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Entenda como é calculada a taxa de condomínio

Veja como são calculadas as taxas cobradas por condomínios em diferentes tipos de imóveis e os gastos envolvidos

Piscina dentro de um condomínio
Condomínio: Em São Paulo, o gasto médio com a taxa de condomínio em junho foi de 781 reais
A taxa de condomínio é um gasto que pesa no orçamento pessoal. Mesmo assim, nem sempre os valores incluídos na conta são questionados ou sequer compreendidos. Uma das melhores referências

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sobre os custos médios de condomínio, o Índice Periódico de Variação de Custos Condominiais (Ipevecon), acaba de ser atualizado e agora enquadra mais apartamentos de dois dormitórios na análise e menos imóveis de quatro dormitórios. O resultado mostra que o valor médio pago pelo condomínio em São Paulo no mês de junho foi de 781 reais.
Para a atualização da base de dados do Ipevecon foram usados dados da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp) e agora o índice da Aabic, associação que representa os administradores de condomínios, passa a retratar as taxas condominiais de forma mais realista. Os dados passam a abranger os tipos de imóveis mais comuns em São Paulo e são resultado de uma pesquisa a 23.605 apartamentos.
Por conta da nova medição, com mais imóveis de dois quartos, o índice apresentou uma queda de -3,72% dos custos condominiais de maio a junho e a variação acumulada dos últimos doze meses também sofreu impacto, apresentando redução de -1,63% entre as médias de junho de 2012 e junho de 2011. 
Veja os dados na tabela: 
Tipo de apartamentoJunho/2011 (R$)Junho/2012 (R$)Variação de preços
1 dormitório3163428,13%
2 dormitórios4334534,71%
3 dormitórios8749286,16%
4 dormitórios1.6061.564-2,63%
Média ponderada794781-1,63%
E, na tabela apresentada na próxima página, é possível observar quais são os valores médios dos gastos envolvidos na administração de um condomínio também na cidade de São Paulo no mês de junho. 
Ainda que a pesquisa aborde apenas uma cidade, independentemente da região, os dados podem mostrar qual é a divisão média de gastos de um condomínio, quais são estes custos e como eles variam conforme o tamanho do apartamento. 
Veja a seguir e compare: 
Tipo de despesa1 dormitório2 dormitórios3 dormitórios4 dormitórios
Pessoal (salários, INSS, FGTS)R$ 8.563R$ 10.437R$ 14.068R$ 12.526
Encargos (ISS e outros)R$ 4.068R$ 4.567R$ 5.582R$ 5.948
Benefícios (alimentação e décimo terceiro)R$ 709R$ 539R$ 640R$ 829
ÁguaR$ 2.303R$ 2.772R$ 3.229R$ 3.241
EnergiaR$ 1.048R$ 1.250R$ 1.522R$ 1.648
Manutenção (elevadores, piscinas, para-raios e outros)R$ 1.760R$ 1.983R$ 2.649R$ 2.071
Material de ConstruçãoR$ 262R$ 267R$ 354R$ 301
Administração (administradora do condomínio e a isenção do síndico)R$ 2.315R$ 2.215R$ 2.412R$ 2.208
Gerais (cartório, correio, materiais de limpeza)R$ 793R$ 534R$ 1.086R$ 585
Eventuais (imprevistos, como reforma)R$ 1.536R$ 1.735R$ 1.759R$ 2.949
Valor totalR$ 23.356R$ 26.300R$ 33.301R$ 32.305
Fonte: exame.com

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Você paga caro pelo seu condomínio?


Ter piscina ou não pode ser um fator pouco relevante para o valor final; entender os custos envolvidos é essencial para avaliar se o preço do condomínio é justo


Área comum de um condomínio da Tecnica
O quadro de funcionários influencia mais o valor do que a área comum do condomínio

