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Banco pode tomar o imóvel financiado para pagar outro empréstimo?

Leitor não está conseguindo pagar um empréstimo e também tem um imóvel financiado no banco, que ameaça tomar o bem caso não quite a dívida


Dúvida do leitor: Fiz um empréstimo pela conta da minha empresa e não estou conseguindo pagar as parcelas. Além desta dívida eu também tenho um imóvel financiado no banco. Segundo o banco, eles podem tomar o meu imóvel se eu não pagar a dívida. Me deram um prazo de cinco dias para pagar. Eu posso mesmo perder o imóvel?


A crise política detonada no último dia 17 causou um “soluço” no mercado  imobiliário , que teve queda nas vendas como reflexo das



Resposta de Ronaldo Gotlib*
Existem dois negócios e duas pessoas distintas, uma física e outra jurídica, cujo único fator em comum é a existência do mesmo credor, o banco. Ou seja, os negócios não têm nada em comum e não podem ser tratados como se estivessem, de alguma maneira, unidos.Portanto, a informação passada de que a inadimplência registrada na pessoa jurídica provocaria um imediato prejuízo à pessoa física consiste em uma ameaça abusiva e ilegal.
Para cobrar a dívida da pessoa jurídica o banco deverá ingressar com uma ação na Justiça contra a sua empresa. Você, como sócio, poderá vir a responder por dívidas da empresa. Contudo, somente após o decorrer de um longo processo judicial.Neste caso, respeitados os impedimentos previstos na lei da impenhorabilidade de bens, poderia haver a possibilidade de execução de imóvel, caso você tenha mais de um.
“Casais Inteligentes” é um dos marcos da onda de literatura de educação financeira que tomou conta das livrarias do país a partir dos ano...

Caso existisse a possibilidade de o banco executar o seu imóvel financiado, ainda haveria de se levar em consideração que financiamentos imobiliários são realizados por meio de alienação fiduciária, que determina que o imóvel está obrigatoriamente alienado ao banco credor. Ou seja, este compromisso tem prioridade sobre o empréstimo.
Entendo que você está sendo vítima de coação, prática vedada pelo Código de Defesa do Consumidor e que pode fazer com que o banco seja penalizado com multas.
*Ronaldo Gotlib é consultor financeiro e advogado especializado nas áreas de Direito do Consumidor e Direito do Devedor. Autor dos livros “Dívidas? Tô Fora! – Um Guia para você sair do sufoco”, “Testamento – Como, onde, como e por que fazer”, “Casa Própria ou Causa Própria – A verdade sobre financiamentos habitacionais”, “Guia Jurídico do Mutuário e do candidato a Mutuário”, além de ser responsável pela elaboração do Estatuto de Proteção ao Devedor e ministrar palestras sobre educação financeira.

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Financiei um imóvel, mas minha renda diminuiu muito. O que faço?

Especialista responde dúvida de leitor sobre financiamentos. Envie você também suas perguntas



Pergunta do leitor: Tenho um imóvel financiado pela Caixa Econômica Federal em 300 prestações em sistema SAC. O problema é que fui demitido em 2015 e minha renda caiu pela metade. Ainda estou em dia com a prestação, mas está difícil continuar, uma vez que ela compromete 50% da minha renda atual. Quais são as alternativas que tenho?
Resposta de Marcelo Prata*
Sua situação, infelizmente, é mais comum do que você possa imaginar. Vale tecer um elogio ao fato de você buscar uma saída antes de ficar inadimplente, isso faz toda a diferença para conseguir resolver a situação.
Uma das alternativas é procurar a Caixa para saber se eles oferecem alguma linha de renegociação do seu financiamento, que permita aumentar o prazo de pagamento, o que pode diminuir o valor das prestações mensais. O problema é que, se você tiver pago poucas parcelas, mesmo alongando o prazo, a diferença de valor será pequena.
Você quer comprar a casa própria, mas não sabe por qual banco financiar? Veja onde é possível comparar as condições 



