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Valor de imóvel pago com FGTS pode subir R$ 1 milhão a R$ 1,5 milhão


Imóveis: a expectativa do setor é que as mudanças ocorram ainda em 2016
A proposta de aumentar o limite do valor dos imóveis financiados pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH) de R$ 750 mil para R$ 1 milhão a R$ 1,5 milhão ganhou força nos últimos meses com a crise que estagnou o mercado imobiliário.
A questão está sendo negociada por bancos e por empresários do segmento com representantes do Banco Central. A expectativa do setor é que as mudanças ocorram ainda em 2016.
A proposta sugere que o patamar de R$ 1 milhão seja válido como teto para negócios em que o mutuário utiliza recursos do FGTS como entrada no momento da compra ou na composição da linha de financiamento.
Já o limite de R$ 1,5 milhão valeria para os casos sem recursos do FGTS.

A última elevação no teto do preço dos imóveis que podem ser financiados pelo SFH ocorreu em outubro de 2013.
Na ocasião, o governo aumentou o limite de R$ 500 mil para R$ 750 mil em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Distrito Federal. Nos demais Estados, o teto foi para R$ 650 mil.
"O valor do SFH, hoje, está completamente defasado", argumenta o presidente da Federação Internacional das Profissões Imobiliárias, Rodrigo Luna.
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"Não houve uma grande resistência do Banco Central contra a proposta. Há uma boa chance de efetivar isso ainda nesse ano", comentou o representante de uma associação nacional do ramo imobiliário que preferiu não se identificar.
Os líderes empresariais defendem o aumento do limite para que mais consumidores possam comprar imóveis no âmbito do SFH. Nesse sistema, o crédito imobiliário é regulamentado e conta com taxas de juros abaixo das praticadas no livre mercado.
Os bancos têm de destinar, no mínimo, 65% do saldo da caderneta para o crédito imobiliário. Desse total, 80% têm de ser destinados a imóveis na linha do SFH, e o restante para operações com taxas de mercado.
No entanto, há escassez de recursos da caderneta para os financiamentos. Entre janeiro e agosto de 2016, os saques da poupança superaram as captações em R$ 48 bilhões. Já em 2015, esse saldo ficou negativo em R$ 53,6 bilhões.
Após um período de suspensão   por conta da escassez de recursos , a linha de financiamento de   imóveis  pró-cotista, a mais barata do ...

A saída de recursos está ligada à elevação da taxa básica de juros, que torna mais atrativo o retorno de outras aplicações financeiras em comparação com a caderneta.
Outro ponto é que a inflação alta e o desemprego têm levado muitas famílias a sacar suas reservas para pagar despesas ordinárias.
Por conta disso, os recursos do FGTS ganharam importância para o crédito imobiliário. Por lei, esse dinheiro só pode ser direcionado para imóveis enquadrados no SFH.
A Caixa Econômica Federal, detentora de uma participação de dois terços do mercado de crédito imobiliário, projeta destinar R$ 90 bilhões para financiamentos ao setor em 2016. Desse montante, R$ 23 bilhões terão recursos oriundos da caderneta e R$ 67 bilhões, do fundo.
Com isso, esse será o terceiro ano consecutivo em que o FGTS será a principal fonte de recursos para o crédito imobiliário no País. A Caixa não comentou o assunto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Fundos imobiliários voltam à cena. É hora de investir?

Rentabilidade com imóveis: Você está pronto para encarar a volatilidade desse mercado?

