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Os prós e os contras de comprar um imóvel usado

Imóvel usado costuma ser mais amplo e pode ser mais barato que um novo, mas geralmente tem condomínio mais caro; veja as vantagens e desvantagens


Prédios
Imóvel usado pode ser indicado para quem busca uma boa localização e não faz questão de um design muito moderno
São Paulo – Algumas características dos imóveis novos e dos imóveis usados podem combinar mais com um tipo de comprador ou com outro. Um imóvel novo pode ser mais indicado para quem tem filhos pequenos e busca uma área de lazer maior, mais segurança e um projeto mais moderno. E um imóvel usado pode ser mais indicado para quem busca espaços mais amplos, uma localização mais central e preços menores.
Em matéria publicada anteriormente, mostramos os prós e contras dos imóveis novos. Veja agora quais são as vantagens e desvantagens dos imóveis usados:
Vantagens
Possibilidade de saber exatamente como é o imóvel e o seu ambiente
Saber exatamente como é a iluminação do imóvel, sua vista, seu ambiente externo e suas dimensões é uma grande vantagem dos imóveis usados e um dos maiores problemas dos apartamentos comprados na planta. “Minha preferência é sempre por imóveis antigos porque o lugar já está estabelecido, você já sabe o padrão do prédio e o seu funcionamento”, comenta Guilherme Torres, sócio-fundador do escritório de arquitetura Studio Guilherme Torres. 
Muitos compradores preferem os usados porque não querem se arriscar a comprar um imóvel na planta e se surpreender negativamente na hora da entrega ao perceber que sua iluminação é péssima, que o seu acabamento não é como se imaginava ou que o apartamento parece menor do que o decorado. Por isso, para quem é avesso a surpresas, talvez o imóvel usado seja a melhor opção.
Entre os usados encontram-se preços menores e mais barganhas
Os preços dos imóveis usados costumam ser menores do que os de imóveis novos do mesmo tamanho porque o comprador paga um valor mais alto pela “modernidade” do imóvel recém-lançado ou na planta. Um imóvel antigo que precisa de algumas melhorias, por exemplo, pode ser uma verdadeira barganha.
A lógica é parecida com a dos carros. Sabendo encontrar um usado em boas condições é possível fazer um ótimo negócio, e com o mesmo valor que seria necessário para a compra de um novo, é possível comprar um usado com um nível superior.
Além disso, como a compra do usado geralmente é realizada com pessoas físicas, não com construtoras, o comprador pode encontrar boas oportunidades, seja porque o vendedor é desinformado e colocou um preço abaixo do valor de mercado, ou porque ele tem uma dívida, ou vai se mudar do país e precisa vender o imóvel rapidamente.
“O comprador de imóvel usado pode obter melhores preços e condições de pagamento porque ele trata diretamente com o proprietário. Se ele não tem todo dinheiro para pagar à vista, por exemplo, é possível que o proprietário aguarde que a pessoa obtenha financiamento, o que já não é tão fácil com a construtora”, afirma o assessor jurídico da Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências (AMSPA), João Bosco
Além do custo de aquisição menor, há menos gastos para equipar o imóvel
Ao comprar um imóvel novo, geralmente gasta-se cerca de 20% do valor do imóvel com itens que não são entregues pela construtora, como iluminação, pisos, aquecimento, etc. Já um imóvel usado costuma vir com todos os itens básicos e, se não for muito antigo, ou se estiver bem conservado, ainda pode vir com alguns bônus, como armários embutidos, espelhos, itens decorativos e cômodos reformados. 
Claro que, dependendo das condições, um imóvel usado pode precisar de uma troca de pisos ou uma pintura, mas ainda assim esses custos podem ser menores do que os gastos para equipar um imóvel novo que pode vir sem sistema de aquecimento, chuveiros, box, lâmpadas, spots, lustres, pisos, janelas e assentos das bacias sanitária.
Espaços amplos
Com o aquecimento do mercado imobiliário nos últimos anos, muitas construtoras têm desenvolvido projetos de imóveis mais compactos para aproveitar o momento e vender o maior número de unidades possível em um único empreendimento. Por esse e outros motivos, os imóveis mais antigos costumam ter uma área significativamente maior do que um novo pelo mesmo preço.
“Normalmente, o comprador que busca um apartamento de dois quartos novo consegue achar um de até 60 m², enquanto um mais antigo de dois dormitórios vai ter 90 m² e pode sair mais barato” afirma Luiz Calado, autor do livro “Imóveis: seu guia para fazer da compra e venda um grande negócio”.
