GUIA DE COMPRA DE IMÓVEL Fique por dentro de tudo o que acontece no Mercado Imobiliário!

Fique por dentro de tudo o que acontece no Mercado Imobiliário!

Acesse www.imovelSA.net e conheça a nossa galeria de imóveis em lançamento, em construção, prontos e usados. Aproveite também para simular na CAIXA e nos principais Bancos, o valor da prestação do seu financiamento imobiliário.

CADASTRE SEU e-MAIL E RECEBA TODOS OS NOSSOS POSTS.

Mostrando postagens com marcador Mercado Internacional. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Mercado Internacional. Mostrar todas as postagens

Brasil liderou valorização de imóveis do mundo por 5 anos

Nos últimos cinco anos, nenhum lugar do planeta viveu valorização imobiliária tão grande como a ocorrida no Brasil. 

Comparação entre 54 países realizada por bancos centrais de todo o mundo mostra que o preço médio dos imóveis brasileiros subiu 121,6% no período pós-crise de 2008.
O fôlego, porém, segue o ritmo da economia os negócios estão em franca desaceleração. Da liderança nos cinco anos, o Brasil cai para o décimo lugar em valorização no acumulado em dois anos e está em um modesto 22.º lugar no último semestre.
LEIA TAMBÉM
Em 2008, o mundo mergulhou na maior crise econômica em décadas e o setor imobiliário dos Estados Unidos estava na raiz do problema. O diagnóstico fez com que medidas coordenadas fossem tomadas ao redor do mundo.
Uma delas foi o início de um inédito levantamento global sobre preços do mercado imobiliário residencial. O levantamento é feito em mais de 50 países e coordenado pelo Banco de Compensações Internacionais (BIS, na sigla em inglês), instituição que funciona como o banco central dos bancos centrais.
No Brasil, o levantamento ficou a cargo do Banco Central e começou a ser divulgado em abril do ano passado. É esse estudo que mostra que o valor médio dos imóveis mais que dobrou em cinco anos até o terceiro trimestre de 2013.
A valorização brasileira superou mercados aquecidos, como o de Hong Kong – cujo metro quadrado ficou 101,4% mais caro em cinco anos – e foi praticamente o dobro da observada em Kuala Lumpur, na Malásia (62,5%), e em Cingapura (61,6%). Dependendo do país, a pesquisa do BIS usa dados do mercado nacional, como no Brasil, ou de algumas cidades, como na China.
Um grande problema para a comparação entre mercados imobiliários do mundo costumava ser a falta de padronização dos índices locais de preço. Para resolver o problema, o BIS aceita duas referências: valor do metro quadrado e valor de cada negócio.
Para o Brasil, é usada a segunda opção. O Índice de Valores de Garantia de Imóveis Residenciais Financiados é calculado mensalmente pelo Banco Central conforme o valor de avaliação de cada imóvel financiado pelos bancos. São consideradas 11 regiões metropolitanas, entre elas Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre, Recife, Rio, Salvador e São Paulo.
Desaceleração
O fôlego do mercado, porém, diminuiu. A forte alta ocorreu especialmente entre 2008 e o início de 2011, quando a valorização anual dos imóveis permaneceu sistematicamente acima de 20%. Nos trimestres seguintes, o ritmo desacelerou para perto de 15% e a subida reduziu ainda mais o passo para o patamar dos 9% no ano passado.
O fenômeno fica ainda mais explícito no horizonte de curto prazo. Nos últimos 12 meses, a alta de preços no Brasil foi de 7,1%, o 16.º maior resultado da pesquisa do BIS. Em seis meses, a valorização foi de 4,6%, a 22.ª maior alta do mundo.
“O mercado brasileiro passa por um período de ajuste alinhado com o menor crescimento da economia. Essa desaceleração pode ser considerada positiva porque eleva a sustentabilidade do setor”, diz Liam Bailey¸ chefe da área de pesquisa internacional da maior imobiliária independente do mundo, a britânica Knight Frank.
Apesar da avaliação positiva, Bailey reconhece que, após certa euforia, atualmente há opções mais atrativas que o Brasil para investir em emergentes, como Dubai ou a Turquia. “Mas ainda há bons negócios no Brasil, especialmente em áreas com melhor infraestrutura de São Paulo e Rio de Janeiro”, diz Bailey. O executivo comenta que poucos europeus consultam a Knight Frank sobre oportunidades no Brasil. “Mesmo com o crescimento recente, o País ainda é um mercado majoritariamente para investidores locais.”FonteO Estado de S.Paulo 









Inspirado em Bali, o Damai Residences & Lifestyle tem o conceito lifestyle family que proporciona um novo estilo de vida, uma arquitetura única e um lugar novo para você viver com seus filhos, localizado em uma das áreas que mais se valorizam no Recreio. Saiba mais... 



