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Preço dos imóveis sofre queda real de 0,38% em fevereiro


Fevereiro teve preços estáveis nos imóveis residenciais à venda. Veja o preço médio do metro quadrado à venda na sua cidade


preço dos imóveis residenciais à venda ficou estável em fevereiro, o que mostra que a esperada recuperação do mercado imobiliário está só começando. O Índice FipeZap, que acompanha o preço de imóveis anunciados para venda em 20 cidades brasileiras, sofreu uma leve queda de 0,05%.  
Ao considerar a inflação esperada para fevereiro, de 0,33%, o índice registrou queda real de 0,38% . A queda real é registrada quando o valor de um determinado bem tem uma alta menor que o aumento generalizado dos preços, medido pelo IPCA.
Vale destacar que a variação real não é obtida com uma simples subtração. Para realizar o cálculo, é preciso dividir a oscilação dos preços pela variação da inflação.
O comportamento dos preços não foi homogêneo entre as cidades monitoradas pelo Índice FipeZap. Oito  das vinte cidades apresentaram queda no preço de venda em fevereiro, com destaque para para Belo Horizonte (-0,41%), Niterói (-0,37%) e Distrito Federal (-0,36%). Entre os municípios que maior aumento de preço, estão São Caetano do Sul (+0,56%), Vila Velha (+0,51%) e Florianópolis (+0,34%).
O valor médio dos imóveis à venda anunciados nas 20 cidades encerrou janeiro valendo  7.549 reais por metro quadrado. Rio de Janeiro se manteve como a cidade mais cara do país, com metro quadrado médio de 9.686 reais.
Nos últimos 12 meses, o preço dos imóveis residenciais à venda acumulou queda de  0,72% e queda real, ao considerar a inflação, de 3,48%.
A seguir, confira o preço médio do metro quadrado anunciado para venda e a variação dos preços nas 20 cidades pesquisadas pelo Índice FipeZap:
CidadePreço médio do metro quadradoVariação do preço em fevereiroVariação do preço nos últimos 12 meses
Rio de JaneiroR$ 9.689-0,34%-4,99%
São PauloR$ 8.7030,18%1,56%
Distrito FederalR$ 7.814-0,36%-2,67%
NiteróiR$ 7.258-0,37%-2,65%
FlorianópolisR$ 6.8700,34%5,01%
Belo HorizonteR$ 6.395-0,41%0,86%
São Caetano do SulR$ 5.9850,56%0,06%
RecifeR$ 5.913-0,09%0,28%
FortalezaR$ 5.872-0,35%-2,34%
CuritibaR$ 5.7560,23%1,51%
VitóriaR$ 5.7360,14%1,05%
Porto AlegreR$ 5.6620,18%-0,10%
CampinasR$ 5.5850,17%0,02%
Santo AndréR$ 5.285-0,03%-0,39%
SantosR$ 5.273-0,24%-0,94%
São Bernardo do CampoR$ 4.9150,07%0,16%
SalvadorR$ 4.8970,13%-0,93%
Vila VelhaR$ 4.6740,51%1,58%
GoiâniaR$ 4.1130,04%0,78%
ContagemR$ 3.5100,03%-1,03%
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Preço dos imóveis cai pelo sétimo mês consecutivo, mostra FipeZap

Os imóveis à venda ainda devem se manter com preço estável nos próximos meses. Veja o preço médio do metro quadrado à venda na sua cidade



Em setembro, o preço médio dos imóveis à venda sofreu uma leve queda pelo sétimo mês consecutivo, de 0,07%, segundo o Índice FipeZap. A boa notícia para quem quer comprar imóvel é que os preços ainda devem demorar para voltar a subir com força.
“Para o tamanho da crise que tivemos, a queda no preço dos imóveis foi pequena. Por isso, ainda vamos demorar para ver uma escalada dos preços novamente”, explica o coordenador do Índice FipeZap, Eduardo Zylbersajn.
A pesquisa acompanha a variação dos valores de apartamentos anunciados para venda em 20 cidades brasileiras. No ano, o preço médio dos imóveis à venda caiu 0,56%, puxado para baixo por Fortaleza, Rio de Janeiro e Niterói.
Nos últimos 12 meses, a queda foi de 0,26%. No entanto, a inflação medida pelo IPCA esperada para o período é de 2,48%, o que significa que o preço dos imóveis caiu, enquanto os demais preços da economia subiram. Ou seja, a queda real foi de 2,67% nos últimos 12 meses.
A queda real é registrada quando o valor de um determinado bem tem uma alta inferior ao aumento generalizado dos preços, medido por índices inflacionários, como o IPCA. Vale destacar que a variação real não é obtida com uma simples subtração. Para realizar o cálculo, é preciso dividir a oscilação dos preços pela variação da inflação.
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A seguir, confira a variação do preço no mês e no ano e o valor médio do metro quadrado nas 20 cidades pesquisadas pelo Índice FipeZap:
CidadePreço médio do metro quadradoVariação do preço em setembroVariação do preço em 2017
Rio de JaneiroR$ 9.918-0,57%-3,40%
São PauloR$ 8.7140,21%1,04%
Distrito FederalR$ 8.287-0,12%-2,15%
NiteróiR$ 7.271-0,23%-2,82%
FlorianópolisR$ 6.7700,61%3,08%
Belo HorizonteR$ 6.3960,32%3,49%
FortalezaR$ 6.009-0,82%-3,77%
RecifeR$ 5.8830,40%-1,54%
São Caetano do SulR$ 5.845-0,11%-1,52%
CuritibaR$ 5.7010,31%0,72%
VitóriaR$ 5.680-0,13%-1,24%
Porto AlegreR$ 5.632-0,29%-0,68%
CampinasR$ 5.553-0,08%-0,68%
SantosR$ 5.374-0,37%0,18%
Santo AndréR$ 5.280-0,41%-0,34%
SalvadorR$ 5.038-0,07%-0,57%
São Bernardo do CampoR$ 4.864-0,11%0,06%
Vila VelhaR$ 4.630-0,26%1,16%
GoiâniaR$ 4.096-0,04%0,10%
ContagemR$ 3.5330,07%-0,74%