Segundo o arquiteto Guilherme Torres, além do apartamento usado ser mais espaçoso, ele tem um pé direito mais alto, normalmente tem janelas maiores, o que favorece a iluminação, e um acabamento de melhor qualidade. “Os imóveis novos têm estruturas que ficam muito aquém do seu valor. E o acabamento muitas vezes é muito inferior ao dos antigos porque as construtoras têm pensado apenas em vender cada vez mais e fazem isso de maneira muito irresponsável” opina. 
Boa localização
Naturalmente, alguns dos bairros mais disputados na sua cidade são aqueles que estão completamente adensados. Por isso, muitas vezes< resta aos imóveis novos as regiões mais afastadas, que ainda possuem espaço para construção justamente porque até o momento não despertaram tanto interesse. Por isso, geralmente é mais fácil encontrar imóveis antigos mais bem localizados do que novos.
Desvantagens
Maior chance de problemas com manutenção
Um imóvel usado, sobretudo os que foram construídos há mais de três décadas, de maneira geral, possuem mais chances de ter algum tipo de gasto mais elevado de manutenção do que os mais novos. Um apartamento usado pode ter mais problemas de infiltração, pode precisar de uma reforma em seu sistema elétrico para suportar a maior quantidade de equipamentos usados hoje, ou ainda pode precisar de uma reforma ainda mais cara, como na estrutura do prédio ou no elevador, o que pode tornar o condomínio bastante salgado.
Uma dica para evitar este tipo de gasto é contratar um técnico para fazer uma inspeção que possa ver questões que estão além do aspecto estético e que são problemas em potencial. 
  • Condomínio mais caro 
Ainda que a área de lazer do imóvel antigo seja pior do que a dos condomínios mais modernos, grosso modo, eles têm condomínios mais caros, segundo Omar Anauate, diretor de condomínio da Associação Administradora de Bens Imóveis e Condomínios (Aabic). Isso ocorre porque o principal fator de formação do preço da taxa condominial é a quantidade de unidades do prédio. Então, por mais que um prédio antigo não tenha área de lazer, se ele tem poucos andares e poucas unidades por andar, o que é bem comum, poucas pessoas dividirão seus custos.
Anauate explica que, apesar dos itens de lazer serem tidos por muitos como o principal custo do condomínio, a maior despesa costuma ser com o quadro de funcionários. Em seguida são as contas de água e energia e só depois a manutenção do prédio, que inclui custos de conservação de elevadores, piscinas, revisão de para-raios e outros. “O condomínio mais antigo pode ter despesas muito carregadas, como a folha de pagamento dos funcionários que têm salários mais altos por causa do maior tempo de contrato e a manutenção”, diz. 
O diretor da Aabic ressalta, no entanto, que no caso dos condomínios-clube a maior área de lazer já terá um custo significativo. Como eles costumam funcionar como verdadeiros clubes, seu quadro de funcionários e a manutenção podem deixar a taxa condominial mais cara do que os imóveis antigos com pouquíssimas unidades. 
Projetos ultrapassados
Carlos de Azevedo Antunes, sócio-diretor do escritório MCAA Arquitetos afirma que os projetos de imóveis antigos podem ser maiores, mas muitas vezes não se adequam a algumas das principais exigências dos compradores atualmente. “O preço de um apartamento de 100 m² novo pode ser o mesmo de um apartamento de um de 140 m² usado, mas muitas vezes ele não está pronto para as necessidades do comprador. Muitos deles têm poucas vagas na garagem, não têm terraço e têm poucos dormitórios”, diz. 
Ele acrescenta que os projetos de imóveis novos, mesmo sendo menores, podem agradar mais pelo melhor aproveitamento do espaço. “Um apartamento antigo pode ter uma área grande, mas eu não sei se isso é vantagem ou desvantagem. Muitos deles têm quartos de empregados grandes, por exemplo, e hoje isso já não é mais importante para muitas famílias”, afirma.
Alguns prédios novos também possuem um design mais moderno, maior eficiência energética e de consumo de água, mais áreas permeáveis e em alguns casos até mesmo projetos de geração de energia sustentável e de reciclagem.
Menor área de lazer 
Dependendo do comprador, a área de lazer pode ser um fator muito relevante para a escolha do imóvel. E na maioria esmagadora dos casos, os imóveis antigos possuem áreas comuns que deixam muito a desejar em relação a alguns condomínios de prédios novos. Para quem tem filhos pequenos, por exemplo, ter uma boa área de lazer no prédio pode até representar alguma economia, já que não será preciso se associar a um clube, nem viajar para aproveitar um final de semana de sol. Fonte: Exame.com
Union Square - Lojas, Salas, Apartamentos e Residencial com Serviços - Barra da Tijuca