Os valores pagos em condomínios são definidos de acordo com diversos critérios, como a quantidade de moradores, funcionários e os itens de lazer. Entender quais são as despesas envolvidas é mais eficiente para avaliar se o valor pago é justo ou não do que as suposições simplistas de que a mensalidade é cara demais para um prédio que não tem piscina.
Apesar de os itens de lazer contarem pontos na venda do imóvel, este não é o principal fator de influência dos preços, mas sim o rateio, uma vez que quanto mais moradores pagam, menor será o valor que cada um vai pagar.
A localização dos imóveis também pode influenciar o preço, sobretudo pelo tipo de empreendimento e pelo custo de vida próprios de cada lugar. Segundo pesquisa da Lello, da área de administração de condomínios no estado de São Paulo, o valor do condomínio chega a variar até 117% na cidade de São Paulo. "Jardins e Morumbi são regiões em que há muitos empreendimentos com poucos apartamentos e muitos serviços, o que demanda maior número de funcionários e mais gastos com manutenção", exemplifica Angélica Arbex, gerente da Lello.
Despesas fixas
Todo condomínio tem despesas fixas mensais, mas algumas podem não ser tão evidentes. A maior despesa é com o quadro de funcionários. “Este custo ocupa em média de 55% a 64% dos gastos totais”, explica Omar Anauate, diretor de condomínio da Associação Administradora de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo (Aabic).
Quer Vender Seu Imóvel?  Clique Aqui!Dentro do custo com pessoal, incluem-se também encargos como INSS e FGTS e benefícios, como alimentação e décimo terceiro. Existem também encargos envolvidos em serviços prestados ao condomínio, como o ISS (Imposto sobre Serviço).
Depois dos gastos com pessoal e encargos, as maiores despesas são as contas de água e energia. E em seguida, a manutenção do prédio, que pode incluir custos mensais de conservação de elevadores, piscinas, revisão de para-raios e outros.
Os gastos administrativos também compõem as despesas fixas. São os custos bancários, o pagamento da administradora do condomínio e a isenção do síndico. “Cerca de 75% dos prédios isentam o síndico do pagamento do condomínio”, comenta Anauate.
Por fim, entram na conta também gastos eventuais e gerais. Os gerais seriam os valores despendidos com cartório, correio, materiais de limpeza, etc. E nos eventuais, entram gastos com imprevistos, como o conserto de um portão quebrado, ou uma reforma, que também envolve despesas com materiais de construção.  
Área de lazer
Os itens de lazer como piscinas, academias e quadras podem valorizar o imóvel, mas não são os maiores fatores de impacto no preço e seus custos mensais são incluídos nos gastos com manutenção e com funcionários. “A piscina não tem um custo mensal alto, ela eleva o padrão do prédio, mas a água não é trocada com tanta frequência, então gastos com funcionários, com energia e água são muito mais relevantes para o valor do condomínio do que as despesas de uma piscina”.
Vale ressaltar que se a área de lazer for como um clube - e não incluir apenas uma piscina, ou uma quadra simples, com baixos custos de manutenção - este item pode ser mais relevante para a taxa condominial do que outros. Segundo a Lello, o gasto médio mensal total nos chamados prédios-padrão, com 64 apartamentos e valor de condomínio individual de 400 reais, é de 25.000 reais, enquanto o de condomínios do tipo clube, é de 150.000 reais.

Tabelas de despesas
A Aabic realiza mensalmente uma pesquisa com 400 condomínios para verificar as despesas médias dos condomínios na cidade de São Paulo. Ainda que a pesquisa aborde apenas uma cidade, independentemente da região, os dados podem mostrar qual é a divisão média de gastos de um condomínio e como eles variam conforme o tamanho do apartamento. Veja a seguir o resultado da pesquisa do mês de abril. 
Prédio com apartamentos de um dormitório 
Tipo de despesaValor (R$)
Pessoal8.287
Encargos4.084
Benefícios671
Água2.120
Energia1.066
Manutenção1.828
Material de Construção228
Administração2.551
Gerais719
Eventuais1.519
Total23.075
 Prédios com apartamentos  de dois dormitórios
Em apartamentos com mais de um domitório, a Aabic faz uma divisão entre padrão A e B. O padrão B seria um condomínio com uma área comum pequena, ou sem área comum, com menos segurança e com apenas uma vaga ou sem garagem. O padrão A seria de um condomínio com mais segurança e com uma área comum maior que tenha uma piscina e/ou salão de festas e.ou quadra esportiva. 
Tipo de despesaPadrão A / valor (R$)Padrão B/ valor (R$)
Pessoal10.1289.864
Encargos4.7374.707
Benefícios495517
Água2.7312.945
Energia1.2161.281
Manutenção2.0262.026
Material de Construção279291
Administração2.4302.405
Gerais575543
Eventuais1.6871.889
Total26.30426.468

Prédios com apartamentos de três dormitórios 
Tipo de despesaPadrão A / valor (R$)Padrão B/ valor (R$)
Pessoal14.89713.312
Encargos5.5134.894
Benefícios651651
Água3.4262981
Energia1.6331.385
Manutenção2.6182.468
Material de Construção396348
Administração2.5612.446
Gerais9451054
Eventuais1.9991.653
Total34.6403.1191

