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Os 11 principais riscos dos fundos imobiliários

Fundos imobiliários se tornaram uma febre entre os investidores; mas será que todo mundo entende os riscos desse investimento?

Projeto Água Branca - duas das torres pertencem ao fundo imobiliário homônimo
Fundos imobiliários estão sujeitos a riscos de vacância, inadimplência e desvalorização dos imóveis

São Paulo – Os fundos imobiliários se tornaram uma febre do ano passado para cá. O número de fundos negociados em Bolsa dobrou de janeiro de 2012 até abril deste ano, e já há mais de 100 mil investidores nesse tipo de aplicação. Sem dúvida, a possibilidade de obter uma renda relativamente estável e isenta de imposto de renda sem ter que correr o mesmo risco das ações é um grande atrativo para a pessoa física. Mas será que todos esses investidores conhecem realmente o solo em que estão pisando?
Fundos imobiliários investem em imóveis corporativos e comerciais, ou ainda em papéis de renda fixa lastreados nesse tipo de imóvel. São, em suma, uma forma indireta de investir em imóveis. E como todo investimento, os fundos imobiliários têm riscos, e não são poucos.
Para conhecer os riscos de um fundo antes de investir, é preciso ler seu prospecto inicial. Só que esses documentos facilmente têm mais de 200 páginas. Antes de se desesperar, porém, convém ao investidor aprender o que olhar no prospecto para saber exatamente que risco ele corre ao investir ali.
Veja a seguir os principais riscos dos fundos imobiliários:
1. Risco de mercado
Esse tipo de risco não é exclusivo dos fundos imobiliários, mas pode ser percebido nesse mercado de uma forma particular. Esses fundos são como um híbrido de renda fixa com renda variável.
Quer Vender Seu Imóvel?  Clique Aqui!Os aluguéis, acordados por cinco ou até dez anos e corrigidos pela inflação, consistem na porção “renda fixa” da remuneração. Contudo, o preço das cotas na Bolsa também oscila, assim como os preços das ações.
Assim, dependendo da oferta e da demanda, o preço das cotas pode subir ou cair. Se você comprou a cota de um fundo a 100 reais e resolveu vendê-las quando seu preço era de 80 reais, você não vai receber os 100 reais pagos pela cota, mas sim os 80 reais, realizando um prejuízo.
Muita gente acha que há como resgatar as cotas pelo preço original, mas isso não é possível. Você recebe pela cota o que o mercado está disposto a pagar por ela. Mas assim como as cotas se desvalorizam, também podem se valorizar, turbinando os ganhos do investidor.
Sobre esse lucro, convém notar, incide imposto de renda de 20%, sem qualquer limite de isenção. O imposto deve ser recolhido pelo próprio investidor por meio de DARF até o último dia útil do mês seguinte ao da venda das cotas.
Além disso, os próprios imóveis da carteira do fundo podem se desvalorizar, por uma série de razões econômicas. O mesmo risco do investimento direto em imóveis.
2. Risco de liquidez
Esse risco também não é exclusivo dos fundos imobiliários, mas há outra peculiaridade: embora a liquidez dos fundos imobiliários tenha aumentado bastante do ano passado para cá, ela ainda é baixa se comparada à liquidez das ações mais negociadas, por exemplo.
A liquidez é a facilidade de converter o ativo em dinheiro quando o investidor assim deseja. No caso dos fundos mais negociados, a venda das cotas pode facilmente ocorrer no mesmo dia em que o investidor tenta vendê-las.
Porém, há uma série de fundos que não são negociados nem em metade dos pregões. Ou seja, o investidor corre o risco de querer vender hoje e não encontrar comprador no mesmo dia. Ele poderá ter que esperar um pouco mais para pôr as mãos no dinheiro.
3. Risco de inadimplência