São Paulo - Depois de um período fora de cena, com rentabilidades baixas, os fundos imobiliários voltaram a atrair os holofotes dos investidores. Desde o início do ano, essas aplicações acumulam ganho superior a 25%, segundo o Ifix (Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários), da Bovespa.
Os fundos imobiliários são interessantes para quem pretende em ganhar dinheiro com a renda de aluguéis e a administração de imóveis, porém, em vez de se arriscar sozinho, prefere comprar cotas de um fundo de investimento. Como as cotas desses fundos são negociadas na Bolsa, o investidor também pode ganhar dinheiro com a sua valorização na Bovespa.
Alguns fundos imobiliários também aplicam o dinheiro de investidores em títulos emitidos por bancos para financiar o setor imobiliário, como as Letras de Créditos Imobiliários (LCI), em alta desde o ano passado.
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Esse foi um dos motivos que impulsionou crescimento do retorno desses fundos, como explica o economista Daniel Sousa, coordenador do pós-graduação do Ibmec-RJ. Além disso, com o mercado imobiliário em baixa, suas cotas baratearam e atraíram investidores.
A euforia com os fundos imobiliários precisa ser encarada com cautela, na avaliação de Sousa. “Como estão atrelados ao setor imobiliário, um segmento bastante sólido, eles oferecem menos riscos do que o mercado de ações, mas não existe garantia que a rentabilidade alta vai se manter”, explica.
Os fundos imobiliários são indicados para quem pretende diversificar seus investimentos e tem um objetivo de longo prazo, ou seja, não pretende resgatar seus recursos antes de cinco anos. Eles são um bom substituto para quem pretendia investir em um imóvel para alugar ou vender, por exemplo, porque oferecem mais chances de ter uma rentabilidade maior, isenta de Imposto de Renda.
Nova York: com ferramenta, inquilinos podem publicar anúncios dos próprios apartamentos para evitar pagamento a corretores de imóveis 



Isso porque os fundos não pagam imposto ao vender os imóveis de suas carteiras e o ganho é distribuído aos cotistas também isento para pessoas físicas. Porém, no caso da venda das cotas, o investidor estará sujeito a IR de 20% sobre o ganho de capital.
Riscos de perda
Apesar da rentabilidade alta, é bom pensar duas vezes antes de investir em um fundo imobiliário, na opinião do professor Michael Viriato, coordenador do laboratório de finanças do Insper.
“Se você não tem estômago para investir em ações na Bolsa, não recomendo comprar cotas de um fundo imobiliário. Ele pode apresentar volatilidade significativa”, alerta. Por não ser um fundo que aplica em renda fixa, sua rentabilidade não é garantida, pois ela dependerá dos imóveis e títulos que o seu gestor decidir negociar. 
Se mesmo assim você quiser tirar aproveitar as altas rentabilidades dos fundos imobiliários, lembre de contratar um gestor de confiança e de comparar as taxas de administração, que podem ser altas em qualquer fundo de investimento.


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Miami volta a atrair investidores brasileiros de imóveis

Miami: enquanto no Brasil a crise econômica reduziram os aluguéis em 5,2%, na cidade americana os preços ficaram estáveis no primeiro semestre



 Os investidores brasileiros, que procuram uma alternativa ao mercado imobiliário de risco do país, estão voltando para a Flórida não só para investir em imóveis como para também estabelecer uma fonte de renda em dólares.
A segunda casa em Miami é uma opção popular para os brasileiros endinheirados há décadas, mas estão sendo disponibilizadas novas opções para ajudar os investidores a se protegerem do risco cambial e aproveitarem as condições de mercado melhores do que as domésticas.
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No Brasil, a crise econômica e o alto desemprego reduziram os aluguéis em 5,2 por cento nos últimos 12 meses e a remoção de inquilinos que não conseguem honrar os pagamentos é difícil e demorada. Os preços dos aluguéis em Miami ficaram estáveis no primeiro semestre do ano, segundo a Integra Realty Resources.
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Nos EUA, “se uma dessas famílias deixa de pagar, você tem amparo jurídico para performar os contratos”, disse Fernando Fiúza, diretor-gerente da TRX Residential, que busca investidores individuais brasileiros ricos para ajudar a empresa a quase dobrar sua carteira de US$ 140 milhões em unidades residenciais alugadas nos EUA. “No Brasil, despejar alguém é o fim do mundo”.
A queda dos aluguéis, aliada à inflação de cerca de 9 por cento no Brasil nos últimos 12 meses, resultou em uma taxa de retorno de 4,4 por cento, uma baixa histórica, segundo dados compilados pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e pelo site Zap Imóveis.
“Está todo mundo renegociando contratos de aluguel para abaixar e não para aumentar” no Brasil, disse Alessandra Ourique, sócia especializada em direito imobiliário do escritório Hesketh Advogados em São Paulo. “Isso sem falar da inadimplência”.
Em contrapartida, o mercado dos EUA tem mostrado resiliência. A demanda por apartamentos foi impulsionada na última década por antigos donos de residências que perderam suas propriedades com o estouro da bolha imobiliária e pela geração Y, mais inclinada a alugar do que a comprar, disse Ryan Severino, economista-chefe da Reis Inc.