Esclareça todas as suas dúvidas em um só lugar. 
Consulte o GUIA DE COMPRA DE IMÓVEIS

Vivemos uma bolha imobiliária no Brasil?


Um estudo exclusivo compara os principais indicadores do mercado imobiliário brasileiro com os de países que passaram por bolhas. A conclusão: estamos numa situação mais confortável — pelo menos por ora. Mas os preços seguem em alta, um sinal de alerta



Uma das características das bolhas especulativas é que só é possível ter certeza de que elas ocorreram num momento: quando estouram. Enquanto elas estão se formando, é típico do ser humano encontrar as mais originais justificativas para a euforia. Na década de 90, o oba-oba em torno das recém-nascidas companhias de tecnologia era justificado por uma tal “nova economia digital”.


O que se dizia então era que a internet seria capaz de produzir milagres, como aproximar as pessoas e tornar o mundo mais pacífico. Naquela onda, não foi difícil convencer investidores a colocar fortunas em empresas mal saídas da garagem. Um punhado delas — como Google e Facebook — de fato aconteceu, mas milhares viraram pó.

A empresa faz da área um espaço único para morar, trabalhar e se divertir na Barra da Tijuca Centro Metropolitano  O tão sonhado C...
 



E os investidores perderam bilhões de dólares quando a bolsa estourou, em 2000. Isso não impediu que o mundo voltasse rapidamente a acreditar em novos milagres. Pouco depois da bolha da internet, os americanos e os europeus embarcaram numa outra bolha, a imobiliária — que foi a origem da grave crise de 2008.

LEIA TAMBÉM
Há quem veja semelhanças entre o que ocorreu nos países desenvolvidos e o que está acontecendo no Brasil hoje. Como lá fora, os preços dos imóveis brasileiros, em quase todo lugar, estão subindo mais do que a renda, a inflação e qualquer outro indicador do mercado financeiro.
É bolha? Ou a alta é explicada por um conjunto de fatores positivos, como salários em alta, desemprego baixo e disponibilidade de crédito, depois de mais de uma década de dinheiro contado? Um estudo exclusivo da consultoria Bain & Company dá bons argumentos para quem não vê nada de anormal no mercado imobiliá­rio brasileiro.


Por onde começar     Seja Bem Vindo!  O Guia de Compra de Imóvel , do site  ImóvelSA  se orgulha da sua história de sucesso ajudando...


A pesquisa mapeou as principais características que marcaram a expansão do mercado imobiliário nos Estados Unidos, no Canadá e em cinco países europeus. O objetivo era identificar o que deu errado nos lugares em que houve uma bolha e como se comportaram os mercados “saudáveis” — e então mostrar qual dos cenários está mais próximo da realidade brasileira.
Foram analisados seis indicadores, como endividamento médio da população, acesso a financiamento e evolução dos preços. “Não adianta olhar a inadimplência, que só aumenta quando já existe um problema. Fomos atrás de números que mostram os problemas quando eles ainda estão se formando”, diz Rodolfo Spielmann, sócio da Bain e coordenador do estudo.

Em tempos de coronavírus seu sonho pode se tornar realidade.
Imagem
Imagine ter 1h a mais no seu dia para fazer o que quiser e viver perto de tudo que você precisa sem se afastar das pessoas que você mais ama.
Agora, imagine-se no Union Square Residence!



Ao analisar os indicadores em conjunto, a conclusão da consultoria é que não há bolha aqui. Mas há números vistos como “preocupantes” — que podem complicar a situação do mercado nos próximos anos.
Do lado positivo, a Bain destaca as condições do crédito imobiliário no Brasil. O volume de financiamentos cresceu de forma acelerada nos últimos oito anos: passou de 3 bilhões de dólares, em 2004, para quase 83 bilhões, em 2012. Ainda assim, representa apenas 6% do produto interno bruto, um dos menores percentuais do mundo.
Nos países que passaram por bolhas imobiliárias e fazem parte do estudo da Bain — Espanha, Estados Unidos, Irlanda, Portugal e Reino Unido —, a proporção média é de 76%. Além disso, os bancos brasileiros continuam rigorosos ao emprestar.