Fundos de renda - aqueles que investem em imóveis alugados e pagam uma renda periódica aos cotistas – correm o risco de qualquer locador de imóvel: o calote. O inquilino, seja ele uma loja, uma empresa ou um centro de distribuição, pode simplesmente não pagar o aluguel e ainda levar a briga à Justiça.
Costuma-se dizer que escolas, faculdades e hospitais são inquilinos bastante arriscados. Isso porque, em caso de inadimplência, é muito difícil despejá-los, devido à sua função social. Hospitais precisam encontrar outro espaço próprio para acomodar e tratar seus pacientes, e escolas e faculdades só podem ser despejadas em época de férias.
Em geral, nesses casos, a saída é renegociar o valor do aluguel, em favor do inquilino. Foi o que ocorreu no ano passado, por exemplo, com o Fundo Hospital da Criança, cujo locatário pediu uma revisional de aluguel para baixo e até conseguiu uma liminar para garanti-la.
4. Risco da obra
Para o agente autônomo Arthur Vieira de Moraes, especialista em fundos imobiliários, é preciso uma atenção especial no caso dos fundos que investem na construção de imóveis. Em geral, eles captam recursos dos investidores para iniciar uma obra e ganhar com a valorização do bem.
“Nesse caso, existe o risco da obra. Desde um estouro no orçamento a atrasos e despesas por conta de acidentes de trabalho”, diz Moraes. Existe ainda o risco de a obra ser embargada ou paralisada por fatores externos. Por exemplo, se forem encontrados objetos arqueológicos durante a escavação do solo.
Quer Vender Seu Imóvel?  Clique Aqui!Também existe o risco ambiental. “Principalmente no caso dos galpões logísticos, que costumam ficar à beira de estradas, há o risco de não conseguir liberação ambiental”, observa Moraes.
É mais ou menos o que ocorre quando você compra um imóvel na planta, que pode sofrer atrasos na entrega e até, em casos mais extremos, embargos.
5. Risco físico do imóvel
Os imóveis também correm um risco físico, de sofrer com enchentes, incêndios, depredações, desabamentos e desapropriações (que são mais raras). Esse é um risco de qualquer investimento imobiliário, seja ele direto ou indireto, por meio de fundos.
Mesmo no caso de empreendimentos de alto padrão, esse risco não deve ser desprezado. Uma obra mal executada nas proximidades do imóvel da carteira do seu fundo pode, por exemplo, abalá-lo, provocar rachaduras e outros problemas.
6. Risco de concentração
Alguns fundos imobiliários investem em um único imóvel, muitas vezes locado para um único inquilino. É o caso, por exemplo, do fundo Edifício Almirante Barroso, que investe no imóvel de mesmo nome. O edifício é a sede da Caixa Econômica Federal no Rio de Janeiro, e o banco é seu único inquilino.
Um fundo como o Shopping Pátio Higienópolis, por exemplo, detém participação em um único imóvel, mas com grande diversificação de inquilinos. Já o fundo de agências do Banco do Brasil investe em múltiplos imóveis alugados para um único locatário.
Esses fundos têm sido casos de sucesso no mercado, seja pela qualidade dos imóveis, seja pela qualidade dos locatários. Ainda assim, o investidor que aplica em um fundo altamente concentrado deve saber que seu capital está em risco, caso aconteça algum problema com o imóvel ou o inquilino.
“Ao identificar o risco, o investidor deve pensar em duas coisas. A primeira é se vai correr o risco; a segunda é, se sim, como é possível diminuí-lo”, explica Arthur Vieira de Moraes. No caso do fundo de alta concentração, uma boa alternativa é diversificar investindo em outros fundos imobiliários e pulverizando o risco nesse mercado.
7. Risco do ativo muito específico
Alguns fundos investem em imóveis feitos especificamente para um inquilino ou um tipo de inquilino. O prédio de um hospital só pode abrigar hospitais, e uma torre de testagem de elevadores só pode ser alugada por outro fabricante de elevadores.
