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Covid-19 já estava nos Estados Unidos antes do surto na China, diz estudo

 


Pesquisa feita pelo CDC aponta a presença de anticorpos que combatem a doença em amostras de sangue colhidas nos EUA ainda em dezembro do ano passado


Joselania da Silva Melo
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Uma nova pesquisa feita pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) revelou indícios de que o novo coronavírus já estava presente nos Estados Unidos antes mesmo do início do surto da doença na China, primeiro país a registrar um grande número de pacientes infectados com o vírus Sars-CoV-2.

Conforme aponta o South China Morning Post, testes colhidos em dezembro do ano passado nos EUA, antes da explosão de casos na China, já mostravam que algumas pessoas haviam sido infectadas por covid-19. Isso porque as amostras traziam os anticorpos que surgem justamente para combater a infecção do novo coronavírus.

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As descobertas, assim, invalidam a afirmação de que a covid-19 só chegou ao país no mês seguinte, já que o primeiro caso relatado da doença em território americano só foi visto no dia 19 de janeiro. Pior. A confirmação oficial do surto da doença em Wuhan, na China, só foi feita no dia 31 de dezembro.

“A presença desses anticorpos indica que infecções isoladas de Sars-CoV-2 podem ter ocorrido na parte oeste dos Estados Unidos antes do que se reconhecia anteriormente”, escreveram cientistas do CDC no estudo, que foi publicado no periódico científico Clinical Infectious Diseases.

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A revelação mais recente é apoiada em uma análise feita na Itália durante o mês de outubro e que apontou a presença de anticorpos que agem contra o novo coronavírus também em amostras de sangue colhidas ainda em setembro de 2019. Na França, uma amostra de sangue colhida ao fim de dezembro também apresentou resultados semelhantes.

Esses resultados levantam ainda mais perguntas sobre a origem da doença. Equipes de investigação da Organização Mundial da Saúde e do jornal médico The Lancet estão empenhadas na busca por explicações. Isso não deve ser fácil. Mike Ryan, epidemiologista e responsável pelo programa de emergências de saúde da OMS já afirmou que a busca por uma resposta é como procurar por uma agulha em um palheiro.

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O CDC informou que dos 7.389 testes de sangue coletados entre 13 de dezembro de 2019 e 17 de janeiro de 2020, ao menos 106 reagiram a testes de anticorpos de covid-19. Deste montante, 39 testes foram coletados entre os dias 13 e 16 de dezembro nos estados de Califórnia, Connecticut, Iowa, Massachusetts, Michigan, Oregon, Rhode Island, Washington e Wisconsin.

“Essas descobertas sugerem que o Sars-CoV-2 pode ter sido introduzido nos Estados Unidos antes de 19 de janeiro de 2020”, informou o órgão.

Apesar dos registros de anticorpos em amostras de sangue colhidas fora da China antes do início do surto da doença, ainda é impossível que a covid-19 surgiu em um ou outro país. É possível que os casos em Wuhan, que foi a primeira cidade a ser afetada pela doença, tenham surgido meses antes do que os cientistas acreditam.

Acreditamos que as informações deste post são muito importantes e, provavelmente, você as desconhecia. O mesmo acontece com outros assuntos importantes para a sua vida, como os do Mercado Imobiliário que, provavelmente, você também desconhece. Por isto, sugerimos que dê uma olhada nos itens abaixo, e, se tiver alguma dúvida sobre algum desses assuntos, basta clicar no item e consultar as respostas. Mas, se ainda persistir alguma dúvida, clique no ícone do WhatsApp abaixo, faça sua pergunta e receba a resposta na hora! 

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Para conter 2ª onda de covid-19 no Brasil, restrições de circulação devem voltar



Com alta de casos e de internações, governos estaduais e municipais preparam medidas de restrição de atividades econômicas para as próximas semanas


Joselania da Silva Melo
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Secretários de saúde e governadores de vários estados do Brasil afirmam, nos bastidores, que a segunda onda da covid-19 é uma realidade no país. E dados endossam esta constatação. Levantamento da Fiocruz mostra que há uma tendência de alta no número de casos em pelo menos 12 capitais brasileiras. Deste total, sete apresentam taxas de ocupação de leitos de UTI exclusivos para a doença superiores a 80%, quando o ideal seria ficar abaixo de 70%.

As autoridades de saúde ouvidas por EXAME acreditam que nas próximas semanas vários estados e cidades vão adotar medidas de restrição de circulação e de atividades econômicas. Assim como na Europa, estas novas regras devem se concentrar principalmente em atividades de lazer, como bares e eventos que gerem aglomerações.