Outra opção, caso no emprego atual já tenha acumulado um saldo na sua conta de FGTS, é utilizá-lo para diminuir o valor das prestações.
Você pode fazer isso de duas formas: a primeira é amortizar o saldo devedor do financiamento e, ao fazer isso, manter o mesmo prazo de pagamento, o que fará as parcelas diminuírem de valor. A segunda é utilizar o FGTS para pagar até 80% do valor das prestações, por até 12 meses. Isso criará uma folga no seu orçamento, mas é importante lembrar que, caso venha a ser demitido novamente, não poderá contar com esse dinheiro.
Por último, existe uma opção mais drástica mas que pode ser a melhor, a venda do imóvel. Apesar de parecer uma medida exagerada, ela pode dar a tranquilidade necessária para que você tenha tempo de se reorganizar financeiramente.
Com o atual cenário econômico isso talvez signifique ter que vender o imóvel abaixo do valor de mercado, ainda assim, você quitaria o financiamento e ficaria com algum dinheiro em mãos.
Imóvel de garantia: antes de pegar o crédito, certifique-se de que esta é sua melhor opção




Às vezes é melhor dar um passo atrás para dar dois adiante. Perder o emprego é algo que todos estão sujeitos e não há nada de errado em adiar o plano da compra do imóvel para o futuro.
Muitas pessoas passam por grande estresse pessoal, familiar, privação financeira e, em casos extremos, até pela perda do imóvel, por simplesmente não terem conseguido tomar as medidas necessárias antes que a situação ficasse insustentável.
*Marcelo Prata é especialista em crédito imobiliário e fundador dos sites Canal do Crédito e Resale.com.br

Brookfield lança primeiro residencial na região do 

Parque Olímpico após competições


Com edifício único, o futuro morador do Fontano poderá aproveitar os 8,3 mil m2 de área, sendo 2 mil m2 só para lazer. As unidades seguem o mesmo padrão de qualidade. São unidades de 2 e 3 quartos, entre 68 m2 e 81 m2, bem como unidades do tipo Garden, com terraço descoberto, 2 ou 3 dormitórios e metragens de 89 m2 a 135 m2. Os apartamentos são entregues com porcelanato na sala, nos quartos e na cozinha. Saiba mais...


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5 dicas para morar sozinho pela 1ª vez com pouco dinheiro

A maioria dos millennials quer morar sozinha e quase metade pretende adquirir a casa própria, segundo uma pesquisa de portal imobiliário 


Morar sozinho: Millennials ainda querem adquirir a casa própria
Como os millennials – essa geração do mundo, que deseja viver experiências e não se fixar em nenhum lugar – querem morar?
Uma pesquisa do portal de classificados de imóveis Zap mostrou que, entre os millennials brasileiros, nascidos entre 1985 e 2000, 62% dos solteiros querem morar sozinhos ou, no máximo, com uma pessoa. Metade deles tem pressa para sair da casa dos pais: querem se mudar imediatamente ou em até três meses.
Morar sozinho pela primeira vez tem seus prazeres, mas também seus riscos. É mais fácil se descuidar das despesas e acabar se endividando, como mostrou outra pesquisa divulgada na última semana pelo SPC Brasil.
Se esse é o seu desejo, a seguir, três especialistas em planejamento financeiro sugerem algumas dicas para morar sozinho pela primeira vez sem perrengues, mesmo com pouco dinheiro:

1) Na primeira vez, alugue

Diferente do senso comum, quase metade dos millennials que procuram imóveis pretende comprar a casa própria em vez de alugar, e essa busca é 35% maior entre os casados.
“A turma mais jovem tem mais interesse em mobilidade do que em jogar a âncora em algum lugar só até casar e ter filho. Depois, tem um comportamento muito semelhante ao dos pais, com apreço pela casa própria”, explica o CEO do Zap, Eduardo Schaeffer.
Mas a casa própria nem sempre é sinônimo de sucesso financeiro, especialmente no início da carreira profissional.
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“Os brasileiros são muito apegados a imóveis, mas a aquisição da primeira casa própria exige algumas respostas que dificilmente um jovem tem. Durante quanto tempo você pretende ficar nesse imóvel? Pretende se casar e continuar morando nele? Se tiver filhos, a casa vai atender às suas necessidades?”, questiona a educadora financeira Cássia D´Aquino.
Segundo a especialista, a ideia de que o imóvel é sempre um bom investimento precisa ser relativizada e, nessa fase da vida, é melhor alugar até ter mais claro seus objetivos futuros. O financiamento é um compromisso financeiro de prazo muito longo e vender o imóvel no futuro pode não ser tão fácil.