Portanto, se o inquilino deixar o imóvel, pode ser muito difícil encontrar um substituto, alongando o período de vacância. Pior: em alguns casos, o contrato pode prever que, em caso de saída do inquilino, o fundo não pode locá-lo para um concorrente do mesmo segmento de negócio.
8. Risco de vacância
O risco de vacância é, aliás, próprio de qualquer imóvel ou fundo imobiliário cujo objetivo seja gerar renda com aluguéis. Inquilinos podem deixar o imóvel e, em alguns casos, pode ser muito difícil encontrar um novo locatário.
Uma superoferta daquele tipo de imóvel em uma região ou uma economia desaquecida podem fazer com que o período de vacância seja longo. E enquanto os imóveis não geram renda, estão gerando despesas para o fundo – e para os cotistas.
9. Risco do varejo
Todos os fundos imobiliários – e todos os investimentos – estão sujeitos aos riscos do cenário econômico. Em caso de desaquecimento da economia, pode ser difícil conseguir inquilinos ou vender unidades, por exemplo.
Os fundos de shopping centers, porém, tem um risco peculiar, pois o desaquecimento do setor de varejo pode impactar diretamente a renda obtida pelos cotistas. O aluguel tem uma parte fixa e outra variável, que corresponde a um percentual do faturamento das lojas. Se as vendas forem mal, os cotistas ganham menos.
10. Risco de crédito
Os fundos que investem em papéis de renda fixa lastreados em créditos imobiliários, como os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), também são considerados fundos imobiliários e correm um risco particular de calote.
Nesses casos, o próprio fundo assume o risco do crédito, ao contrário do que acontece, por exemplo, com as Letras de Crédito Imobiliário (LCIs), em que o risco é assumido pelo banco que emite o papel. Assim, se o mutuário não pagar o que deve, o fundo – e, consequentemente, os cotistas – podem ficar a ver navios.
11. Risco de amarras judiciais
O imóvel que compõe a carteira de um fundo não pode ser depositado em garantia em caso de discussões judiciais nem ser hipotecado de forma alguma. Mas nada impede que um imóvel já com pendências seja comprado por um fundo imobiliário.
No prospecto inicial constará, por exemplo, se as unidades compradas pelo fundo tinham dívidas – como IPTU e condomínio – ou se haviam sido depositadas como caução durante um processo judicial qualquer do antigo proprietário. É fundamental verificar a real possibilidade de o imóvel ser executado.
É possível, por exemplo, que haja uma cláusula, no contrato, em que o antigo proprietário se compromete a não entregar o imóvel em caso de execução, mas sim arcar com o valor em dinheiro.
Segundo Athur Vieira de Moraes, foi o que ocorreu, por exemplo, no caso do fundo de agências do Banco do Brasil, em que o BB se comprometeu, ao vender seus imóveis para o fundo, a não permitir que as agências depositadas em juízo fossem executadas.
Outras pendências podem ocorrer quando o fundo já está sendo negociado. Um imóvel que não tenha um alvará de funcionamento ou não atenda a especificações da Prefeitura, por exemplo, pode ser interditado e ter a geração de renda interrompida.
No ano passado, a Prefeitura de São Paulo detectou irregularidades em 28 shoppings, sendo que quatro deles pertenciam a fundos imobiliários. Falta de vagas no estacionamento, documentação pendente e até falta de alvará estavam entre os problemas.
Mesmo que o shopping não seja interditado, a possibilidade de ter de pagar multas, honorários advocatícios e outras despesas para resolver o imbróglio pode impactar a rentabilidade do fundo e o preço das cotas. Fonte: Exame.com