Venda supera aluguel em mercado de apartamento de luxo em NY

A Extell Development está desistindo do plano de colocar 38 unidades de sua torre One57 para aluguelEm vez disso, a construtora de Manhattan resolveu


Os brasileiros ficaram em terceiro lugar entre os estrangeiros que buscavam imóveis no Sul da Flórida em junho, segundo a Associação dos Corretores de Miami, atrás dos colombianos e dos venezuelanos. O Brasil havia caído para o quinto lugar neste ano nos rankings mensais do grupo após liderar a lista com frequência entre o fim de 2014 e o fim do ano passado.
O Sul da Flórida atrai investidores brasileiros há tempos. No auge do crescimento econômico do Brasil, a elite do país --com a poupança engordada pela valorização do real--, migrou para condomínios de luxo dentro e nos arredores de Miami. Mas esse mercado perdeu força desde então devido à oferta acumulada nas torres novas. A diferença, agora, é que em vez de comprarem condomínios e segundas residências, alguns brasileiros ricos estão investindo em gestão de propriedades.
A taxa média de vacância nos EUA como um todo está em 4,5% atualmente, enquanto em Miami é de 4,9%, disse Severino.










Por que investir na Flórida?
Além de descobrir os encantos do Summerville, o mais novo empreendimento de Orlando, o seu sonho pode ser, ainda, um bom negócio, com renda de locão da casquando não estiver usando.
Summerville  está localizado a menos de 3 minutos do complexo Disney, o que permite aos moradores e hospedes fácil acesso aos parques, podendo usufruir de toda infraestrutura que a região proporciona, como lojas, outlets, restaurantes e parques temáticos.  Tudo isso junto ao verde abundante de uma reserva florestal protegida.


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O que pode acontecer se você não pagar o condomínio