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Os preços de venda dos imóveis nos leilões da Caixa em 20 cidades

Levantamento mostra que preços têm desconto médio de 30% sobre o valor avaliado pelo banco.


O preço mínimo de venda de imóveis retomados pela Caixa e que vão a leilão são, em média, 30% mais baixos do que o valor avaliado pelo banco. Esse é o resultado de um levantamento da plataforma para venda de imóveis em leilões Resale, feito para EXAME.com em 20 cidades do país.

O principal apelo de um imóvel retomado pelo banco é o seu preço de venda. Neste valor pode ser descontado o valor da dívida já pago pelo antigo proprietário. Encargos, multas e despesas que o comprador terá com a conclusão da retomada do imóvel também podem estar descontados do valor, pois o imóvel ainda pode estar ocupado pelo ex-mutuário (o que ocorre em 90% dos casos).
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O desconto obtido na venda do imóvel nos leilões é calculado subtraindo preço mínimo de venda do preço de avaliação feito pelo banco. “Como geralmente o banco avalia o imóvel por um preço menor do que o seu preço de mercado para conceder o crédito, esse desconto pode ser maior se comparado ao preço de mercado do imóvel”, diz Marcelo Prata, fundador da Resale.
O maior desconto médio (37%) é observado nas cidades do Nordeste, seguidas pelas cidades do Norte (30,6%) do país. Já no Centro-Oeste o desconto médio dos imóveis na hora da venda em leilões é de 28,8%, enquanto no Sudeste é de 25,9% e, no Sul, 24,7%. No Distrito Federal, o desconto é de, em média, 24,4%.
Veja no gráfico abaixo o valor médio do imóvel avaliado pelo banco, o valor mínimo médio de venda nos leilões e o desconto em relação ao preço de avaliação em 11 capitais e no Distrito Federal. Mais abaixo, veja a tabela completa com todos os dados do levantamento.Levantamento sobre preços de imóveis em leilões Resale
Levantamento sobre preços de imóveis em leilões Resale (EXAME.com/Reprodução)
A Resale monitorou os imóveis colocados à venda pela Caixa Econômica Federal nos meses de março e abril. Foram cerca de 10 mil imóveis, divididos nas modalidades de leilão, concorrência pública e venda direta. A Caixa é o maior banco de crédito imobiliário do país, responsável por 67% do mercado.
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Dos imóveis analisados, a maioria (59%) são casas, enquanto 31,9% são apartamentos e 6,8% são terrenos.
O levantamento escolheu as 20 cidades brasileiras que também são monitoradas pelo índice FipeZap. Dessa forma, é possível traçar paralelos de comportamento de preços na região com o comportamento observado nos leilões.
CIDADE% DO TIPO DE IMÓVEISMÉDIA DE DESCONTOMÉDIA DO VALOR DO IMÓVEL (R$)MÉDIA DO VALOR MÍNIMO DE VENDA (R$)
Belo Horizonte-17,53%288.469238.015
Apartamento70%-17,92%249.095203.197
Casa22%-20,69%390.344316.623
Brasilia-24,37%313.271234.912
Apartamento64%-20,69%282.652223.172
Casa27%-31,08%395.667274.788
Campinas-19,50%281.184241.774
Apartamento67%-24,25%243.775195.361
Casa33%-10,00%356.000334.600
Contagem-17,75%198.188160.822
Apartamento74%-15,41%168.899142.624
Casa20%-21,36%292.366226.693
Curitiba-15,27%379.215316.275
Apartamento55%-19,08%238.958194.087
Casa34%-9,68%443.043369.178
Florianópolis-19,45%762.807677.127
Apartamento64%-22,22%492.033388.977
Casa14%-31,15%363.500242.245
Fortaleza-22,22%282.829221.089
Apartamento36%-21,01%209.307164.835
Casa64%-22,90%323.914252.525
Goiânia-28,21%193.785148.693
Apartamento42%-22,41%192.288150.110
Casa56%-31,93%192.811147.960
Niterói-36,77%302.194198.307
Apartamento44%-22,25%301.522228.615
Casa56%-48,38%302.731174.061
Porto Alegre-29,81%271.247199.058
Apartamento78%-31,78%221.686160.782
Casa18%-22,28%503.236377.287
Recife-18,17%387.248313.767
Apartamento92%-18,00%311.221253.306
Casa8%-20,00%1.223.542978.834
Rio de Janeiro-30,24%300.866221.627
Apartamento68%-28,07%259.855192.633
Casa26%-35,14%382.842275.712
Salvador-29,99%163.362119.624
Apartamento71%-28,28%176.695131.551
Casa23%-37,37%138.16093.733
Santo André-15,13%786.261637.814
Apartamento39%-13,51%342.843295.173
Casa50%-14,20%525.298460.622
Santos-25,00%365.279280.643
Apartamento83%-28,00%363.435269.361
Casa17%-10,00%374.500337.050
São Bernardo do Campo-6,25%306.487286.339
Apartamento69%-6,36%233.071218.175
Casa19%-10,00%528.333475.500
São Caetano do Sul-5,00%438.543425.689
Apartamento50%-10,00%257.086231.377
Casa50%0,00%620.000620.000
São Paulo-13,75%376.755320.464
Apartamento50%-12,19%306.628259.090
Casa46%-15,01%428.600367.443
Vila Velha-18,57%403.419357.290
Apartamento38%-10,00%302.799258.999
Casa15%-13,18%1.338.7231.270.060
Vitória-20,00%166.105132.884
Apartamento100%-20,00%166.105132.884