Porto Atlântico Business Square é o primeiro empreendimento a ser lançado no Porto Maravilha com incorporação e construção da Odebrecht e será constituído por 4 torres, todas com 60 metros de altura, sendo uma corporativa, uma comercial e 2 hoteleiras com bandeira de renome internacional.

A inspiração do projeto veio de inciativas ocorridas nos portos de Barcelona na Espanha e de Puerto Madero, em Buenos Aires, Argentina. Saiba mais...

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No que prestar atenção ao escolher um fundo imobiliário

Saiba como ler os longos prospectos e conheça os 6 pontos principais para quem está avaliando em qual fundo imobiliário investir


contrato
Leia antes de "assinar": prospectos de fundos imobiliários são longos, mas importantes

São Paulo – Os fundos imobiliários vêm ganhando cada vez mais notoriedade, e o número de investidores já ultrapassa os 100 mil. Mas escolher os melhores fundos dentre os mais de 100 negociados em Bolsa não é tarefa fácil. Nem todo fundo é um bom negócio, e os prospectos costumam ter mais de 200 páginas. Se os especialistas ainda recomendam a diversificação, imagine ter que ler inúmeros prospectos para escolher, digamos cinco fundos.
Para tornar um pouco mais simples essa tarefa aparentemente hercúlea, EXAME.com selecionou, com a ajuda do agente autônomo especialista na área, Arthur Vieira de Moraes, os pontos principais para os quais o seu olhar deve se voltar na hora de ler o prospecto de um fundo imobiliário.
Não se trata de esgotar o assunto ou propor que uma leitura dinâmica baste. Mas saber no que prestar mais atenção e o que avaliar já ajuda o investidor a, pelo menos de cara, eliminar os fundos que não o interessam.
“Além do prospecto, no momento da emissão vem o material publicitário, que é uma forma reduzida, com algo como oito ou dez páginas. Alguns casos chegam a ter e-mail marketing, com uma ou duas páginas. Isso passa a ideia de que o investidor está lendo cada vez menos, o que não é bom. É importante ler o prospecto inicial, mesmo de fundos já negociados”, frisa Moraes.
Veja a seguir o que deve deter seu olhar na leitura do prospecto de um fundo imobiliário:
1. Destinação dos recursos:
Quanto o fundo vai captar? Qual o destino desses recursos? O fundo pode emitir mais cotas para comprar outros ativos? “Em geral, os fundos já têm definido os imóveis que querem comprar”, observa Vieira de Moraes.
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No prospecto, o investidor poderá conhecer os imóveis e também saber se é possível comprar outros ativos e de que natureza. Por exemplo, é possível saber se o fundo vai comprar apenas aqueles imóveis ali definidos ou se poderá emitir cotas para comprar outros no futuro.
Neste segundo caso, é possível saber se o gestor pode comprar imóveis de qualquer tipo (lajes corporativas, shoppings, galpões, hotéis etc.) ou se apenas de um desses mercados. “Em geral, o investidor quer uma política mais fechada, e os gestores preferem as políticas mais abertas”, diz Moraes.
2. Fatores de risco:
Arthur Vieira de Moraes lembra que esta seção é bastante parecida em todos os prospectos, pois alguns fatores de risco, mais gerais, afetam qualquer fundo imobiliário. Depois de ler alguns prospectos, o investidor vai perceber esse padrão.
O importante aqui é identificar fatores de risco diferentes, próprios do negócio ou do mercado em que o fundo vai atuar. Se for um fundo que está captando recursos para construir imóveis, haverá o risco da obra.
Já se for um shopping, há o risco do setor de consumo e da concorrência contra o shopping, por exemplo. No caso de imóveis hipotecados, deve estar explicitado o risco de execução. Conheça melhor os riscos mais comuns dos fundos imobiliários.
3. Partes envolvidas e eventuais conflitos de interesses:
É fundamental identificar as partes envolvidas – gestor, administrador, estruturador, distribuidor, custodiante, escriturador e coordenador líder.
De posse dessa informação, é possível identificar eventuais conflitos de interesses. Em geral, a seção “fatores de risco” traz os conflitos de interesses possíveis, mas nem sempre todos eles estão evidentes no prospecto. Talvez o investidor precise ser um pouco mais atento para percebê-los por conta própria.
“As partes podem ser todas de um mesmo grupo financeiro, por exemplo. Ou o imóvel comprado pelo fundo pode estar sendo vendido pelo próprio administrador. É fundamental prestar atenção em quem é o vendedor”, diz Arthur Vieira de Moraes.
Ele ressalta que o fato de haver possíveis conflitos de interesses por si só não é um problema. “É um risco. Mas a casa pode ter padrões éticos que não permitam que isso prejudique os cotistas”, explica.
4. Descrição dos imóveis:
Na descrição dos imóveis aparecem não só dados como área útil e construída, como também os eventuais gravames, como hipotecas, processos judiciais que possam levar à multa ou execução do imóvel e dívidas ligadas ao imóvel (como IPTU). Afinal, todas essas questões podem impactar negativamente o bolso do cotista.
Caso o imóvel já esteja alugado, também constarão aqui o perfil do locatário e o tipo de contrato de locação, que pode ser típico ou atípico. No primeiro caso, o contrato é de cinco anos, com correção pela inflação e revisão do aluguel no meio do contrato. No segundo caso, o contrato é de dez anos, com correção pela inflação e sem revisional.
Essas explicações devem constar no prospecto, bem como o índice inflacionário adotado para as correções, se a locação tem garantia, se o imóvel tem seguro e quais são as coberturas. “Essa é uma parte bem importante, porque é aqui que o investidor entende o negócio do fundo”, observa Arthur Vieira de Moraes.
5. Regulamento
O regulamento é um documento separado do prospecto, mas pode estar contido, em versão consolidada, dentro do próprio prospecto. Logo de cara, o regulamento esclarece se o fundo tem prazo de duração. “A maioria tem prazo indeterminado. Mas os que tiverem data para encerrar esclarecerão isso lá”, diz Arthur Vieira de Moraes.
Isso é importante, sobretudo, se você pretende investir no fundo “no meio do caminho”, quando ele já é negociado em Bolsa. Se o prazo para acabar estiver próximo e o fundo já estiver amortizando as cotas – isto é, devolvendo o dinheiro aplicado aos cotistas – o investimento pode não valer a pena.
No regulamento também estão explicitadas as taxas de administração, gestão e as eventuais taxas de consultoria imobiliária e performance. “É preciso prestar atenção, pois o regulamento pode dizer que será contratada uma consultoria imobiliária no futuro, se necessário, por preço a combinar” exemplifica Vieira de Moraes.
Ele explica que se o investidor comprar cotas antes dessa possível contratação, ele estará investindo em um fundo que pode ter um custo extra – e ainda desconhecido – no futuro.
A taxa de performance em geral é cobrada sobre os ganhos que ultrapassam uma determinada referência, o chamado benchmark. Este varia conforme o fundo, e está determinado no regulamento. A cobrança pode ser feita, por exemplo, sobre o que exceder o rendimento de um determinado título do governo ou um índice de mercado.
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Moraes explica ainda que a política de cobrança das taxas varia de um fundo para outro. Há aqueles que fazem a cobrança sobre o Patrimônio Líquido (PL), que é o valor de avaliação dos ativos em carteira; outros cobram sobre o valor de mercado (ou capitalização de mercado), que consiste no número de cotas multiplicado pela última cotação, o que prejudica o investidor se a cota estiver cara.
Há ainda aqueles que cobram sobre a receita operacional bruta ou a receita operacional líquida. “O mais comum é a cobrança sobre o Patrimônio Líquido”, diz o especialista.
6. Estudo de viabilidade
Esta seção pode não ser muito fácil de entender para a maioria dos investidores, por demandar um pouco mais de conhecimento matemático. Mas, na opinião de Vieira de Moraes, vale a pena ler mesmo assim, pois é possível entender os cálculos.
É aqui que o prospecto mostra como se chegou ao valor de avaliação dos imóveis que compõem a carteira do fundo. Esse estudo é feito por uma consultoria imobiliária independente, que parte de algumas premissas, todas descritas no prospecto.
Para chegar ao valor dos ativos são necessárias algumas projeções, como taxa de vacância, inflação e crescimento das receitas do negócio. “Se eu faço um contrato atípico, eu preciso pelo menos projetar o índice de inflação usado para os próximos dez anos”, diz Vieira de Moraes.
Aqui, o investidor pode avaliar se as premissas assumidas são realistas, na sua visão. Um estudo que projete vacância zero no longo prazo provavelmente é otimista demais, ao passo que aquele que prevê uma vacância de 50% talvez seja conservador demais.
Convém, ainda, dar uma olhada em estudos de outras consultorias imobiliárias independentes sobre o segmento ao qual pertencem os imóveis daquela carteira.
Suponha que você pensa em investir em um fundo de lajes corporativas na Zona Sul de São Paulo. Vale a pena verificar estudos de outras consultorias sobre a situação daquele mercado.
Quais as perspectivas? Há perspectiva de superoferta (e consequente aumento da vacância e queda de aluguéis)? Assim é possível checar se as projeções para aquele fundo estão em linha com as projeções gerais para aquele mercado. Fonte: exame.com
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Como fazer da compra do imóvel um ótimo negócio