Pagar em dia o condomínio evita que você tenha bens penhorados

O cerco apertou para quem deixa de pagar a taxa de condomínio do prédio. Desde que novas regras entraram em vigência, em março, com o novo Código de Processo Civil, o medo de moradores de deixar de pagar e enfrentar sérias consequências já mostrou resultados.
Nos oito primeiros meses do ano, as ações de cobrança na Justiça de São Paulo caíram 64%, em comparação ao mesmo período do ano passado, como divulgou nesta segunda-feira (12) a Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo (Aabic).
“As pessoas evitam ficar inadimplentes e deixar o caso parar na Justiça, porque, agora, as consequências ruins estão mais próximas”, explica Angélica Arbex, gerente de relacionamento com o cliente da Lello Condomínios.
Mas afinal, o que pode acontecer de tão grave se você deixar de pagar o condomínio? Especialistas em direito condominial explicam a seguir.
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1. Sua conta pode ser penhorada
Cada condomínio tem suas regras, estabelecidas em um documento chamado “convenção do condomínio”. Normalmente, a partir de 60 dias sem pagar a taxa, a administradora do prédio já pode acionar o proprietário do imóvel na Justiça, como explica o contador especialista em condomínios Aldo Junior, conhecido como Dr. Condomínio.
Desde março, pelo novo Código de Processo Civil, assim que o morador receber a cobrança pelos Correios, tem até três dias úteis para quitar seu débito. Se isso não acontecer, a Justiça pode fazer penhora online da sua conta corrente, ou seja, resgatar seu dinheiro para pagar o condomínio.
2. Seu nome pode ficar sujo
Em alguns estados, como São Paulo e Rio de Janeiro, os condôminos que não pagaram a taxa de condomínio podem ter seus nomes negativados, incluídos em sistemas de proteção ao crédito. 
Ao ficar com o nome sujo, você pode ser impedido de assumir um financiamento em qualquer banco ou de parcelar novas compras em qualquer loja do mercado, por exemplo, por até cinco anos.
3. Você pode perder seu carro ou o próprio imóvel
Depois de ser notificado, se em três dias o condômino não quitar sua inadimplência, a Justiça pode determinar a penhora de bens, como um carro ou o próprio imóvel, para pagar a dívida.
“Você pode perder o imóvel mesmo que seja o único bem da família”, alerta Aldo Junior.
4. Você pode ser impedido de votar em assembleia
Se estiver inadimplente, a administradora pode impedir que você tenha voz em assembleias importantes do condomínio. Na escolhas da vaga da garagem, na eleição do síndico ou na aprovação do orçamento, o morador pode ficar de fora.
5. Você pode ter que pagar multa e juros
Segundo o Código Civil, ao deixar de pagar o condomínio, o morador está sujeito a multa de 2% e juros de até 1% ao mês, conforme o que a convenção do condomínio determinar.
6. Você pode ser impedido de usar áreas de lazer
O condomínio pode impedir que você use áreas de lazer comuns, por entender que você geraria custos e não estaria pagando. No entanto, essa questão não é um consenso.
A todo momento, imóveis são vendidos e comprados, mas o que acaba se tornando um problema é a falta de cuidado na hora da negociação. Is...


O que fazer se eu não consigo pagar o condomínio?
Por todos esses motivos listados acima, assim que o proprietário do imóvel perceber que não vai conseguir pagar o condomínio, é importante procurar imediatamente a administração para fazer um acordo e negociar sua dívida.
“A receita de bolo para não dever condomínio é agir rápido. Não adianta começar a se preocupar depois que já deixou de pagar quatro ou cinco meses e a dívida já está muito alta”, aconselha Angélica Arbex, da Lello Condomínios.
Vale lembrar que todas essas consequências podem acontecer só se a administração do condomínio entrar na Justiça. “O problema é que ela pode entrar na Justiça quando quiser, normalmente a partir de 60 dias sem pagar, conforme a convenção do condomínio”, explica Aldo Junior.
Se você aluga o imóvel e o seu contrato estabelece que o proprietário do imóvel é o responsável pelo pagamento da taxa de condomínio, é ele que sofrerá todas as consequências em caso de inadimplência, como explica o consultor jurídico Vinícius Costa, da Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH).
Mas se o locatário deixar de pagar e gerar dívidas ao dono do imóvel, seu contrato de aluguel pode ser rescindido. Mesmo assim, a figura responsável pelo condomínio perante a administração é o proprietário. 


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6 dicas para gastar menos ao mobiliar sua casa


