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Um outro mundo é possivel?


O Kibutz (cujo significado corresponde a “grupo” ou “união”, em hebraico) é uma modalidade de fazenda comunitária, que busca o sustento da terra e condições iguais para as famílias locais, funcionando de forma parecida com o que temos no Brasil como cooperativa, mas com algumas diferenças. Na organização, a produção é conjunta, o suporte contempla todos os seus membros e seus familiares. São vilas bem estruturadas, com escolas e indústrias para beneficiamento dos produtos da própria fazenda. A pecuária também é uma atividade existente nas fazendas.  
A primeira fazenda Kibutz nasceu em Degania, em 1910, na fértil e bela costa sul do Mar da Galileia, Israel. Foi baseada em comunidades judias de 1880. Atualmente são aproximadamente 270 fazendas espalhadas no país e proximidades, em áreas litorâneas, perto de florestas ou até no meio do deserto.
Os responsáveis pela comunidade são, normalmente, eleitos pelo grupo que vive em determinada fazenda, mas não tem nenhum privilégio em relação às outras pessoas. A própria população mantém as fazendas com ajuda de herdeiros descentes dos fundadores, além de pessoas do mundo todo que aderiram à organização. Atualmente é subsidiada pelo governo e possui trabalhadores contratados. 

CONHECENDO A PROPOSTA

As pessoas possuem a possibilidade de morar, estudar e trabalhar nessas fazendas comunitárias, que tiveram grande importância na defesa das fronteiras de Israel militarmente e tem papel significativo na economia do país, na agricultura e indústria (que produz hoje em dia eletrônicos, material de construção, jóias, brinquedos, instrumentos musicais, metais, plásticos, alimentos processados, medicamentos e outros produtos químicos, couro, tecidos, vidros etc). Elas também funcionam como primeira casa para imigrantes.

Os moradores dos kibutz desde cedo percebem que não fazem parte de um núcleo familiar, mas de uma comunidade em que há direitos e deveres, e que toda receita produzida vai para um fundo comum para gerenciamento das fazendas e investimentos nelas. Todas as famílias ganham salários proporcionais aos integrantes da família, ou pelo menos era assim até a diferenciação deles pela função exercida por cada um, mas de qualquer forma existe uma base mínima. Todos os integrantes recebem mesmas condições em relação a educação, por exemplo.
O movimento que deu origem aos kibutzim teve início em 1920, quando famílias do Leste Europeu levaram com eles ideias de fortalecimento da identidade nacional, junto com a experiência do trabalho rural. O movimento deriva de um outro chamado Primeiro Aliá, quando vários judeus migraram para Israel, numa volta a origem de suas famílias. Eles acreditavam que o trabalho na sua terra de origem os fortalecia física, moral e espiritualmente, e também como nação. Parte significativa deles saiam do Império Russo, que onde não viviam bem e eram discriminados. Foram eles que fundaram o primeiro kibutz. Apesar de serem organizações seculares em sua grande maioria, foram importantes para a cultura hebraica e é forma eficiente para os filhos de Abraão se fincarem na terra almejada por muitas gerações. As fazendas hoje tem entre 100 e mil membros. Os kibutzim (kibutz no plural) foram, no decorrer do tempo, se adaptando a modernidade social e econômica de Israel, alterando vários de seus procedimentos e instalações. Originalmente nascido em forma de fazenda autossustentável, hoje o movimento possui resorts e pousadas, restaurantes, lojas de artesanato, museus e cediam eventos culturais. As indústrias representam muito para a receita da organização. Isso, porém, sem deixar de lado a essência da parceria e do compartilhamento.
As pessoas que trabalham e vivem lá são chamados de kibutzikim e hoje, também existem trabalhadores contratados. Apesar dos moradores das fazendas representarem apenas um número que se aproxima a 2% da população do país, suas indústrias abastecem 9,2% do mercado interno e são responsáveis por 7,2% das exportações, 9,2% dos empregos no setor e 5,2% dos investimentos. 
Entretanto, assim como todas as sociedades já existentes na história da humanidade, essas fazendas comunitárias também possuem problemas e contradições. Além do processo difícil de defesa do território israelense, hoje a principal dificuldade dos kibutzim é manter seus princípios, que, muitas vezes, batem de frente com o capitalismo. Antes não existia a circulação de uma moeda, característica que foi deixada para trás assim como os salários iguais para todos. Essas mudanças contradizem a própria ideologia do movimento, tornando-o só mais uma empresa capitalista.
Atualmente, os kibutzim não possuem nenhum tipo de plano pré estabelecido para seu futuro. Imaginamos que eles só pretendam preservar-se, já que são comunidades que se encontram em decadência. Portanto, como primeiro passo, os seus integrantes pretendem conseguir cada vez mais autossuficiência, necessitando, ao poucos, cada vez menos subsidio do governo.

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DISCUSSÃO

A partir desse estudo, pensamos que nossa ideia de utopia seria ligada a uma vida autossuficiente e de igualdade, em que nos contentaríamos de viver apenas com o necessário, ou seja, por meio de uma atitude ética que nos submeter a essa situação por entender que isso seria um bem para a comunidade como um todo, não nos limitando aos nossos egoísmos.
Essas fazendas comunitárias, ao misturarem um ideal socialista com o sionismo, oferecem uma maneira de nos encaminharmos à essa utopia por apresentar características como: propriedades coletivas, igualdade social, prioridade a educação, meios de produção próprios e distribuição da produção para a comunidade. Além disso, a filosofia busca um ressurgimento de uma identidade nacional, por meio de um esforço conjunto baseado no trabalho, com uma política que elege seus representantes, e que os mesmo não tem nenhum tipo de privilégio diante o resto da população.


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Os kibutz apresentam uma admirável forma de vida e união, em que as relações podem ser comparadas a de uma família. Eles viverem em harmonia e igualdade por tanto tempo e fazerem tudo funcionar é surpreendente. Um ponto negativo, entretanto, é o isolamento dessa comunidade, já que se suprindo e tendo o seu próprio modo de vida, muitas vezes eles acabam se isolando e se distanciando do resto do mundo.
Após três anos de Ensino Médio, percebemos o quanto alguns conceitos nos foram essenciais para o melhor entendimento desse comunidade diferenciada como, por exemplo, o conceito de visão holística. Isso porque os kibutzim se mostram como uma sociedade que trabalha para a busca de um bem comum, de modo que a coletividade requer uma visão abrangente das partes para o funcionamento do seu sistema. Outros estudos, entretanto, poderiam ser realizados no Ensino Médio, que agissem estimulando um tipo de pensamento coletivista como o presente nas comunidades kibutz, ou que até nos possibilitariam de nos aproximar de nosso ideal de utopia como, por exemplo, a estrutura social das comunidades de subsistência e a organização política de uma sociedade praticamente horizontal como os kibutzim.
Assim, analisando o que essa pesquisa nos proporcionou, pudemos perceber que a igualdade é muitas vezes contrária ao capitalismo, que estimula uma competição. Entretanto, é possível conviver com muitas pessoas, em forma de família realmente com união e com o máximo de igualdade possível, basta que todos os envolvidos nessa comunidade abracem essa proposta com vontade e determinação, renunciando aos interesses puramente individuais e agindo com integridade nesse sistema, pensando no bem ao outro como o bem a todos.




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