 Prédios com apartamentos de quatro dormitórios
Tipo de despesaPadrão A / valor (R$)Padrão B/ valor (R$)
Pessoal12.64011.004
Encargos6.0295.798
Benefícios894753
Água3.4013.423
Energia1.8771.674
Manutenção2.6842.300
Material de Construção423353
Administração2.4332.392
Gerais647658
Eventuais2.8742.447
Total33.90230.802
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Os prós e contras dos condomínios-clube


Veja como funcionam esses tipos de condomínio e descubra se eles são a moradia certa para você

Condomínio fechado na Espanha
Congestionamentos na garagem e no elevador são desvantagens dos condomínios-clube
O objetivo de um condomínio-clube é oferecer ao morador serviços e itens de lazer que praticamente dispensem a sua necessidade de sair de casa. Alguns deles possuem uma estrutura tão farta que chegam a incluir até mesmo pista de cooper, mercados e escolas infantis. Mas por trás das muitas vantagens há também alguns desconfortos típicos desse tipo de empreendimento que não devem ser ignorados, como os congestionamentos no elevador e na garagem e a menor privacidade.
Vantagens e desvantagens à parte, fato é que esse conceito de condomínio têm se proliferado em algumas regiões. Segundo a Lello, empresa líder em administração de condomínios no estado de São Paulo, o número de empreendimentos do tipo clube na capital paulista e na Região Metropolitana de São Paulo crescerá 114% com a entrega dos lançamentos previstos para este ano.
Quer Vender Seu Imóvel?  Clique Aqui!A tendência de aumento do número de condomínios-clube pode ser associada a fatores como o aumento da violência, o aumento da participação da mulher no mercado de trabalho e a elevação das taxas condominiais, já que nos condomínios-clube o maior número de moradores dilui as altas taxas.
Veja a seguir alguns prós e contras dos condomínios-clube e avalie se eles são o tipo de moradia certa para você.
Prós
Lazer e convívio social para crianças
Márcio Rachkorsky, autor do livro “Tudo o que você precisa saber sobre condomínios”, é advogado de mais de 100 condomínios-clube e síndico profissional de outros 20. Segundo ele, a grande vantagem desses condomínios é a possibilidade de lazer para os filhos e o convívio com outras crianças. “Para as crianças, o condomínio-clube é um sonho. Tem piscina, quadra, cinema e além de todo o lazer, como eles têm muitas unidades, a criança tem a possibilidade de fazer amizades”, diz.
Taxas condominiais mais baixas
Os condomínios-clube possuem em média 600 ou 700 unidades, segundo Márcio Rachkorsky. Por isso, mesmo com estruturas de lazer onerosas, seus custos acabam diluídos entre os muitos moradores. “O condomínio pode ter um ‘personal trainer’ na academia, um professor de natação ou qualquer outra coisa sem pesar muito no bolso. Por mais mirabolante que seja a ideia, ela fica barata porque muita gente divide os custos“, afirma o advogado.
Como o principal fator de formação do preço da taxa condominial é a quantidade de unidades do prédio, muitas vezes os condomínios-clube possuem taxas mais baratas do que condomínios de prédios antigos, que possuem 12 ou 13 andares e não têm área de lazer.
E a economia não para por aí. Dependendo da estrutura do condomínio e do proveito que os moradores fazem dela, diversos gastos podem ser dispensados, como com babás, mensalidades de clubes e academias, transportes das crianças para cursos de línguas e escolinha de esportes (quando estes são oferecidos no prédio), etc.
Maior segurança
Além dos condomínios-clube, via de regra, possuírem sistemas de segurança mais avançados do que o de prédios antigos, eles permitem que os moradores e seus filhos passem mais tempo realizando atividades dentro próprio prédio e menos tempo se deslocando em espaços públicos.
Valorização do imóvel
A estrutura de lazer ampla também pode influenciar a valorização do imóvel. “Há um interesse cada vez maior das pessoas em ter tudo em casa. Por isso, a área de lazer do condomínio pode proporcionar uma maior demanda por esse tipo de imóvel”, afirma José Roberto Graiche Júnior, diretor jurídico da Associação Administradora de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo (Aabic).