Imóveis e orçamentos são pequenos para caber cama, armário, geladeira, fogão, microondas, sofá… Ufa, a lista parece não ter fim. Mas com um pouco de planejamento e criatividade, o desafio de mobiliar uma casa pode se ajustar ao bolso e ainda ser prazeroso.
“Tenha em mente que o novo espaço é um ninho depois que você sai do útero, a casa dos pais”, compara a designer de interiores Letícia Laurin Almeida, mestre em psicologia. Mesmo se a grana for curta nessa fase da vida, dá para seguir em frente com a casa nova ajustando o orçamento aqui e ali.
Veja a seguir dicas de arquitetas e designers de interiores para mobiliar sua primeira casa com menos sacrifício:
1. Planeje o espaço antes de sair às compras
Não adianta gastar um dinheirão ao comprar um sofá gigante amarelo por impulso. “Seguidamente me deparo com gente que compra um sofá que ocupa a sala inteira e depois se arrepende”, conta Letícia.
Começe medindo o espaço que você tem e desenhando, mentalmente ou no papel, a disposição dos itens da casa. Isso evita ter gastos desnecessários e comprar móveis que você não precisa.
2. Faça uma lista e pesquise preços
O passo seguinte é fazer uma lista de tudo que você precisa comprar e eleger prioridades, que podem ser diferentes conforme os seus hábitos e desejos. Para se mudar, o mínimo essencial é ter cama, geladeira, fogão e uma bancada ou mesa para fazer refeções.
Em seguida, pesquise preços para ter uma ideia de quanto você irá gastar por item e no total. “A internet é uma ferramenta poderosa para isso. Sem conhecer fornecedores e marcas, esse processo pode se tornar insano sem ela”, orienta Letícia.
Alguns sites oferecem serviço de comparação de preços de eletrodomésticos e móveis, como o Buscapé, o Zoom e o Compare Preços. 
3. Inclua em sua pesquisa o preço do frete e da montagem
Sites de grandes lojas populares, que reúnem marcas diferentes, têm se tornado imbatíveis em preço em relação às lojas físicas, segundo Letícia. Para a designer de interiores, só vale a pena comprar móveis e eletrodomésticos pessoalmente nas lojas quando você vai adquirir muitos itens de uma vez e pode tentar negociar descontos com o gerente.
Para decidir onde fazer suas compras, lembre-se também de conferir o preço do frete, que pode fazer bastante diferença no valor final dos produtos. Outro ponto para ficar atento é a montagem. Em várias lojas, a montagem ou instalação não está incluída no preço e você precisará contratar alguém para montar o produto para você, o que se torna mais um gasto.
4. Faça um cronograma alinhado ao seu orçamento
Com espaço planejado e lista de prioridades e de preços feita, é hora de organizar quando você comprará cada um dos itens. Olhe para o seu orçamento e cruze com a lista de compras para elaborar o cronograma de desembolsos.
“Comprar tudo de uma vez parece ser muito assustador. Se organize para comprar aos poucos. É a ambientação que tem que seguir o orçamento, e não o contrário”, sugere Letícia. (Veja 5 dicas para sair da casa dos pais mesmo com pouco dinheiro.)
5. Adote móveis usados ou faça-os você mesmo
Itens usados à venda em brechós, feiras, sites e grupos de redes sociais também podem ser uma boa ideia, mas nem sempre. “Muitas vezes, você gasta mais dinheiro para reformá-los do que gastaria em um produto novo”, orienta a arquiteta Juliana de Castro, que trabalha com projetos expressos e econômicos.
Alguns sites pdem ajudar você nessa tarefa, como o Enjoei, o Market Decor e o Mercado Livre.
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Móveis prontos costumam ser mais baratos do que os feitos sob medida, a não ser que você mesmo coloque a mão na massa. Com caixas de feira e pallets, aqueles estrados de madeira para carregar materiais de construção ou frutas, você pode montar prateleiras, mesas, sofás e até camas.
6. Pintura e iluminação não são caras e fazem toda a diferença
Você não quer que sua casa tenha só itens baratos, mas, principalmente, que ela seja aconchegante. Uma boa forma de tornar o ambiente agradável e não gastar tanto é investir nas cores e na iluminação. “A casa começa a ter porte e força”, sugere a designer Antonia Mendes, responsável pela Casa Narcizo.
Para a pintura, uma dica é usar uma tinta branca de segunda linha no fundo, para poder economizar no acabamento com a tinta especial na última camada.

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