2) Aprenda afazeres domésticos para economizar

A ideia do “agora vou viver como eu quero” pode sair bem cara se você não se organizar para isso. “Morar sozinho não é fazer tudo o que se quer, é ser responsável por tudo o que se faz”, lembra Cássia.
Se você não sabe cozinhar nem lavar roupa, por exemplo, é melhor aprender antes que esses afazeres domésticos virem mais um custo fora de casa.

3)  Faça um levantamento de todos os custos

Planejamento é essencial pra você ter certeza que vai conseguir arcar com todos os custos da casa nova antes de decidir se mudar. Faça uma lista de todos os gastos essenciais que terá, como aluguel, luz e internet.
“Esse é o primeiro passo. Se esses custos couberem no orçamento, você vai para a segunda lista, dos custos para mobiliar a casa”, ensina a planejadora financeira Leticia Camargo, da Associação Brasileira de Planejadores Financeiros (Planejar).
É bem possível que, logo de cara, os custos se mostrem mais altos do que você imaginava. Se isso acontecer, veja onde você está disposto a mexer para reduzir os gastos. É nessa hora que você verá se está realmente disposto a abrir mão de alguns confortos para morar sozinho.
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4) Se organize para manter uma reserva de emergência

Lembre de incluir na simulação dos custos não só os gastos fixos, mas também os gastos eventuais com imprevistos, se precisar fazer alguma manutenção na casa.
“É normal morar sozinho pela primeira vez com o orçamento apertado, mas não pode ser tão apertado a ponto de ficar no zero a zero e não ter nenhuma folga financeira para arcar com imprevistos”, explica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.
O ideal é manter guardado para emergências um valor entre três e seis salários. Se isso parecer muito para você, organize o orçamento para guardar algum dinheiro todo mês, não importa quanto seja.

5) Organize o pagamento das contas

Se possível, coloque todos os pagamentos no débito automático e tente agrupá-los para a mesma data, casada com o pagamento do salário. Outra dica é colocar lembretes no celular ou na geladeira de todos os pagamentos.

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Compare o custo do financiamento imobiliário

Você quer comprar a casa própria, mas não sabe por qual banco financiar? Veja onde é possível comparar as condições



Você economizou e investiu durante um bom tempo e, agora, quer utilizar o dinheiro para dar entrada na compra financiada da casa própria? Calma, é preciso pesquisar muito bem antes de assinar o contrato, já que ele vai representar um casamento com uma dívida durante vinte, trinta anos da sua vida.
A primeira coisa que você precisa estar atento é com o custo efetivo total (CET) de cada operação. Ele representa não somente a taxa de juros do empréstimo que você pretende tomar, mas também todos os custos que serão embutidos nas prestações, como o seguro, por exemplo.
“Os brasileiros geralmente escolhem o crédito pela taxa de juros. Isso é errado. Especialmente no financiamento imobiliário, os bancos podem diminuir a taxa, passando a sensação de um crédito mais barato, mas depois o valor do seguro é bem alto. Por isso é imprescindível comparar o CET”, explica Marcelo Prata, fundador dos sites Canal do Crédito e Resale.com.br.
A crise política detonada no último dia 17 causou um “soluço” no mercado  imobiliário , que teve queda nas vendas como reflexo das