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“O poder público precisa ter atenção. O processo de flexibilização tive muita falha, como no transporte público que não teve protocolos para evitar a aglomeração. É um lugar com alto risco, por ser fechado, sem boa ventilação”, explica Daniel Villela, pesquisador do Observatório Covid-19 e coordenador do Programa de Computação Científica da Fiocruz.

O pesquisador da Fiocruz ainda observa que o Brasil nunca saiu de fato da primeira onda, com uma queda considerável na média diária de casos de covid-19, oscilando entre 20 mil e 35 mil.

“Na Europa ficou bem mais clara a primeira onda e a segunda onda. Aqui no Brasil o número de casos estava caindo, mas não chegamos a um nível baixo. Ainda estamos em um patamar alto de casos e de óbitos”, diz Daniel Villela.

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No hospital Albert Einstein, em São Paulo, o número de internações de pacientes com covid-19 quase dobrou nas últimas semanas. Hoje, cerca de 95 leitos estão ocupados com pessoas infectadas pelo coronavírus. Outros hospitais particulares da capital paulista e de outras cidades vivem uma situação semelhante. A segunda onda da covid também já provocou uma super lotação em centros de saúde públicos em algumas capitais. No Rio de Janeiro, a taxa de ocupação de leitos de UTI nos hospitais públicos passa de 90%.

“Em certa medida, estamos observando aqui algo parecido com o que aconteceu na Europa”, diz o médico Sidney Klajner, presidente do Einstein. “Houve um descuido da população em relação às medidas de proteção contra a doença, até porque muitos achavam que as vacinas colocariam um fim na pandemia em alguns meses”. 

Estados voltam a restringir atividades

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), afirmou na sexta-feira, 27, que o estado enfrenta uma segunda onda de coronavírus e que medidas de restrição serão impostas a partir da próxima semana.

“É um alerta que se apresenta para todo o estado, na mesma direção que está acontecendo em outros estados do Brasil. Estamos de fato vivendo uma segunda onda de coronavírus aqui no Rio Grande do Sul. Na segunda-feira, 30, o governo vai se encontrar com a federação das associações de municípios e estabelecer protocolos em função deste quadro que estamos vivendo. Vamos trabalhar para afetar o menos o possível a nossa economia”, disse ele em um vídeo publicado nas redes sociais.

Conforme o novo prazo, os interessados poderão apresentar a documentação, com vistas ao Credenciamento, até o dia 31/12/2020.


A equipe do Centro de Contingência da Covid-19 do estado de São Paulo analisa os recentes dados de avanço da doença no estado, sobretudo o aumento de internações em hospitais da região metropolitana da capital, e prepara um plano para frear este crescimento. A nova quarentena será anunciada na segunda-feira, 30.

De acordo com o governo do estado, todas as opções estão na mesa e não está descartada a possibilidade de voltar a restringir a circulação e a abertura do comércio em algumas regiões do estado. Outro ponto que deve ser adotado é restringir atividades de lazer, sem a interrupção das aulas presenciais da rede de ensino, por exemplo.

Tendência de alta de covid-19 que há um mês se restringia aos estados do Nordeste se espalhou pelo país, mostra análise do InfoGripe


O coordenador executivo do Centro de Contingência, João Gabbardo, disse que na terça-feira, 24, o comitê se reuniu e elaborou um documento que servirá de base para as decisões do governo do estado. E na recomendação há restrições em algumas regiões.

A prefeitura de Curitiba publicou um decreto nesta sexta-feira, 27, restringindo algumas atividades com o objetivo de conter o avanço da covid-19 na cidade, que piorou nas duas últimas semanas. Ficaram proibidos de funcionar bares, casas noturnas e qualquer tipo de evento que gere aglomeração. Estes estabelecimentos estavam abertos desde o fim de setembro.

Os hospitais da cidade beiram ao colapso de atendimento. Nesta quinta-feira, 26, a taxa de ocupação dos 334 leitos de UTI SUS exclusivos para covid-19 estava em 94%, com apenas 19 leitos livres e a mais alta taxa em meses. Muitos hospitais privados ultrapassaram a capacidade de atendimento nesta semana e recusaram novos pacientes.

O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), disse na quarta-feira, 25, que existe a possibilidade de novo fechamento da cidade para conter casos do novo coronavírus e afirmou que daqui para a frente poderá prender quem desrespeitar as regras impostas pela prefeitura para impedir aglomerações.