O corretor imobiliário é um profissional como outro qualquer, como os médicos, dentistas, engenheiros e muitos outros que desenvolvem a su...


Exigem, em geral, uma entrada de quase 40% do valor do imóvel — lá fora, era comum que o cliente levasse 100% e um troco para reformar e decorar a nova casa — e oferecem prazos de pagamento do crédito inferiores a 30 anos (na Espanha, o prazo máximo chegou a 50 anos). 
O aspecto mais preocupante da pesquisa é justamente o que mais chama a atenção de quem está tentando comprar ou vender um imóvel: o aumento expressivo dos preços. Dados do Banco Central mostram que a alta média de 2003 para cá foi 108% superior ao aumento da renda da população.
Em nenhum dos países do levantamento da Bain houve uma valorização tão grande — os maiores percentuais foram os da Espanha e da Portugal, que ficaram abaixo de 80%. “Se analisado de forma isolada, esse número, realmente, é alarmante. Mas é preciso olhá-lo junto com outros indicadores e levar em conta o passado do Brasil”, diz Spielmann.

Nuvem de gás formada por um espirro humano carrega pequenas partículas pelo ar por até oito metros Instituto de Tecnologia de Massachus.


Entre o fim dos anos 80 e o começo dos anos 2000, o mercado imobiliá­rio ficou praticamente parado no Brasil. A disponibilidade de crédito era baixíssima. Sem dinheiro, as incorporadoras construíram pouco, e quem queria comprar uma casa era obrigado a pagar quase tudo à vista, o que tornava a compra inviável  para muita gente. Como a demanda era pequena, os preços subiam pouco. 
A partir de 2004, a melhoria do arcabouço jurídico do crédito imobiliário levou os bancos a voltar a emprestar. Além disso, a queda dos juros barateou os financiamentos, o que inclui mais pessoas no time de potenciais compradores.



“A alta de preços nesse período foi, na verdade, uma correção”, diz Luiz Antonio França, diretor do banco Itaú. Numa comparação internacional, os imóveis aqui ainda não estão caros. O valor médio de um imóvel no Brasil corresponde a 5,1 vezes a renda anual média, metade do número dos países analisados no estudo da Bain.
O problema é o que acontecerá se os preços continuarem subindo. Outro levantamento, feito anualmente pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas em parceria com EXAME, mostra que a valorização dos imóveis continua, mas em ritmo menor do que no passado. De 2008 a 2011, os preços aumentaram à média anual de 20% a 30%.
Em 2012, a alta ficou abaixo de 15% — e, em algumas cidades, houve queda de preço. Mas vai continuar assim? Qual é a chance de os valores caí­rem em mais lugares? É possível que os imóveis voltem a valorizar como no passado? A Bain fez uma série de projeções para o mercado até 2017. O cenário mais provável é que os preços passem a subir menos do que a renda.


A HIDROXICLOROQUINA E A CLOROQUINA (UMA VERSÃO MAIS CONCENTRADA) SÃO DEFENDIDAS PELOS PRESIDENTES JAIR BOLSONARO 


“Demanda existe, mas, como os valores já aumentaram muito, o consumidor não tem mais tanto fôlego como no passado. Por isso, está mais cauteloso”, diz Sérgio Freire, presidente da corretora Brasil Brokers.
Além disso, os brasileiros estão muito mais endividados do que há cinco anos, o que reduz o espaço para novos financiamentos — em média, 22% da renda das famílias está comprometida com o pagamento de algum empréstimo, um patamar próximo ao dos países problemáticos que foram estudados.


O prazo de entrega da  Declaração do Imposto de Renda 2016  começou no dia 1º de março e termina no dia 29 de abril.  Leão: Quem tinha ...


E se tudo der errado? Uma bolha se forma quando há financiamento acessível — é isso que permite que mais pessoas tenham condições de comprar, o que eleva os preços. Nos Estados Unidos, a euforia começou quando o Federal Reserve, banco central do país, cortou os juros para estimular a economia, e os bancos passaram a emprestar com taxas reduzidas.
Como a rentabilidade da renda fixa era baixa, os americanos usavam esse crédito barato para aplicar em imóveis. Contratavam o financiamento por 30 anos, para que as prestações não fossem altas, na esperança de revender a casa ou o apartamento com lucro meses depois. Em tese, nada de errado.
Aliás, o esquema deu certo por anos. Muitos investidores ganharam dinheiro e os bancos foram emprestando cada vez mais, só que para pessoas com menos condições financeiras para comprar. Em 2007, a inadimplência começou a subir e as fragilidades do modelo vieram à tona — nos Estados Unidos e também na Europa, que viveu um fenômeno semelhante.