Mercado aquecido

Prata, da Resale, afirma que, com o aumento do número de imóveis retomados em função da crise, os bancos enfrentam maior dificuldade em negociar seus estoques, o que pode render bons descontos.
O número de imóveis retomados, somente pela Caixa, saltou de 8.775 em 2015 para 15.881 em 2016, um crescimento de 80,9%. A alta do desemprego e a queda da renda estão entre os principais fatores para o aumento da inadimplência e, por consequência, das retomadas.
A Resale pretende monitorar os preços de imóveis retomados que são vendidos em leilões mensalmente, como forma de dar maior acesso ao mercado para o investidor de porte médio. “Muitas vezes este investidor não sabe onde pesquisar oportunidades”.
A ideia é também incluir, no futuro, dados sobre imóveis vendidos por outros bancos, leilões judiciais e também de leilões realizados por órgãos públicos.
A plataforma também lançou um aplicativo com as mesmas funcionalidades do site para facilitar o monitoramento dos imóveis.

Compra exige paciência e assessoria

Os leilões de imóveis não são para qualquer um. “Não é o tipo de compra para quem quer sair do aluguel e muito menos para quem quer entrar rápido no imóvel. Como 90% deles estão ocupados, o processo para retirada do ex-mutuário leva tempo e pode ser necessário o serviço de um advogado”, diz Prata.
Isso porque o comprador pode ter de assumir a tarefa de entrar com uma ação para despejar o morador em alguns casos. “Como o processo de desocupação pode demorar, o custo adicional que o comprador terá não compensa o desconto”, diz Prata.
Ou seja, a compra é mais indicada para quem busca uma segunda moradia ou tem uma folga financeira para arcar com os custos de locação do imóvel durante esse período.
A instituição financeira pode desocupar a unidade. No entanto, como esse processo judicial pode demorar, os bancos podem preferir repassar esse processo ao novo proprietário. Dessa forma, evitam despesas com taxas de condomínio em atraso e a própria ação judicial.
Apesar de haver a possibilidade de transformar o antigo proprietário em um inquilino, o que permitiria ao investidor obter rendimentos com o imóvel, o antigo proprietário pode se recusar a aceitar a proposta ou não ter dinheiro suficiente para pagar o aluguel. Nesse caso, restará a via judicial para obrigá-lo a desocupar o bem. “Somente a partir da liminar ou decisão do juiz o proprietário tem até 60 dias para deixar o imóvel”, afirma Prata.
Todos os débitos ligados ao imóvel são quitados pelo banco até o momento da venda da unidade. A partir daí, taxas de condomínio e impostos em atraso são de responsabilidade do comprador.
Outra desvantagem é que o imóvel ocupado pode impedir a realização de visitas e vistorias na unidade. Ou seja, como não será possível ter informações sobre o estado do imóvel, o comprador terá de estar consciente de que poderá ter de realizar reformas na casa. “É necessário verificar se esse custo ainda compensa o valor mais baixo da unidade”, diz Prata.
Prata estima que entrar com uma ação judicial para desocupar o imóvel pode custar de 3% a 5% do valor de avaliação do imóvel. Já o custo de reforma geralmente varia de 5% a 10% do valor do bem.

Brookfield lança primeiro residencial na região do 

Parque Olímpico após competições


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