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Mercado Imobiliário Vive Melhor Momento Desde Maio De 2015

Mercado imobiliário vive melhor momento desde maio de 2015
As condições do mercado imobiliário melhoraram no terceiro trimestre de 2018 e atingiram o melhor patamar desde maio de 2015, segundo informações do Radar Abrainc-Fipe, indicador que representa um termômetro do segmento no Brasil.

De acordo com o levantamento, a nota média do setor entre os meses de julho e setembro foi de 5 em uma escala que varia de 0 a 10. A marca havia sido registrada pela última vez em abril de 2015, antes do aprofundamento da crise nacional.
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Os dados apontam que a melhoria do setor foi ocasionada pelos avanços nos indicadores de crédito imobiliário e ambiente setorial. O resultado positivo dos segmentos foram fruta das condições de oferta de crédito e expansão significativa dos lançamentos residenciais, respectivamente.
O desempenho do terceiro trimestre foi positivo nos indicadores de ambiente macro, crédito imobiliário e ambiente setorial. Por outro lado, a busca pelos novos empreendimentos segue baixa. Segundo o radar, o dado é fruto da “lenta retomada dos níveis de emprego e de renda na economia brasileira”.
Parceria entre a Abrainc e a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), o radar é produzido a partir de dados do BC (Banco Central), da FGV (Fundação Getulio Vargas) e do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
O desempenho do terceiro trimestre foi positivo nos indicadores de ambiente macro, crédito imobiliário e ambiente setorial. Por outro lado, a busca pelos novos empreendimentos segue baixa. Segundo o radar, o dado é fruto da “lenta retomada dos níveis de emprego e de renda na economia brasileira”.
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Venda de imóveis volta a subir após “soluço” com crise política


A crise política detonada no último dia 17 causou um “soluço” no mercado imobiliário, que teve queda nas vendas como reflexo das incertezas entre consumidores e empresários sobre os rumos do País.
A pressão negativa, entretanto, explicam executivos de várias incorporadoras, durou apenas alguns dias, sinalizando que os efeitos da nova crise devem ser limitados, ao menos, enquanto o País não tiver novas surpresas na esfera do governo federal.
A Eztec registrou queda de 50% nas vendas entre 20 e 21 de maio, fim de semana que sucedeu as denúncias contra o presidente Michel Temer. Já no fim de semana seguinte, de 26 e 27, as vendas voltaram ao volume considerado normal.
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“Percebemos que houve um susto, mas depois a situação se normalizou”, disse o diretor de finanças e relações com investidores da Eztec, Emílio Fugazza. Ele afirmou que as vendas líquidas da incorporadora neste trimestre estão positivas, em decorrência de melhora nas vendas totais e estabilidade no volume de rescisões.
O copresidente da Even, Dany Muszkat, relatou uma situação semelhante, marcada por volume de vendas um pouco mais fraco entre 20 e 21 de maio e recuperação nos dias seguintes. “Mesmo com o cenário mais conturbado, as vendas ficaram dentro do esperado, o que nos deixou satisfeitos.”
Para Muszkat, ainda é cedo para traçar perspectivas, mas ele não espera um freio acentuado na demanda enquanto o imbróglio no governo não tem um desfecho.
O economista-chefe do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), Celso Petrucci, corroborou a avaliação de que o mercado teve um soluço. “O País continua andando e se acostumando com essas crises. Parece um absurdo dizer isso, mas é o que estamos vendo”, acrescentou, citando normalização de mercado imobiliário, Bolsa, câmbio e juros depois da volatilidade apresentada nos primeiros dias após as denúncias contra Temer.
Petrucci acrescentou que está mantida a projeção do sindicato de crescimento de 5% a 10% do mercado paulistano este ano.
Alta renda
O solavanco nas vendas afetou mais o mercado de alto padrão, segundo o diretor de relações com investidores da Cyrela, Paulo Gonçalves.
“Algumas vendas que estavam encaminhadas não aconteceram entre o público que procura um ‘upgrade'”, disse, referindo-se às famílias que já têm moradia e buscam uma residência maior ou mais bem localizada. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Expectativa para preço de imóvel melhora, mais ainda é negativa