Union Square - Lojas, Salas comerciais, Residencial com serviços e Apartamentos de 2 e 3 quartos na Barra da Tijuca. Union Mall - Galeria de lojas com área privativa até 280m²; studios com área privativa entre 34m² e 249m². Union Work - Salas comerciais com área entre 21m² e 128m², com possibilidade de interligação de espaços. Union Suites - Residencial com serviços de 1 ou 2 suítes com área entre 55m² e 197m². Union Home - Lofts, 2, 3 e 4 quartos com área entre 78m² e 96m². Esta é a oportunidade de juntar trabalho, lazer e vida no mesmo lugar. Localizado no futuro Centro Metropolitano, com facilidade de acesso às principais vias expressas da região. 

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Feirão da Casa Própria começa hoje em cinco cidades


O 9º Feirão Caixa da Casa Própria começa hoje (17) e vai até domingo (19) em Brasília, Curitiba, Uberlândia, no Rio de Janeiro e em Salvador


Visitantes do 8º Feirão Caixa da Casa Própria
Feirão da Casa Própria: a última edição registrou um público de 404 mil visitantes, com volume de mais de R$ 12 bilhões em negócios assinados e encaminhados

Brasília – O 9º Feirão Caixa da Casa Própria começa hoje (17) e vai até domingo (19) em Brasília, Curitiba, Uberlândia, no Rio de Janeiro e em Salvador.
LEIA TAMBÉM
Somente em Brasília, serão oferecidos mais de 10.400 imóveis. Em todas as 13 cidades que vão sediar a feira, a previsão é que o número de imóveis oferecidos ao longo dos quatro fins de semana de realização do evento seja superior a 400 mil.
Quer Vender Seu Imóvel?  Clique Aqui!A última edição registrou um público de 404 mil visitantes, com volume de mais de R$ 12 bilhões em negócios assinados e encaminhados.
Entre os dias 24 e 26 de maio, a feira será realizada em Belo Horizonte, Porto Alegre e Florianópolis. Por último, de 14 a 16 de junho, Belém, Campinas e o Recife vão promover o feirão.
O evento reúne representantes de construtoras, corretores, cartórios e técnicos da Caixa, responsáveis por analisar e autorizar os financiamentos. O cliente pode conhecer o  imóvel,  dar entrada na documentação necessária ao financiamento e até fechar o negócio, segundo o banco.
Para requerer o crédito para a casa própria no feirão, é preciso levar documento de identidade, CPF e comprovante de renda.
Os interessados também podem obter informações nas agências da Caixa e pelo Serviço de Atendimento ao Cliente (0800-726-0101), disponível 24 horas, inclusive nos fins de semana. É possível ainda fazer simulações do crédito imobiliário no endereço www.caixa.gov.br. Fonte: exame.com
Palms Recreio - Apartamento - 2 e 3 quartos - Recreio dos Bandeirantes


Viver melhor é viver com inspiração. 
Palms Recreio tem apartamentos de 2 e 3 quartos com aproximadamente 66m² até 183m³, com suíte e vaga de garagem. Acesso pela Palms Street, uma rua exclusiva inspirada nas mais belas ruas da Califórnia. No Clube Palms, a diversão nunca vai parar e vai contar com serviços e vantagens exclusivas. Faça um compromisso com a sua felicidade e venha para o Palms Recreio!