Apesar da área de lazer contar pontos, a valorização do imóvel vai depender muito também de fatores como a localização, a área privativa do imóvel, a conservação do empreendimento e a forma como os recursos do condomínio são utilizados. “É preciso analisar o conjunto. Se o condomínio tiver uma área grande, mas deteriorada, a sensação de abandono pode ser uma desvantagem na venda do imóvel. Mas, se o condomínio estiver bem conservado isso pode ser uma vantagem e pode levar a uma valorização do imóvel”, diz Graiche.
Contras
Menor privacidade
A primeira e mais óbvia desvantagem dos condomínios do tipo clube é a falta de privacidade. As chances de descer do carro, passar pela garagem e subir no elevador sem encontrar um vizinho nesse tipo de prédio são quase nulas.
“No condomínio-clube você tem muito contato com pessoas o tempo todo. Então, quem está acostumado a morar em um prédio com poucas unidades precisa se preparar para esse choque. É uma mudança radical: é muita regra, muita gente, é um novo conceito de vida”, explica Rachkorsky.
Risco de má administração
Quer Vender Seu Imóvel?  Clique Aqui!Dependendo da forma como o condomínio é administrado, todas as suas melhores vantagens podem ir por água abaixo. “A grande armadilha dos condomínios-clube é a má gerência por parte da equipe de administração eleita, que é formada pelo síndico, subsíndico e pelo conselho. São eles que ditam o que a empresa administradora do condomínio e o que o gerente predial devem fazer”, opina Angélica Arbex, gerente de relacionamento com o cliente da Lello Condomínios.
Segundo ela, se a equipe de administração do condomínio não mantiver as áreas de lazer, entretenimento e convivência dos condomínios conservadas e ocupadas pelos condôminos, os moradores correm o risco de ver o seu patrimônio se desvalorizar.
Número excessivo de veículos
Nos condomínios-clube o morador pode começar o dia enfrentando um congestionamento antes de sair da garagem. “O número excessivo de veículos torna a operação da garagem muito complicada. É difícil identificar todos os veículos, cadastrar os carros de todos os moradores e em muitos casos é difícil sair da garagem forma organizada”, diz Márcio Rachkorsky.
O condomínio se torna quase um espaço público
“Muita gente acha que o condomínio é um verdadeiro clube e traz parentes e amigos para aproveitar a sua estrutura. Um lugar que era para ser particular vira praticamente um local público” afirma Rachkorsky. Em outras palavras, se o condomínio não tiver muitas regras em relação aos visitantes, o morador pode ter a desagradável sensação de que sua casa virou algo mais parecido com um hotel ou um parque de diversões.
Área privativa pode ser menor
Para compensar a metragem reduzida dos apartamentos, algumas empreendedoras vendem a área comum do condomínio como uma extensão do espaço privativo.
Alguns compradores se encantam tanto com a área comum que se esquecem de pensar no espaço em que vão passar a maior parte do tempo. “Se o morador for passar 95% do tempo no apartamento, ele precisa ser aconchegante e compatível com o tamanho da família. Não adianta ter uma piscina linda, um condomínio lindo, a quadra perfeita e o apartamento ser um ovo”, comenta Márcio Rachkorsky.
Reformas
Nos primeiros anos de funcionamento o número de reformas nos apartamentos de um condomínio-clube costuma incomodar muitos moradores. “No começo você precisa conviver com 200, 300 obras no mesmo condomínio. É um entra-e-sai de prestador de serviço, um desenvolvimento brutal de entulho, fila para subir e descer pelo elevador. Os problemas com obras são muito gritantes”, diz o autor do livro “Tudo o que você precisa saber sobre condomínios”.
Segundo ele, a situação só começa a se normalizar depois de uns dois anos, quando o condomínio já passa a estabelecer algumas normas de funcionamento e o número de reformas diminui. Fonte: exame.com
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Guia de sobrevivência em condomínios


Vizinhos são vizinhos, estejam eles no apartamento ao lado ou na mesa mais próxima no escritório. Nos dois ambientes, sai ganhando aquele que aprende a conviver com as diferenças