Uma resolução do Banco Central obriga todos os bancos a apresentar o CET das operações de crédito. “O que o consumidor deve ficar atento é se o banco não está praticando venda casada. Ele pode te oferecer uma taxa de juros menor se você quiser ter outros produtos financeiros além do financiamento, mas o que ele não pode é te obrigar a tê-los para poder liberar o crédito”, alerta Prata.
Saber o CET de cada operação também é importante para ter uma noção de quanto dinheiro você precisará ter para pagar o financiamento, e se isso cabe no seu bolso. “Muitas pessoas dizem que preferem pagar a prestação de um financiamento do que um aluguel, mas só têm 30% do valor do imóvel para dar de entrada. Com esse dinheiro de entrada, as parcelas custarão cerca de três vezes o valor de um aluguel do mesmo imóvel. Não adianta tomar um crédito que você não vai conseguir pagar lá na frente.”
Para ajudá-lo na missão de encontrar o melhor financiamento para sua casa própria, EXAME.com lista abaixo duas plataformas online que fazem a comparação do custo efetivo total de operações de crédito imobiliário em diversos bancos, de acordo com a quantidade de dinheiro que você tem disponível para entrada e o prazo em que pretende pagar a dívida.
Levantamento da Proteste mostra os bancos que oferecem financiamento imobiliário com as menores taxas, conforme o valor do imóvel Fina...


Canal do Crédito

site Canal do Crédito simula o custo do financiamento de imóvel residencial, comercial e de terreno. Para isso, é preciso preencher alguns dados como valor do imóvel pretendido, tamanho da entrada, renda familiar, data de nascimento e cidade onde pretende comprar o imóvel.
A plataforma busca nos cinco maiores bancos do país (Caixa, Banco do Brasil, Itaú Unibanco, Bradesco e Santander Brasil) quais seriam as condições para o empréstimo, de acordo com as suas necessidades. A ferramenta mostra a taxa de juros, o sistema de amortização (SAC ou Price, veja quando escolher cada um), o CET, a primeira e a última prestação e a renda necessária para obter o crédito.
“É importante que o consumidor utilize essas informações como base para sua pesquisa. O ideal é que, ao identificar as opções mais interessantes no site, ele vá até uma agência de cada banco e peça a aprovação do crédito. Pode ser que ele tenha uma nota de crédito muito boa na instituição e, por isso, as condições do financiamento ficam ainda melhores”, diz Prata.
É importante ressaltar que, apesar de fazer a comparação do custo do financiamento imobiliário entre os bancos, o site Canal do Crédito não permite que o usuário contrate o empréstimo através de sua plataforma. Então, após escolher a instituição pela qual pretende financiar seu imóvel, será preciso procurar uma agência do banco escolhido para solicitar a operação.
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Melhor Taxa

No site Melhor Taxa, você também consegue simular os custos do financiamento imobiliário ou do refinanciamento imobiliário, que é o crédito com garantia do imóvel (veja mitos e verdades dessa operação). A plataforma apresenta todas as condições detalhadas, como taxa de juros, CET, seguro e valor das prestações.
Diferente do Canal do Crédito, no Melhor Taxa é possível simular o custo da operação também em bancos médios e pequenos. A plataforma utiliza informações de 20 instituições financeiras de todo o país. É importante ressaltar, no entanto, que o financiamento em grandes bancos costuma ser mais acessível, já que essas instituições têm mais facilidade de captar recursos (os bancos públicos, por exemplo, têm linhas de crédito que utilizam recursos do FGTS).
Outra diferença é que no Melhor Taxa o usuário pode solicitar o crédito diretamente na plataforma do site, sem precisar procurar, em um primeiro momento, o banco pelo qual pretende tomar o empréstimo. Mas é preciso ficar atento porque em uma consulta direta na agência do banco é possível que você consiga condições ainda melhores do que as apresentadas pelo site.
“É importante ressaltar que todo o processo de comparação é feito gratuitamente. O usuário precisa dessas informações para tomar a decisão e tudo tem que ser feito com calma, com os pés no chão, já que esta pode ser uma das decisões mais importantes da vida dele. Ele vai estar comprometido com esta dívida durante anos”, diz Rafael Sasso, co-fundador do Melhor Taxa.

Brookfield lança primeiro residencial na região do Parque Olímpico 

após competições


Com edifício único, o futuro morador do Fontano poderá aproveitar os 8,3 mil m2 de área, sendo 2 mil m2 só para lazer. As unidades seguem o mesmo padrão de qualidade. São unidades de 2 e 3 quartos, entre 68 m2 e 81 m2, bem como unidades do tipo Garden, com terraço descoberto, 2 ou 3 dormitórios e metragens de 89 m2 a 135 m2. Os apartamentos são entregues com porcelanato na sala, nos quartos e na cozinha. Saiba mais...