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12 capitais têm alta de covid e avanço chega ao interior, diz Fiocruz

 


Tendência de alta de covid-19 que há um mês se restringia aos estados do Nordeste se espalhou pelo país, mostra análise do InfoGripe


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Há menos de um mês, o grupo de pesquisadores do InfoGripe, da Fiocruz, escrevia em seu boletim semanal que havia um sinal de alerta às autoridades sobre o coronavírus no Brasil. Naquela semana, no fim de outubro, nove das 27 capitais brasileiras tinham tendência de alta de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), que são um indicador que tem mostrado o avanço da covid-19 na falta de testes.

Passadas três semanas, o cenário ficou um pouco mais grave. Agora, 12 capitais brasileiras registram tendência de alta forte ou moderada nos casos.

Se nas outras semanas a alta ficava restrita sobretudo aos estados da região Nordeste — com exceção de Florianópolis (SC), que vinha em alta constante –, desta vez, estados do Sul e do Sudeste também passaram a preocupar, diz o coordenador do InfoGripe, Marcelo Gomes.

“Se antes nós tínhamos situações localizadas, agora já vemos um cenário mais espalhado e disperso em todo o país”, diz. “Nós estamos falando sobre capitais, mas temos visto avanço simultaneamente também no interior dos estados.”

O problema do avanço também no interior leva a um cenário diferente da “primeira onda” de contágios, que começou por volta de março. Naquele momento, o vírus entrou no Brasil por meio dos grandes centros — como São Paulo, até hoje a cidade com mais casos — e demorou até se es

A cidade de São Paulo (SP), por exemplo, estava em estabilização e voltou a ter tendência de alta. Vitória (ES) e o Rio de Janeiro (RJ) estavam inclusive em tendência de queda há menos de um mês e agora têm alta moderada. Assim como Porto Alegre (RS), que passou de queda para estabilização.

Os números comprovam um triste diagnóstico que já vinha sendo mostrado pelos números diários de casos e vítimas: o mês de novembro marcou de vez a interrupção da queda da covid-19 no Brasil.

“Esse espalhamento dos casos para outras regiões é o que justamente levou à situação de que a própria ‘curva Brasil’ — essa soma do que está acontecendo no país inteiro — também esteja agora em sinal de retomada de crescimento”, diz Gomes.

O Brasil chegou a 6,2 milhões de casos confirmados e 171.497 óbitos por covid-19, segundo os números desta quinta-feira, 26, compilados pelo consórcio de imprensa (UOL, Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, O Globo, G1 e Extra). A média móvel voltou a ficar na casa das 500 mortes por dia.

Nesta semana, o Imperial College de Londres divulgou que a taxa de transmissão do coronavírus no Brasil (a chamada Rt) está em 1,3, a maior desde maio.


 A Caixa Econômica Federal anunciou nesta quarta-feira redução de taxas cobradas sobre financiamento  

Uma taxa acima de 1 indica que um infectado transmite o vírus para uma outra pessoa ou mais, de modo que a doença tenderá a se espalhar de forma muito rápida. O objetivo é sempre chegar a taxa inferior a 1, o que significa que o número de novos casos eventualmente irá cair. A taxa de transmissão brasileira foi de 1,1 a 1,3 em apenas uma semana, entre 16 e 24 de novembro. Em outubro, estava em 0,68.

Esse momento de queda nos contágios até então havia feito o país conseguir retomar alguma normalidade, sobretudo a partir dos meses de agosto, setembro e outubro. Empresas reabriram escritórios, bares e restaurantes voltaram a funcionar e o varejo mostrou sinais de recuperação; agora, as autoridades precisarão novamente avaliar como lidar com a alta recente.

“É importante monitorar essa evolução, em especial no estado de São Paulo, em que temos sinais [de lotação] já aparecendo nos hospitais”, escreve nesta sexta-feira o economista Arthur Mota, da Exame Research, em relatório sobre o impacto econômico da covid no Brasil e no mundo.

A grande São Paulo chegou ao maior número de internações por covid-19 desde agosto, e o cenário se repete em outras capitais. Na segunda-feira, o governo do estado vai anunciar se terá novas restrições na quarentena em meio à alta de casos.

A partir de agora, Gomes afirma que, mesmo estados com tendência de queda precisam ser avaliados com cautela. Muitas vezes, a queda não se prolonga por tempo suficiente para de fato garantir que os governos possam adotar mais medidas de flexibilização.

Em outros casos, o plateau (alguma estabilidade no número de casos) é ele próprio incômodo: João Pessoa (PB) e Rio Branco (AC), por exemplo, estabilizaram após terem tido um crescimento anterior. Ou seja, estão piores do que estavam há alguns meses, apesar de, por ora, terem parado de crescer. O mesmo vale para Florianópolis, que vem tendo crescimento constante de casos, embora com estabilização nesse último boletim.

