos” recuou de 66% para 64% no último trimestre 
Pesquisa mostra que os descontos nos preços ainda seguem elevados e o interesse dos investidores pelos imóveis ainda é menor
Apesar de ainda indicar queda, a variação esperada dos preços dos imóveis para os próximos 12 meses passou de -5,0% para -3,5%.
Esse é um dos resultados do Raio-X FipeZap do 1º trimestre de 2017, que traz novos dados sobre a percepção e a expectativa para o mercado imobiliário.
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A pesquisa mostra que os descontos nos preços ainda seguem elevados e o interesse dos investidores pelos imóveis é menor, mas já há uma perspectiva de queda menor dos preços.
A participação dos investidores no total de compradores apresentou ligeiro recuo no primeiro trimestre (de 39% do total, em dezembro de 2016, para 38%, em março de 2017), registrando novo piso para a série histórica.
Em boa medida, esse comportamento se deve ao declínio do interesse do investimento para aluguel, cuja participação no total de respondentes da pesquisa declinou de 26% para 21% nos últimos 12 meses, diz a FipeZap.
A participação das transações com desconto no total de transações permaneceu praticamente estável no início do ano, em torno de 75%. De forma similar, o percentual médio de desconto manteve-se no patamar de 8,9% ao longo das últimas duas pesquisas.
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Em termos de percepção de preço, o percentual de compradores em potencial (isto é, com pretensão de adquirir imóveis nos próximos 3 meses) que classificavam os preços atuais como “altos” ou “muito altos” recuou de 66% para 64% no último trimestre.
Já entre os respondentes que adquiriram imóveis recentemente, essa proporção declinou de 49% para 47% do total de respondentes.
Finalmente, com relação às expectativas sobre a evolução do preço dos imóveis, a participação dos entrevistados que esperam queda nos preços nos próximos 12 recuou de 36% para 28% no último trimestre, ao passo que a proporção de respondentes que partilham de uma expectativa de aumento nos preços aumentou de 13% para 17%, para o mesmo horizonte temporal.
Com isso, considerando-se o total dos respondentes, a variação média de preço esperada para os próximos 12 meses passou de queda de 5,0% para queda de 3,5%.
Este conteúdo foi originalmente publicado no blog Arena do Pavini.

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