15 dicas para encontrar o imóvel ideal para você


Veja como fazer a busca de seu imóvel novo como manda o figurino


Casal mexe em computador em apartamento novo
Uma das dicas é avaliar se você abriria mão de um imóvel maior para evitar o trânsito

São Paulo – Para encontrar o imóvel ideal em tempos de mercado imobiliário aquecido não adianta ficar sentado e esperar a proposta perfeita cair do céu, é preciso pôr a mão na massa. Veja a seguir algumas dicas que podem te ajudar a encontrar o imóvel certo sem perda de tempo. 
1) Faça uma avaliação apurada do imóvel durante a visita
Uma boa visita é feita com uma fita métrica e um bloquinho na mão. Registre as dimensões de cada cômodo do imóvel visitado para checar se os seus móveis vão se encaixar na nova casa e tome nota dos seus pontos fortes e fracos para facilitar a comparação com outros imóveis depois.
Alguns aplicativos podem ajudar na tarefa. No aplicativo Magic Plan, por exemplo, o usuário tira fotos do lugar que deseja medir e o software faz o cálculo das medidas dos ambientes automaticamente, formando uma planta do imóvel.  
Durante a vistoria, não se deixe impressionar pelas escolhas de decoração do proprietário antigo, tente imaginar se o imóvel te satisfaria com o seu estilo de decoração. 
Quer Vender Seu Imóvel?  Clique Aqui!Quando você estiver praticamente decidido por um imóvel, faça uma inspeção ainda mais profunda, se possível acompanhado de um engenheiro ou arquiteto. Procure rachaduras em tetos e paredes. Veja se há muita umidade, observando se as paredes estão descascando, rachando ou se há odores que indiquem alguma área mofada. E certifique-se que o banheiro e a cozinha são bem ventilados.
2) Visite o imóvel em horários diferentes
Diego Simon, vice-presidente de operações e cofundador do portal imobiliário VivaReal, recomenda que o comprador não economize nas visitas para avaliar o móvel em diferentes horas do dia. “A corretora pode marcar a visita à noite, quando o bairro está mais tranquilo, mas de manhã o barulho pode ser grande. E em diferentes horários é possível avaliar se no imóvel bate sol durante a manhã ou a tarde.”
3) Tire fotos ou filme o imóvel
Dependendo da quantidade de imóveis que o comprador visitar, depois de um tempo as recordações sobre cada um deles podem ficar um pouco embaralhadas. Tirar fotos ou filmar o ambiente pode te ajudar na comparação depois, além de permitir que o imóvel seja estudado com mais calma em outro momento.
4) Pense na área do apartamento, não apenas na disposição dos cômodos
Alguns apartamentos podem não ter uma planta com a disposição de cômodos que é perfeita para você, mas se sua área for satisfatória, nada impede que o imóvel seja comprado e reformado depois. Por isso, evite comparar os imóveis apenas pelo número de cômodos, leve em consideração também sua metragem.
5) Defina qual tipo de imóvel é mais adequado para você: novo ou usado
Ao entender os prós e os contras de um imóvel novo e de um usado e definir qual deles combina mais com o seu perfil é possível usar esse filtro nas buscas e economizar tempo.
De maneira geral, os imóveis novos costumam ser mais seguros, geram menos gastos com manutenção e possuem uma área de lazer mais completa, mesmo com um condomínio mais barato (já que têm mais moradores). As desvantagens são que eles geralmente são mais compactos, mais caros, podem implicar maiores gastos com acabamento e têm riscos de atraso na entrega quando comprados na planta (veja esses e outros prós e contras dos imóveis novos). 
Já os imóveis usados têm benefícios como áreas mais amplas, preços mais baixos e menores gastos com itens de acabamento. Mas têm mais chances de gerar gastos com manutenção, algumas vezes não possuem área de lazer, têm menos vagas na garagem e taxas de condomínio mais caras, devido ao pequeno número de unidades (veja esses e outros prós e contras dos imóveis usados).
6) Estude a fundo as características da região
A localização é um dos pontos mais importantes da busca pelo imóvel ideal. É essencial estudar a vizinhança do bairro pretendido, sua infraestrutura, os serviços disponíveis nos arredores e se há facilidade de locomoção. Se você tiver filhos, pesquise as escolas e veja se elas têm boa reputação. Cheque também o histórico de criminalidade do bairro, buscando notícias e sondando com moradores e comerciantes.