Casal preocupado: especialista responde se um bem comprado durante o relacionamento terá de ser dividido na separação Pergunta: Compre...


Instituições financeiras tiveram de ser socorridas pelos governos até que, em setembro de 2008, o banco Lehman Brothers quebrou e detonou a fase mais aguda da crise internacional. O Brasil, evidentemente, está longe de passar por isso. Os juros por aqui são muito maiores do que lá fora. E não há sinais de que os bancos estejam dispostos a sair emprestando sem critério. Mais argumentos para a turma do “está tudo bem”. Fonte: exame.com

Acreditamos que as informações deste post são muito importantes e, provavelmente, você as desconhecia. O mesmo acontece com outros assuntos importantes para a sua vida, como os do Mercado Imobiliário que, provavelmente, você também desconhece. Por isto, sugerimos que dê uma olhada nos itens abaixo, e, se tiver alguma dúvida sobre algum desses assuntos, basta clicar no item e consultar as respostas. Mas, se ainda persistir alguma dúvida, clique no ícone do WhatsApp abaixo, faça sua pergunta e receba a resposta na hora!

Esclareça todas as suas dúvidas em um só lugar. 

Gastos com construção nos EUA têm leve alta em abril

Ajudados pelos gastos empresariais, gastos com construção subiram 0,4% em abril, para taxa anual de US$ 861 bilhões

Operários trabalham em construção de prédio
Operários trabalham em construção de prédio: dados dão suporte à visão de que a austeridade do governo está contendo o crescimento econômico neste ano

Washington - Os gastos empresariais ajudaram a elevar ligeiramente os gastos com construção em abril, compensando quedas em projetos de moradias privadas e no setor público.

LEIA TAMBÉM
Os gastos com construção subiram 0,4 por cento em abril, para taxa anual de 861 bilhões de dólares, ganho menor do que o aumento de 0,8 por cento que era esperado por analistas consultados pela Reuters, informou o Departamento do Comércio nesta segunda-feira.O departamento revisou os gastos de março para mostrar queda de 0,8 por cento, recuo menor do que reportado inicialmente.Os dados dão suporte à visão de que a austeridade do governo está contendo o crescimento econômico neste ano. Os gastos do setor público em construções caíram 1,2 por cento em abril, em meio à forte queda em gastos estatais e locais, que atingiram mínima de sete anos.Fonte: exame.com





Parece mágica, mas é real. Amplos 2 e 3 quartos com até 3 suítes e serviços especiais. Apartamentos duplex na cobertura de 3 e 4 quartos, com área construída no andar superior com banheiro social e suíte integrada ao terraço. O Espaço VIP conquista a todos com seus diferenciais como a parceria com a Academia Rio Sport Center, consultoria de decoração ZeroUno, fechadura biométrica e muito mais! Venha morar em um lugar com qualidades de um verdadeiro VIP. Saiba mais...
Esclareça todas as suas dúvidas em um só lugar. Consulte o GUIA DE COMPRA DE IMÓVEIS

O rei dos imóveis nos EUA escolhe o Brasil como alvo

O americano Stephen Ross é o empresário que mais ganhou dinheiro com imóveis nos Estados Unidos. Ele falou a EXAME sobre seu mais recente alvo — o Brasil

