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Prédios verdes são quase metade dos lançamentos comerciais em Rio, São Paulo e Curitiba


Quase metade dos lançamentos de imóveis comerciais no Rio de Janeiro nos próximos dois anos será de edifícios verdes, revela estudo da consultoria imobiliária Cushman & Wakefield. Esses imóveis, que usam materiais reciclados, métodos de construção ambientalmente corretos e consomem menos energia e água, devem responder por 40,8% das novas salas comerciais cariocas a serem lançadas até 2013, contra 47,2% dos novos lançamentos no mesmo período em São Paulo, e 48,3% em Curitiba.

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Essas três cidades são os mercados mais rentáveis para as construções ambientalmente corretas, de acordo com a pesquisa. Apenas no Rio, a estimativa da Cushman é de que sejam adicionados 379,6 mil metros quadrados com certificação verde até 2013, mais que o dobro dos 144,2 mil m² já existentes na cidade.

Em São Paulo, serão 773,5 mil m² a mais, contra os 446,3 mil m² atuais, e em Curitiba, mais 78,8 mil m², além dos 7,8 mil m² existentes hoje.

Os grandes eventos esportivos - Copa do Mundo de 2014 e Jogos Olímpicos de 2016 - vão impulsionar ainda mais o avanço dos edifícios verdes no Rio. O Green Building Council (GBC) Brasil, órgão que certifica as construções dentro do selo verde Leed no Brasil, já firmou um protocolo de entendimentos com o Comitê Olímpico Brasileiro para que as obras que servirão aos Jogos Olímpicos sejam todas certificadas.

- Só no Porto Maravilha, serão mais de cem obras. Duas delas já deram entrada no processo de certificação - diz Marcos Casado, gerente técnico do GBC Brasil.

Além da Olimpíada, Casado diz que as obras da Copa do Mundo também devem buscar a certificação verde. Segundo ele, nove dos 12 estádios da Copa do Mundo já estão em processo de certificação. Só estão de fora o Itaquerão, em São Paulo, o Beira Rio, em Porto Alegre e a Arena da Baixada, em Curitiba. Somados aos projetos comerciais, essa demanda vai ajudar a praticamente dobrar o número de projetos em análise para certificação em todo o Brasil, para mais de 400 neste ano, ante 211 registrados no ano passado.

No Rio, a maior parte dos lançamentos deve ocorrer no Centro, área que passa por uma ampla revitalização.
Segundo João Pacheco, diretor de Engenharia e Sustentabilidade da Cushman & Wakefield, a região central concentra grandes projetos de reforma, conhecidos como retrofit, em que edifícios antigos são praticamente reconstruídos, já seguindo os padrões exigidos pelas certificações ambientais.

- O Rio é o campeão em transformações de edifícios velhos em edifícios verdes - afirma Pacheco.

O exemplo mais recente desse tipo de obra no Centro é o Edifício Marques dos Reis, localizado na Praça Pio X, que foi relançado pela Previ na última quarta-feira. Construído em 1940, o prédio, de 10 mil m², passou por uma reforma completa nos últimos dois anos para incluir sistemas de economia de energia, água e de redução de resíduos.
Na reforma, o edifício recebeu sistemas para a economia de energia, como elevadores inteligentes e sensores de presença para o controle de iluminação. Ganhou também um gramado no terraço para absorver melhor a água da chuva e ao mesmo tempo controlar a temperatura do prédio. Ao todo, foram investidos cerca R$ 32 milhões na obra.
- Decidimos buscar o selo verde no ano passado, quando a reforma já estava em andamento. Isso trouxe um custo adicional de cerca de R$ 2 milhões para o projeto - diz Marco Geovanne, diretor de participações da Previ, acrescentando que o preço do aluguel do metro quadrado no edifício, que não chegava a R$ 20 antes, agora deve superar os R$ 100.

Embora represente um custo adicional, o projeto verde também traz um retorno maior para os construtores. Parte da rentabilidade vem no longo prazo, com a economia de energia. De acordo com o GBC Brasil, a economia chega a 30% no caso da conta de luz, de 30% a 50% na conta de água e de 70% a 80% na coleta de resíduos. Isso reduz os preços dos condomínios e permite que os proprietários cobrem um aluguel mais alto.

Na Clavi, incorporadora que se especializou na construção de edifícios verdes, a estimativa é que o preço do metro quadrado verde tenha um retorno de 15% a 20% superior se comparado ao comum. Para Vitório Panicucci, proprietário da empresa, essa taxa mais que compensa o custo adicional dos projetos, que pode ser até 5% mais caros que os convencionais.

- Há uma grande procura por esse tipo de imóvel. No lançamento que tivemos neste ano em Alphaville, vendemos 50% do edifício em 40 dias - diz Panicucci.

Publicado em O Globo em 31/10/2011

Paulo Justus (paulo.justus@sp.oglobo.com.br)

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Sustentabilidade e Economia no Mercado Imobiliário

Medição Individual de água e gás;
Tratamento e reuso de água do chuveiro e lavatório para uso nas bacias sanitárias;
Bacia sanitária dupla na descarga (compartimentos de 3 e 6 litros); Captação e uso de água de chuva para lavar áreas comuns e regar áreas verdes ;
Água filtrada em todas as torneiras;
Telhado ecológico. A cobertura verde perene contribui para diminuição da temperatura;
Iluminação de áreas comuns alimentadas por energia solar.

Estes e mais 16 outros itens já são uma realidades em muitos condomínios da Cidade do Rio de Janeiro.

Cada vez mais, por imposição dos consumidores do próprio mercado imobiliário, as incorporadoras estão se preocupando em lançar empreendimentos que atendam ao apelo da economia, da sustentabilidade e da consciência ecológica. Como aproximadamente 60% do custo condominial é representado por apenas 3 itens: Consumo de água, de energia elétrica e despesas com pessoal, a adoção do que antes era apenas uma tendência para atender eventuais exigência de mercado acabou se revertendo também em economia de custos.

Economize o seu dinheiro e ainda proteja o planeta adquirindo imóveis em empreendimentos que atendem ao apelo da sustentabilidade e da consciência ecológica. Veja mais detalhes em Sustentabilidade e Economia.

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