Imóveis: percentual de compradores que classificavam os preços atuais como “altos” ou “muito altos” recuou de 66% para 64% no último trimestre 
Pesquisa mostra que os descontos nos preços ainda seguem elevados e o interesse dos investidores pelos imóveis ainda é menor
Apesar de ainda indicar queda, a variação esperada dos preços dos imóveis para os próximos 12 meses passou de -5,0% para -3,5%.
Esse é um dos resultados do Raio-X FipeZap do 1º trimestre de 2017, que traz novos dados sobre a percepção e a expectativa para o mercado imobiliário.
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A pesquisa mostra que os descontos nos preços ainda seguem elevados e o interesse dos investidores pelos imóveis é menor, mas já há uma perspectiva de queda menor dos preços.
A participação dos investidores no total de compradores apresentou ligeiro recuo no primeiro trimestre (de 39% do total, em dezembro de 2016, para 38%, em março de 2017), registrando novo piso para a série histórica.
Em boa medida, esse comportamento se deve ao declínio do interesse do investimento para aluguel, cuja participação no total de respondentes da pesquisa declinou de 26% para 21% nos últimos 12 meses, diz a FipeZap.
A participação das transações com desconto no total de transações permaneceu praticamente estável no início do ano, em torno de 75%. De forma similar, o percentual médio de desconto manteve-se no patamar de 8,9% ao longo das últimas duas pesquisas.
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Em termos de percepção de preço, o percentual de compradores em potencial (isto é, com pretensão de adquirir imóveis nos próximos 3 meses) que classificavam os preços atuais como “altos” ou “muito altos” recuou de 66% para 64% no último trimestre.
Já entre os respondentes que adquiriram imóveis recentemente, essa proporção declinou de 49% para 47% do total de respondentes.
Finalmente, com relação às expectativas sobre a evolução do preço dos imóveis, a participação dos entrevistados que esperam queda nos preços nos próximos 12 recuou de 36% para 28% no último trimestre, ao passo que a proporção de respondentes que partilham de uma expectativa de aumento nos preços aumentou de 13% para 17%, para o mesmo horizonte temporal.
Com isso, considerando-se o total dos respondentes, a variação média de preço esperada para os próximos 12 meses passou de queda de 5,0% para queda de 3,5%.
Este conteúdo foi originalmente publicado no blog Arena do Pavini.

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Construtoras ainda veem com cautela cenário para 2017


A queda da taxa básica de juro e as medidas recentemente anunciadas pelo governo federal ainda não surtiram o efeito desejado no setor imobiliário e as companhias devem seguir cautelosas para 2017.
De modo geral, construtoras e incorporadoras sinalizam uma estratégia mais focada em reduzir estoques que em lançar novos empreendimentos, enquanto aguardam um desfecho das negociações para regulamentação da situação de cancelamento de contratos de venda, o chamado distrato.
O setor vem dialogando há meses com entidades de defesa do consumidor e representantes do ministério do Planejamento os direitos e obrigações de compradores e empresas em caso de cancelamento do contrato..
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“Nosso cenário para 2017 é de que as coisas serão duras”, afirmou o co-presidente da Cyrela, Raphael Horn, durante teleconferência sobre os resultados trimestrais, nesta sexta-feira.
A expectativa da empresa é de que os distratos sigam em níveis elevados no primeiro trimestre, o que deve comprometer a sua capacidade de geração de caixa e lucratividade.
No ano passado, as vendas canceladas atingiram um recorde histórico, provocando queda 66 por cento no lucro líquido anual da Cyrela.
E a maior incorporadora de imóveis para média e alta renda no país só vê melhora nesses indicadores a partir de 2018.
“Mágicas não são esperadas do lado dos distratos porque a dinâmica econômica não é suficiente para uma guinada”, afirmou.
Por esse motivo, a Cyrela deve manter os lançamentos em nível similar ao de 2016, quando iniciou 32 projetos em seus principais mercados, com destaque para São Paulo e Rio de Janeiro.
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Já a Gafisa planeja intensificar os esforços para venda de estoques no primeiro semestre, deixando os lançamentos mais para o fim do ano, de acordo com o diretor financeiro do grupo, André Bergstein.
Em relação aos distratos, contudo, Bergstein ressaltou que a sinalização é positiva.
No quarto trimestre, os distratos da Gafisa totalizaram 100 milhões de reais, menor nível em 24 meses. No mesmo período de 2015, os distratos haviam somado 125 milhões.
“A redução de juro que já aconteceu e a que vem sendo precificada são indutores de otimismo do consumidor, o que nos leva a crer em um ano de distrato mais controlado”, afirmou o executivo da Gafisa.
Mas o diretor de Relações com Investidores e Finanças Estruturadas da Cyrela, Paulo Gonçalves, alerta que os bancos ainda não baixaram as taxas dos empréstimos residenciais e que as iniciativas do governo federal para destravar o crédito ainda não surtiram efeito.
“Não impulsionou como gostaríamos”, disse.
Em 6 de fevereiro, o Ministério das Cidades elevou os limites de renda das famílias e o valor máximo dos imóveis financiados pelo Minha Casa Minha Vida (MCMV).
Dias depois, o Conselho Monetário Nacional (CMN) elevou para 1,5 milhão de reais o teto para financiamento residencial com recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FTGS).
Nesta sexta-feira, o Ministério das Cidades anunciou novos critérios de seleção para a faixa 1 do programa habitacional Minha Casa Minha Vida (MCMV), que atende a famílias com renda mensal até 1.800 reais.
O programa agora passa a contemplar municípios com população inferior a 50 mil habitantes, segundo comunicado do governo federal.