Comprador deve pensar no imóvel como retaguarda financeira, ensina a avaliadora Consul Patrimonial

Ilustração de pessoa pensando em dinheiro e imóveis
Avaliar bem, para depois comprar, sugere especialista

Antes de adquirir um imóvel, o comprador deve pensar para além do sonho de ter a casa própria. O futuro do bem adquirido pode ter diferentes desenhos, como ser utilizado na garantia do empréstimo para reformá-lo; ou ser vendido, para a compra de outro.
Quem compra imóvel para morar, fará o melhor negócio espelhando-se nas atitudes de quem adquire propriedades para investir. Estes avaliam a oportunidade de compra sob vários aspectos de mercado, a exemplo de localização, infraestrutura urbana, facilidades de locomoção, fatores que pesam na valorização do imóvel.
A valorização é importante para o investidor, tanto quanto o é a quem compra para morar. O mesmo raciocínio vale para o imóvel comercial ou industrial – que, eventualmente, poderá garantir crédito para ampliações.
Quer Vender Seu Imóvel?  Clique Aqui!Com a experiência de quem avalia imóveis em todas as cidades brasileiras com mais de 100 mil habitantes, e conta entre seus clientes os maiores bancos do país, a Consul Patrimonial aborda a questão da valorização imobiliária reforçando que o bom negócio imobiliário deve atender a razão, além do sonho.
“Tanto o comprador que pretende realizar o sonho da casa própria, quanto a empresa que precisa de crédito para crescer precisam avaliar o imóvel que darão em garantia para aumentar as chances de aprovação e o tempo de liberação dos recursos”, pondera Vinicius de Oliveira Neto, diretor executivo da Consul Patrimonial.
“Quanto maior a liquidez, maior a garantia do banco de que o imóvel será vendido rapidamente, caso haja inadimplência. Por isso, uma pessoa física que deseja adquirir um bem, ou um empresário que precisa captar recursos, deve escolher corretamente o imóvel garantidor, antes de chegar ao banco”, explica o executivo.
Marcus Vinicius diz que, em muitas instituições financeiras, o valor do bem precisa ser entre 1,3 a duas vezes o valor do empréstimo solicitado. Porém, não é o proprietário quem diz quanto vale o imóvel, mas sim, um laudo técnico de avaliação imobiliária realizado por empresa credenciada junto ao banco. Os imóveis podem ser casas, apartamentos, terrenos, fazendas, galpões ou unidades comerciais.
O mercado imobiliário
O volume de crédito no sistema financeiro brasileiro, que em junho de 2010 totalizou R$ 1,53 trilhão e representou uma relação crédito/PIB de 44,6%, passou a R$ 1,83 trilhão em junho de 2011. No financiamento à pessoa física, destaca-se o crédito direcionado, com aumento de 33,8% em 12 meses, relacionado, principalmente, ao financiamento imobiliário.
De acordo com a Consul, o crédito imobiliário no Brasil representa hoje aproximadamente 4% do PIB brasileiro, diferente dos Estados Unidos e Inglaterra, onde esta modalidade atinge 70%. A empresa acredita que este número aumentará bastante até 2015.
“Avaliando o atual crescimento, cenário interno favorável e a demanda esperamos que as previsões do governo, da Caixa Econômica e dos demais bancos superem a premissa de que em 2015 o Brasil poderá estar com uma relação Crédito Imobiliário/PIB de 10%", estima o diretor da Consul Patrimonial, Marcus Vinicius de Oliveira Neto.
Para o executivo, “o grande trunfo da concessão de crédito chama-se imóvel, a garantia de que a instituição financeira não receberá um calote”. Portanto, antes de comprar, é de bom tamanho chegar a um imóvel que faça bonito num mercado que não está para brincadeiras. Fonte: exame.com

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Imóvel comercial rendeu mais que renda fixa em 2012

Simulação realizada a partir de pesquisa sobre da imobiliária Lello mostra que o aluguel de imóveis comerciais cumpriu a missão de render mais que a poupança e o Tesouro



Segundo a Lello, aluguéis retornam 0,8% do valor do imóvel por mês aos donos; descontando IR e taxa de administração, retorno real pode ser de 0,53% ao mês