Aperto de mãos
É importante ter uma boa convivência com os vizinhos
São Paulo - Numa reunião com o chefe, um colega apresenta uma ideia sua como sendo dele. Sua atitude provavelmente será a de se posicionar, sem entrar em conflito direto. Depois, quando estiverem sozinhos, poderá perguntar gentilmente o que o levou a agir daquele jeito. E as lições aprendidas serão a de não confiar informações a qualquer um e preferir expor o que pensa na frente de todos, incluindo o gestor. Mas se um vizinho parar na sua vaga do prédio?
A disponibilidade para resolver numa conversa amigável tende a ser bem menor. Isso porque no ambiente corporativo estamos cientes de que precisamos administrar conflitos e aprender com eles. "Os três principais motivos de discórdia em um prédio são barulho, má utilização da garagem e animais", diz Ana Paula Pellegrino, diretora de locações da Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios (Aabic) de São Paulo.
Acontecem, na maioria das vezes, por desconhecimento das regras ou pela falta de experiência em conviver com outros moradores. "Com o crescimento da construção civil, a quantidade de novos empreendimentos aumentou muito e pessoas que antes moravam em casas estão experimentando a realidade dos apartamentos pela primeira vez", afirma. Portanto, também dá para treinar habilidades de relacionamento na vida pessoal — e o condomínio é uma das melhores escolas. A seguir, veja como lidar com os diferentes perfis de vizinho.
Fofoqueiro
Como identificar: É o falso solícito que se oferece para ajudar em tudo e aproveita para perguntar como anda a sua vida. Quando você menos espera, parte da conversa, geralmente fora de contexto, virou o assunto da vez entre os moradores.
Como lidar: Em vez de passar o tempo todo evitando esse tipo, mostre que você não é uma boa fonte de informação. Seja monossilábico nas respostas e, quando ele começar a falar mal de alguém, faça ponderações do tipo: "Cada um é que sabe da sua vida"; "Não conheço fulano a ponto de julgá-lo dessa forma".
Folgado
Como identificar: É aquele que estaciona de qualquer jeito porque está com pressa, domina a área comum como se fosse o quintal da casa dele, ouve música no último volume sem se importar com o horário.
Como lidar: "Todos nós temos uma zona de conforto invisível, de tamanho variável. A da pessoa folgada é imensa", diz Izabel Failde, psicóloga organizacional e consultora de carreira, de São Paulo. Pode não parecer, mas muitas vezes o espaçoso nem se dá conta de que está causando tantos problemas.
A saída é tentar fazer com que ele perceba como suas atitudes prejudicam os outros com a mesma disposição que teria ao mostrar para alguém novo na equipe qual é o código de ética da empresa. Claro, o folgado pode continuar não dando a mínima. Nesse caso, não entenda como um ataque pessoal. Se for de alguma maneira prejudicado, informe o síndico para que as atitudes cabíveis sejam tomadas sem que você precise ser o justiceiro da história.
Reclamão
Como identificar: Ele é bom em falar, mas nulo em fazer. "Nunca está presente na hora em que o grupo precisa tomar decisões importantes. Se está, só se queixa dos erros em vez de apontar soluções", diz Jaqueline Silveira, professora de gestão de pessoas e coordenadora da faculdade Ibmec de Minas Gerais. Depois, reclama do que ficou combinado.
Como lidar: Esse tipo se sente confortável convivendo com problemas, porque tem pouca capacidade de realização. "Perguntar 'você tem alguma ideia para resolver?' pode gerar empatia e levá-lo a refletir", diz a psicóloga organizacional Izabel Failde. 
Egoísta
Como identificar: É o sujeito que não se mexe um milímetro quando o elevador fica cheio ou que, uma vez lá dentro, não segura o botão da porta ao ver outros se aproximarem — até faz cara de poucos amigos quando alguém entra.
Como lidar: Posicione-se, pedindo a ele a gentileza de dar um passo para trás, por exemplo, e continue sendo solícito com todos, principalmente com o figura. "Um ambiente em que as pessoas desenvolvem um espírito de equipe sempre se encarrega de isolar alguém com esse perfil, pois quem tem de se adaptar ao grupo é o egoísta", diz Caio Infante, diretor-geral da multinacional de recrutamento e seleção Trabalhando.com.
 Inspirador
Como identificar: Ele investe na política da boa vizinhança, demonstra atenção sem bajular ou se intrometer, sabe ouvir diferentes pontos de vista, aposta no bem-estar coletivo sem abrir mão de defender os próprios interesses. "Pode até intermediar conflitos e melhorar a convivência entre pessoas difíceis", afirma Caio Infante. 
Como lidar: Aproxime-se dele e adote o perfil agregador. Mesmo que não concorde com os demais, fale o que pensa, sempre embasado em informações, e não em preconcepções, e respeite as individualidades. Fonte: exame.com


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