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Saiba a diferença entre consultor imobiliário e corretor de imóveis

O leque de serviços prestados por um consultor imobiliário é mais amplo 
Contar com a ajuda de um profissional de imóveis para realizar um negócio é tão essencial quanto consultar um médico para cuidar da saúde. Mas você sabe o que faz um corretor de imóveis? E um consultor imobiliário? “São pequenas diferenças que separam os dois cargos. E cada um deles opera em um nicho distinto de mercado”, pontua o arquiteto Gabriel Negrão, acostumado a lidar com os dois profissionais.
No Brasil, a profissão de corretor de imóveis foi homologada em 1942 pelo Ministério do Trabalho. 
Vinte anos depois, em 1962, foi a vez de o Congresso Nacional reconhecer e regulamentar o exercício. Já o termo “consultor imobiliário” é algo novo e originário da própria corretagem. “Um corretor imobiliário executa todos os procedimentos das transações imobiliárias, desde o início da venda até a conclusão, conhece sobre escrituras, contratos, certidões, as documentações do imóvel do proprietário, tudo de forma mais direta no mundo das vendas dos imóveis”, exemplifica Renata Bernardes, que dá assistência jurídica a imobiliárias.


O malabarismo do dia-a-dia entre nossa vida profissional e nossa vida pessoal é um peso que parece não deixar nossas costas e uma das ...

Entre as funções básicas deste profissional, apontadas pelo Conselho Regional dos Corretores de Imóveis, o Creci, estão reunir informações detalhadas sobre aquisição, venda, locação, avaliação, preço, financiamentos, firmar contrato relativo a sua prestação de serviço, combinar preço e condições da transação, examinar a documentação do imóvel, dando ciência a inquilinos e/ou compradores e agendar visitas ao imóvel, mostrando-o ao cliente.
Quando se fala em um consultor imobiliário, o leque de serviços prestados é mais amplo. Ele é uma espécie de assessor ou “faz-tudo” do mundo imobiliário. Além de se manter atualizado com relação ao perfil do mercado imobiliário, ele ainda orienta o cliente que queira investir em imóveis, entre outras coisas. O termo “consultor” passou a ser mais usado a partir do advento das imobiliárias do tipo “boutique”. A ideia inicial era se distanciar da imagem antiga do corretor atrás de uma mesa de escritório.







“De fato, os times desse tipo de imobiliária são mais treinados em dar um atendimento completo, e não apenas vender o imóvel. Eles vão orientar o cliente quanto ao financiamento, se vale à pena comprar um imóvel ou deixar o dinheiro que seria usado em uma aplicação e alugar um imóvel… Ele trabalha para entender a real necessidade do momento e auxiliar o cliente em absolutamente tudo o que for preciso”, completa Negrão. O alerta é que, independentemente da escolha por um consultor ou corretor, o interessado em um imóvel deve procurar um profissional capacitado e registrado. 


Mas antes de fechar o negócio, você ainda precisa verificar uma série de outros detalhes, como a localização do imóvel, o tamanho ideal, se está dentro da sua capacidade de pagamento e, finalmente, qual será a forma de pagamento. Se o pagamento for através de financiamento bancário, pesquise junto às instituições financiadoras qual a que oferece a melhor taxa efetiva.

Outras Dicas

Para ajudá-lo nesta tarefa sugerimos que visite: Dicas na Hora da Compra.

Perguntas e Respostas da CAIXA sobre Crédito Imobiliário com IPCA, clique aqui

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