Uma pesquisa da imobiliária Lello mostrou que, em 2012, os imóveis comerciais renderam um aluguel bruto médio de 0,8% ao mês. Com o desconto da taxa de administração imobiliária (que na Lello é de 8% sobre o valor do aluguel) e de imposto de renda para a faixa mais alta de rendimentos com aluguéis (27,5%), o retorno médio líquido foi de algo como 0,53% ao mês, ou 6,55% no ano. O rendimento supera o rendimento das aplicações de renda fixa comparáveis.
A pesquisa foi feita com base na carteira de 9 mil imóveis comerciais sob administração da Lello. O retorno líquido de 0,53% foi calculado da seguinte forma: imagine um imóvel comprado por 625 mil reais. Se o retorno do aluguel foi de 0,8%, isso significa que seu proprietário recebeu 5 mil reais brutos por mês. Considerando o desconto de 8% da taxa de administração cobrada pela Lello, o retorno cai para 4.600 reais. Deste valor de aluguel, que se enquadra na faixa mais alta de imposto de renda, devem ser descontados 27,5% referentes ao IR, restando 3.335 reais, o correspondente a cerca de 0,53% de 625 mil reais.
Os 3.335 reais correspondem ao retorno real, ou seja, ao valor que chegou às mãos do proprietário depois de descontados os custos. Ou seja, a rentabilidade líquida do investimento nesse imóvel comercial foi de 0,53% ao mês, ou um retorno acumulado de 6,55% no ano, sem considerar a valorização do imóvel no período.
O imposto de renda sobre os aluguéis é cobrado sobre o que o proprietário efetivamente recebe, depois do desconto da taxa de administração imobiliária. As alíquotas de IR variam de 7,5% a 27,5% de acordo com o valor do aluguel, que também pode ser isento, se for de baixo valor. Ou seja, se no exemplo anterior a alíquota de IR fosse mais baixa, o rendimento teria sido ainda maior.
Em comparação com os títulos do Tesouro Direto atrelados à inflação, as NTN-B, o rendimento dos imóveis comerciais foi um pouco superior. No início do ano passado, os as NTN-B disponíveis no mercado pagavam entre 4,30% e 5,52% ao ano acima da inflação pelo IPCA, isso sem o desconto do imposto de renda, da taxa de custódia obrigatória e de uma eventual taxa de administração da corretora. A NTN-B é considerado o título mais adequado para a comparação de rentabilidade com imóveis, uma vez que são investimentos de prazo mais longo e corrigidos pela inflação, assim como os aluguéis.
Mas também é possível comparar o rendimento com a poupança, que não é corrigida pela inflação, mas já é isenta de IR. O rendimento da antiga poupança era de 0,5% ao mês (ou 6,17% ao ano) mais Taxa Referencial (TR), que ao longo de quase todo o ano passado foi zero. Já a nova poupança vem rendendo 0,41% ao mês desde que a Selic passou para o patamar de 7,25%. Embora a nova poupança ainda não tenha completado 12 meses de idade, se esse mesmo rendimento fosse considerado em 12 meses, a rentabilidade teria sido de 5,02%.
Dados sobre os contratos de aluguéis
Segundo a Lello, na comparação com 2011, o número de novos contratos de aluguel de imóveis comerciais cresceu 11% em 2012.
Dentre todos os novos contratos de aluguéis da Lello, 32% foram de imóveis comerciais. E 38% desses novos contratos comerciais foram de conjuntos e salas, como clínicas médicas e odontológicas, além de escritórios de contabilidade, advocacia e representação comercial.
As casas, usadas para escritórios e clínicas de estética corresponderam a 27% dos novos contratos comerciais de 2012. Lojas de comércio de produtos como bolsas, sapatos e eletrônicos responderam por 17% das novas locações; salões comerciais, que costumam ser destinados a escolas, oficinas, lanchonetes e restaurantes, representaram 10% do total; e os galpões, utilizados principalmente por empresas de logística e armazenamento, somaram 8% dos novos contratos. Fonte: Exame.com


The City Business District
O 1º e único Business District do Rio de Janeiro inspirado nos mais importantes do mundo.
A união do office, do corporate e do mall, foi capaz de criar um centro de negócios que atende a qualquer demanda.
São, aproximadamente 100 mil m² de área total, debruçados sobre a lagoa, com 400m de frente para a Av. Abelardo Bueno


VÍDEOS



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