Em um dia de semana, vá até o imóvel e faça uma simulação do percurso que você faria dali até o seu trabalho nos seus horários rotineiros. “É preciso definir quanto tempo o comprador está disposto a gastar para chegar ao trabalho para definir a melhor localização”, diz Diego Simon. 
Ele acrescenta que o comprador deve analisar com muito cuidado se prefere ficar menos tempo no trânsito, mesmo em um imóvel menor ou se faz questão de ficar em um imóvel maior, com muitos itens de lazer, mesmo em uma região mais afastada. “Muita gente não percebe que meia hora ou uma hora a mais por dia no trânsito fazem muita diferença no longo prazo. Alguns compram um imóvel maior, mesmo sem filhos, apenas para receber visitas em casa e se dispõem a passar uma hora a mais no trânsito todos os dias”, diz o cofundador do VivaReal.
7) Especule se a região pode se valorizar ou se depreciar
Não é possível prever o futuro, mas especular pode te ajudar a dar palpites mais certeiros. Para entender o potencial de valorização da área, uma boa dica pode ser observar se a região está recebendo mercados, shoppings e se há grandes construtoras lançando imóveis ali. A chegada desses empreendimentos pode sinalizar que a região está se desenvolvendo. 
Quer Vender Seu Imóvel?  Clique Aqui!Acompanhe notícias sobre o mercado imobiliário do bairro e faça uma pesquisa para se informar se existem obras de infraestrutura previstas. Se a região receber um metrô, isso pode ser muito positivo, mas se a estação ficar praticamente encostada na janela do seu imóvel, ele pode se desvalorizar muito. Essas informações podem ser obtidas em uma visita à subprefeitura da região.
Veja ainda como é o aspecto dos prédios e casas vizinhos. Se eles passarem uma imagem de deterioração, isso pode afetar o valor do imóvel futuramente.
8) Pense se o imóvel será adequado para você daqui a alguns anos 
A compra de um imóvel envolve uma série de custos. Por isso, fazer a escolha certa é importante para que você evite mais gastos e a dor de cabeça de começar tudo de novo. “Um dos erros mais comuns dos compradores é comprar um imóvel adequado a eles hoje, sem pensar se ele continuará sendo adequado nos próximos anos, quando o casal tiver filhos, por exemplo”, destaca Diego Simon.
Segundo ele, se o comprador atualmente não tiver o valor necessário para comprar ou financiar o imóvel que será apropriado para ele durante alguns anos, é recomendável que ele considere morar de aluguel em um primeiro momento para comprar o imóvel certo depois. 
9) Veja se o imóvel cabe no seu bolso
O imóvel pode ter tudo para ser ideal, mas se não couber no seu orçamento, ele será uma péssima escolha.
Em primeiro lugar, avalie sua capacidade de arcar com o seu custo de aquisição. Caso seja feito um financiamento, o consultor financeiro e fundador da Academia do Dinheiro, Mauro Calil, orienta que não se comprometa mais de 20% do orçamento mensal com a dívida. “E se o comprador já tiver outras dívidas, como o financiamento do carro ou de eletrodomésticos, eles devem entrar na soma e todos os débitos juntos não devem ultrapassar 20% da renda em hipótese alguma”. 
O segundo ponto a se observar são os custos de manutenção do imóvel, as chamadas despesas fixas. “Alguém que mora com os pais e compra um imóvel está assumindo dívidas que não tinha quando os pais pagavam as contas. Então, é preciso verificar qual será o gasto com produtos de limpeza, diarista, água, luz, telefone, condomínio e IPTU”, afirma Calil.
Se o comprador já morava sozinho, mas está se mudando para uma casa maior, também é preciso calcular se as despesas vão aumentar. O fundador da Academia do Dinheiro avalia que alguém que se muda para um imóvel maior pode ter uma elevação do valor do IPTU, do condomínio, da conta de energia, mais gastos com produto de limpeza e eventualmente com diarista. “Se em um apartamento de 60 m² a diarista fazia a limpeza uma vez por semana, em um apartamento de 120 m², o comprador pode precisar dela mais um dia”, diz. 
É preciso entender também qual é o custo de vida da região. Dependendo de onde você morar atualmente, a mudança de bairro pode significar um impacto significativo no seu orçamento. Com um simples passeio pela região já é possível mensurar isso.
10) Faça bom proveito dos corretores