Stephen Ross, empresário americano

São Paulo - Sujeitos excêntricos fizeram fortuna no mercado imobiliário americano nas últimas décadas. O  empresário  Donald Trump é presidente da incorporadora herdada do pai, mas ficou mais conhecido por seus casos extraconjugais, por ter sido protagonista de um programa de TV, por ser um eterno candidato fanfarrão à Presidência e por ter quebrado um punhado de vezes.
Outro exemplo é o investidor Sam Zell, que, aos 71 anos, é o líder de um grupo de motoqueiros chamado Zell’s Angels, que organiza viagens de moto pelo mundo. Quem mais ganhou dinheiro nesse mercado, porém, foi um empresário bem mais convencional e discreto, o americano Stephen Ross.
Com uma fortuna estimada em 4,4 bilhões de dólares, Ross comanda a incorporadora Related, que é dona de 20 bilhões de dólares em imóveis nos Estados Unidos. É, hoje, a maior proprietária de prédios para locação em Nova York — tem quase 18.000 apartamentos e 2,6 milhões de metros quadrados de escritórios e lojas.
Como seus colegas menos convencionais, Ross decidiu que é hora de construir no Brasil. “Ainda há muito espaço para investir no mercado brasileiro, principalmente no segmento de luxo”, disse ele a EXAME.
Formado em direito pela Universidade de Michigan em 1962, Ross começou a trabalhar como advogado tributarista em Detroit, onde nasceu, mas desistiu da carreira em pouco tempo. Nos anos 70, mudou-se para Nova York para tentar a sorte em Wall Street. Foi demitido do primeiro emprego, no banco Bear Stearns, e decidiu mudar de novo.
Pegou um empréstimo de 10.000 dólares com a mãe e investiu na construção de casas populares nos subúrbios de Nova York. Na época, a vantagem desse tipo de imóvel é que havia financiamento de sobra, subsidiado pelo governo.
Fez fortuna aí, mas ganhou notoriedade depois que resolveu lançar grandes projetos imobiliários, como o Time Warner Center, que reúne prédios residenciais, comerciais e um shopping em Manhattan. Hoje, a Related coordena a construção do maior empreendimento de Nova York, que ocupará uma área equivalente a dez campos de futebol e deve levar, numa estimativa conservadora, dez anos para ficar pronto.
Batizado de Hudson Yards e orçado em 12 bilhões de dólares, está sendo construí­do numa região desvalorizada no lado oeste da ilha — que a prefeitura vinha tentando revitalizar há tempos, sem sucesso.
A Related fechou um acordo camarada com o prefeito Michael Bloomberg,  que prometeu inaugurar uma estação de metrô ao lado do complexo e permitiu a Ross fazer um empreendimento três vezes maior que o original. “Vamos criar um novo bairro na cidade”, diz Ross. 
Enquanto constrói seu bairro em Manhattan, Ross está em plena expansão internacional. O objetivo é ganhar dinheiro em mercados onde a demanda por imóveis ainda cresce de forma acelerada, ao contrário do que ocorre nos Estados Unidos.
Desde 2011, lançou empreendimentos em locais como Argentina, China, Emirados Árabes, Índia e México. Agora, segundo ele, sua maior aposta é o Brasil. Em 2012, a Related abriu um escritório em São Paulo. Os projetos começam a sair do papel.
Alta renda
Ross afirma ter separado 600 milhões de dólares para investir no país nos próximos três anos (a empresa de Sam Zell aplicou 1 bilhão de dólares aqui em 14 anos).
O primeiro lançamento da Related no mercado local está previsto para junho: um edifício residencial em São Paulo, próximo à avenida Brigadeiro Faria Lima, com apartamentos de 40 a 70 metros quadrados, bem ao estilo nova-iorquino — com prédios repletos de serviços e próximos ao local de trabalho.
O plano inicial é cobrar 18.000 reais por metro quadrado. “É o preço. Apostamos em quem está disposto a trocar tamanho por localização”, diz Daniel Citron, presidente da Related no Brasil. O alvo seguinte é o Rio de Janeiro.
Ainda que suas maiores apostas estejam no setor imobiliário, Ross começou a diversificar depois da crise de 2008 (ele estava levantando recursos para o Hudson Yards na época e corria o risco de perder o projeto). Nos Estados Unidos, é dono do time de futebol Miami Dolphins e da rede de academias Equinox, voltada para a classe A.
No ano passado, criou a RSE Ventures, empresa de marketing esportivo e organização de shows e jogos. Seu plano é trazer a academia e a RSE para o Brasil no futuro. Faz sentido colocar dinheiro no Brasil agora, após a disparada recente no preço dos imóveis  “Ruim seria entrar quando todo mundo já comprou os imóveis que tinha para comprar”, diz ele. “E isso não aconteceu.” Fonte: exame.com
VEM AÍ UM DOS ÚLTIMOS LANÇAMENTOS DA PENÍNSULA. 
O PRIMEIRO BAIRRO ECOLOGICAMENTE PLANEJADO DO RIO DE JANEIRO.
Como sempre, o melhor ficou para o final !!


SOUL Península

Um condomínio com a alma da Península.

Viva intensamente a beleza da Natureza



Abra a janela da sua mente. Sinta o seu coração bater mais forte

4 ou 3 quartos com vista para a lagoa e o parque.

Península - Um bairro ecológico de 780.000m², com 2 parques de 45.000m², bosques, trilha, jardim da frutíferas, praças, quadras esportivas e um museu a céu aberto.
Mais informações ligue 
(21) 99014301 Adilson


Esclareça todas as suas dúvidas em um só lugar. Consulte o GUIA DE COMPRA DE IMÓVEIS