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Os melhores e piores bancos para financiar imóvel

Levantamento da Proteste mostra os bancos que oferecem financiamento imobiliário com as menores taxas, conforme o valor do imóvel

Financiamento imobiliário: Olhe para o Custo Efetivo Total, não só para a taxa de juros 
Caixa ainda é o banco mais barato para financiar imóvel, segundo um levantamento da associação de consumidores Proteste. Ao comparar o custo do financiamento em diferentes instituições financeiras, você pode economizar até 235 mil reais, conforme o valor do imóvel.
A pesquisa comparou as taxas cobradas pelos seis principais bancos que oferecem crédito imobiliário no país: Banco do Brasil, Banrisul, Bradesco, Caixa, Itaú e Santander.
O estudo analisou não apenas a taxa de juros, mas o Custo Efetivo Total (CET), que inclui todas as despesas do financiamento além dos juros. Na hora de escolher o melhor crédito imobiliário, é nessa taxa que você tem que se fixar.
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“Nem sempre o gerente conhece essa informação, mas o consumidor tem que insistir para poder comparar as opções de crédito. Muitas vezes, vale a pena abrir conta em outro banco”, orienta a economista Veronica Dutt-Ross, pesquisadora da Proteste.
A simulação comparou o custo do crédito imobiliário para três cenários, com valor do imóvel e entrada diferentes. Nas três situações, o levantamento considerou que o financiamento foi feito para um imóvel novo, por um comprador de 35 anos, com prazo de 30 anos.
O financiamento foi feito pela tabela SAC, quando a amortização é constante e as parcelas diminuem ao longo do tempo. Cada banco oferece modalidades de crédito diferentes.
Em financiamentos pelo Sistema Financeiro Habitacional (SFH), é possível utilizar recursos da poupança e do FGTS. Na maior parte do Brasil, imóveis de até 800 mil reais podem ser financiados pelo SFH. Em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Distrito Federal, o limite sobe para 950 mil reais.
“Se puder, use o seu FGTS na entrada para diminuir o valor a ser financiado”, orienta a economista.
Os bancos que oferecem financiamento pelo SFH são obrigados a seguir as regras estipuladas pelo governo, que limitam a taxa de juros a 12% ao ano mais a Taxa Referencial (TR). Essas taxas costumam ser menores do que as praticadas em outras modalidades de crédito.
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A seguir, confira as taxas cobradas por cada banco para financiar imóvel em três diferentes cenários:

Cenário 1

Imóvel de 150 mil reais, com 20% de entrada.
BancoCET ao ano (%)Taxa de juros ao ano (%)1ª prestação (R$)Última prestação (R$)
Caixa (Programa Minha Casa Minha Vida)7,727,221.042,36330,29
Banco do Brasil (Programa Minha Casa Minha Vida)7,926,70975,47371,60
Banco do Brasil (FGTS)7,926,70975,47371,60
Santander (SFH com relacionamento com o banco)11,8410,501.401,08362,33
Bradesco (SFH)12,1710,701.415,77361,17
Banrisul (SFH)12,2610,801.461,98373,25
Itaú (SFH)12,3011,301.375,14354,82
Santander (SFH com relacionamento com o banco)12,5011,501.491,96362,58
Banco do Brasil (SFH)12,7911,471.394,63375,45
Banco do Brasil (CH)13,8312,501.480,04375,71

Cenário 2

Imóvel de 400 mil reais, com 20% de entrada.
BancoCET ao ano (%)Taxa de juros ao ano (%)1ª prestação (R$)Última prestação (R$)
Caixa (com relacionamento com o banco e conta salário)11,0210,243.593,17920,74
Santander (com relacionamento com o banco)11,3110,503.694,55920,91
Itaú (SFH)11,4710,703.489,11904,17
Caixa (com relacionamento com o banco)11,5210,753.714,85921,08
Bradesco (SFH)11,6610,703.733,72921,45
Caixa (Taxa balcão)11,7710,993.775,49921,25
Banrisul (SFH)12,2111,103.936,96953,91
Banco do Brasil (SFH)12,2911,473.677,36959,54
Santander (sem relacionamento com o banco)12,3211,503.936,89921,59
Banco do Brasil (CH)13,3212,503.905,10960,24