No combate à pandemia, até que se tenha uma vacina, vale a máxima: fazer cair a curva de contágio é muito difícil e demorado, mas descuidos pequenos podem fazê-la voltar a subir muito mais rapidamente.

“Há uma série de ações que podemos tomar, cada um no seu âmbito: governos, empresas e indivíduos. Nenhuma delas tem capacidade de sozinha erradicar ou frear os contágios, mas esses grupos precisam trabalhar em conjunto”, diz Gomes, da Fiocruz. O cenário em que o Brasil estará nos próximos meses dependerá dos cuidados de todos agora.


O mercado já está precificando o fim da pandemia? Acompanhe a análise dos principais temas econômicos do Brasil e do mundo no Questão Macro, toda terça às 13h30. demorou até se espalhar para outros estados e para o interior. Desta vez, já há casos ativos nesses lugares.

“Em vez de questões localizadas, agora o desafio está disperso no território. Há muitos lugares com situação parecida, não é só mais a capital, o que pode ter um impacto na rede de atendimento. É uma dificuldade adicional para a gente lidar”, diz Gomes.

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O Infogripe faz as projeções com base em dados reportados pelos estados ao Ministério da Saúde sobre os casos de SRAG. Os dados são referentes às semanas anteriores ao boletim, com dados da semana epidemiológica 47, encerrada em 21 de novembro.

A cidade de São Paulo (SP), por exemplo, estava em estabilização e voltou a ter tendência de alta. Vitória (ES) e o Rio de Janeiro (RJ) estavam inclusive em tendência de queda há menos de um mês e agora têm alta moderada. Assim como Porto Alegre (RS), que passou de queda para estabilização.

Os números comprovam um triste diagnóstico que já vinha sendo mostrado pelos números diários de casos e vítimas: o mês de novembro marcou de vez a interrupção da queda da covid-19 no Brasil.

“Esse espalhamento dos casos para outras regiões é o que justamente levou à situação de que a própria ‘curva Brasil’ — essa soma do que está acontecendo no país inteiro — também esteja agora em sinal de retomada de crescimento”, diz Gomes.

O Brasil chegou a 6,2 milhões de casos confirmados e 171.497 óbitos por covid-19, segundo os números desta quinta-feira, 26, compilados pelo consórcio de imprensa (UOL, Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, O Globo, G1 e Extra). A média móvel voltou a ficar na casa das 500 mortes por dia.

Nesta semana, o Imperial College de Londres divulgou que a taxa de transmissão do coronavírus no Brasil (a chamada Rt) está em 1,3, a maior desde maio.

Uma taxa acima de 1 indica que um infectado transmite o vírus para uma outra pessoa ou mais, de modo que a doença tenderá a se espalhar de forma muito rápida. O objetivo é sempre chegar a taxa inferior a 1, o que significa que o número de novos casos eventualmente irá cair. A taxa de transmissão brasileira foi de 1,1 a 1,3 em apenas uma semana, entre 16 e 24 de novembro. Em outubro, estava em 0,68.

Esse momento de queda nos contágios até então havia feito o país conseguir retomar alguma normalidade, sobretudo a partir dos meses de agosto, setembro e outubro. Empresas reabriram escritórios, bares e restaurantes voltaram a funcionar e o varejo mostrou sinais de recuperação; agora, as autoridades precisarão novamente avaliar como lidar com a alta recente.

“É importante monitorar essa evolução, em especial no estado de São Paulo, em que temos sinais [de lotação] já aparecendo nos hospitais”, escreve nesta sexta-feira o economista Arthur Mota, da Exame Research, em relatório sobre o impacto econômico da covid no Brasil e no mundo.

A grande São Paulo chegou ao maior número de internações por covid-19 desde agosto, e o cenário se repete em outras capitais. Na segunda-feira, o governo do estado vai anunciar se terá novas restrições na quarentena em meio à alta de casos.

A partir de agora, Gomes afirma que, mesmo estados com tendência de queda precisam ser avaliados com cautela. Muitas vezes, a queda não se prolonga por tempo suficiente para de fato garantir que os governos possam adotar mais medidas de flexibilização.

Em outros casos, o plateau (alguma estabilidade no número de casos) é ele próprio incômodo: João Pessoa (PB) e Rio Branco (AC), por exemplo, estabilizaram após terem tido um crescimento anterior. Ou seja, estão piores do que estavam há alguns meses, apesar de, por ora, terem parado de crescer. O mesmo vale para Florianópolis, que vem tendo crescimento constante de casos, embora com estabilização nesse último boletim.

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