Em vez de tratar o corretor com desconfiança, busque torná-lo seu amigo. Mostre que você não é um comprador comum, faça uma lista por escrito do tipo de imóvel que você procura, informando a região, a faixa de valor, o tamanho e outras eventuais exigências. Se ele perceber que você está realmente interessado e gostar de você, ele poderá buscar com mais afinco o imóvel ideal. 
Ao ganhar a confiança dele, pergunte por que os antigos compradores estão se mudando, qual seria a proposta mínima de valor que eles aceitariam, se há algum problema na região ou na vizinhança e se outras pessoas estão interessadas. 
11) Saiba lidar da melhor forma também com os vendedores
Seja cordial com os proprietários e tente descobrir por que exatamente eles estão deixando o imóvel, questionando, por exemplo, se eles têm urgência em vendê-lo. Pergunte como são os vizinhos e tire outras eventuais dúvidas prestando bastante atenção se há algo nas entrelinhas das respostas. Se eles forem evasivos, diga que você dará uma voltinha para conversar com moradores da região de qualquer forma, dando a entender que se ele deixar de dizer algo, você pode descobrir isso por conta própria. 
12) Não enrole muito para escolher
Apesar de a compra do imóvel ser uma decisão muito importante e exigir uma busca detalhada, também é preciso tomar cuidado para não pecar pelo excesso. “Se o comprador viu algum imóvel pela internet e gostou, o ideal é entrar em contato de imediato com os anunciantes. Um imóvel muito bom pode ter maior procura, e o comprador pode perdê-lo pela demora”, diz o cofundador do VivaReal. 
Se você encontrou o imóvel dos seus sonhos, não perca tempo. Contate a corretora ou os proprietários e faça uma proposta por escrito. Isso pode te colocar na frente de outros interessados. 
Para não perder boas oportunidades, evite também fazer buscas espaçadas, tente visitar cinco ou seis imóveis em um dia. Se você quiser visitar 20 imóveis, quanto menos tempo você demorar para conferir todos eles, maiores são as chances de não aparecerem outros compradores nesse meio tempo.
13) Avalie o contrato e certifique-se sobre a regularidade do imóvel
Essa talvez seja a parte mais chata, mas também a mais importante da compra do imóvel. Se houver qualquer tipo de pendência que não seja notada no momento da compra, você pode precisar arcar com alguns ônus e até mesmo perder o imóvel.
Em primeiro lugar, verifique se o vendedor é realmente o proprietário do imóvel por meio da análise da matrícula do registro de imóveis, que pode ser obtida com ele ou no cartório de registro de imóveis da região. Investigue também se ele possui algum processo civil ou trabalhista. 
Cheque se o imóvel está com o IPTU atrasado e se possui dívidas informando seu número de matrícula na subprefeitura ou no site da prefeitura. Confirme também se ele possui o "Habite-se", documento que atesta que o imóvel foi construído seguindo as exigências estabelecidas pela prefeitura.
Com a companhia de um engenheiro ou arquiteto, vistorie o imóvel para apurar se ele está de acordo com o projeto aprovado na subprefeitura. 
Esclareça eventuais dúvidas do contrato com o proprietário e com a ajuda de um advogado confira a idoneidade de todos os documentos envolvidos na negociação.
14) Informe-se sobre o passado da construtora se imóvel for comprado na planta
Investigue o histórico da construtora que está vendendo o imóvel. Visite um empreendimento já entregue por ela antes para checar se os clientes tiveram algum tipo de problema e verifique no site do Tribunal de Justiça se existem processos contra a empresa. E acompanhe a obra em todos os seus estágios, fazendo visitas periódicas.
15) Saiba exatamente qual será seu gasto com acabamento se o imóvel estiver na planta
Os custos com pisos, iluminação, aquecedores, armários e outros itens que precisam estar no apartamento pelo menos para que seja possível morar nele chegam a custar, no mínimo, 20% do valor do imóvel, segundo especialistas. Como os itens do acabamento que já são entregues no lançamento podem variar muito, os compradores devem sempre verificar o memorial descritivo do apartamento para avaliar o que a construtora se compromete a entregar e qual será o custo adicional para equipar o imóvel. 
Dependendo do gasto adicional, o desconto que pode ser obtido ao comprar o imóvel na planta pode não compensar. E ao visitar o estande de vendas do lançamento, não se iluda com o apartamento decorado. Fonte: exame.com
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