Cenário 3

Imóvel de 960 mil reais, com 30% de entrada.
BancoCET ao ano (%)Taxa de juros ao ano(%)1ª prestação (R$)Última prestação (R$)
Caixa (com relacionamento com o banco e conta salário)10,8910,247.525,951.905,70
Caixa (com relacionamento com o banco)11,3910,757.781,481.906,41
Caixa (taxa balcão)11,6110,997.908,821.906,76
Banrisul (SFH)12,1111,108.249,621.985,14
Santander (com relacionamento com o banco)12,2011,508.251,981.907,47
Itaú (taxa mercado)12,3911,708.298,432.001,53
Bradesco (taxa mercado)12,5211,708.332,141.908,96
Banco do Brasil (CH)13,1812,508.182,601.993,99
Santander (sem relacionamento com o banco)13,7113,009.007,561.909,57

Quando o banco pode negar o financiamento?

Você precisa ter mais de 18 anos para tentar um financiamento imobiliário e, no final do contrato, no máximo, entre 80 e 81 anos e meio. Assim, se você tem 60 anos hoje e pretende entrar em um financiamento de 20 anos, alguns bancos podem negar o crédito.
Outra exigência é o valor de entrada. Em geral, os bancos pedem, no mínimo, 20% do valor do imóvel. Algumas instituições permitem financiar com apenas 10% de entrada, mas lembre que, quanto maior esse valor, menos você vai pagar de juros e menores podem ser as parcelas.
Você também precisa comprovar que a prestação vai comprometer, no máximo, 30% da sua renda mensal. É possível juntar a sua renda com a de outra pessoa, não necessariamente o cônjuge.
Alguns imóveis podem ter o crédito negado, como casas de madeira ou pré-fabricadas, casas de veraneio, chácaras, sítios e imóveis de lazer em geral, além dos que têm qualquer pendência jurídica. É uma precaução dos bancos para conseguir revender o bem facilmente, em caso de inadimplência do consumidor e consequente retomada do imóvel.
Palco principal dos Jogos Olímpicos de 2016, a Barra da Tijuca pode ser definida como uma cidade dentro da cidade do Rio de Janeiro

Custos do financiamento

Antes de decidir comprar a casa própria, você precisa ter certeza que vai ter condições de arcar não só com as parcelas, mas também com as diversas despesas que surgem na hora de adquirir o imóvel.
Ao fazer o financiamento, você terá que pagar pela avaliação do imóvel e pela análise jurídica, que, juntas, custam entre 960 reais e 3.900 reais, segundo a Proteste. A maioria dos bancos permite financiar esses custos, mas é melhor pagar à vista.
A análise jurídica checa os documentos e certidões do imóvel e do vendedor, para confirmar que não há débitos que possam comprometer a compra. A avaliação do imóvel confere as condições de saneamento e habitabilidade, para determinar o valor de mercado do imóvel.
Além disso, há uma tarifa mensal permitida por lei, que, no SFH, custa 25 reais por mês, o que significa 9 mil reais após 30 anos de financiamento.
Você terá, ainda, que pagar o Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), uma taxa sobre o valor do imóvel que varia conforme o município, mas normalmente é de cerca de 2%.
Em todos os contratos de financiamento, também é obrigatória a contratação dos seguros de Morte e Invalidez Permanente (MIP) e de Danos Físicos do Imóvel (DFI). O valor desses seguros é apurado mensalmente e cresce conforme a idade do proprietário e o valor do imóvel. Ou seja, a tendência é que o seu custo aumente ao longo dos anos.

Acreditamos que as informações deste post são muito importantes e, provavelmente, você as desconhecia. O mesmo acontece com outros assuntos importantes para a sua vida, como os do Mercado imobiliário que, provavelmente, você também desconhece. Por isto, sugerimos que dê uma olhada nos itens abaixo, e, se tiver alguma dúvida sobre algum desses assuntos, basta clicar no item e consultar as respostas. Mas, se ainda persistir alguma dúvida, clique no ícone do WhatsApp abaixo, faça sua pergunta e receba a resposta na hora!


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