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Professora da USP é forçada ao exílio por pesquisar agrotóxicos

 

Pesquisadora do Departamento de Geografia, Larissa Mies Bombardi está pedindo afastamento para sair do Brasil, sob intimidação por causa do objeto de sua pesquisa



Joselania da Silva Melo


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Uma professora do Departamento de Geografia da USP, Larissa Mies Bombardi, que pesquisa o uso de agrotóxicos no Brasil, está sendo perseguida e forçada ao exílio. Em uma carta aos colegas do departamento a que O Partisano teve acesso, Larissa denuncia que passou a ser intimidada depois do lançamento do Atlas “Geografia do Uso de Agrotóxicos no Brasil e Conexões com a União Europeia”, em abril de 2017. A pesquisa da professora levou a maior rede de produtos orgânicos da Escandinávia a suspender a compra de alimentos do Brasil, atingindo, portanto, interesses econômicos do chamado “agronegócio”.

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Na carta, a pesquisadora pede um afastamento para sair temporariamente do Brasil. Como nos tempos da ditadura militar, intelectuais começam a se sentir compelidos ao exílio sob um clima de opressão e ameaça. Larissa menciona que tem “prova de todas as informações que menciono nesta carta. Desde o Boletim de Ocorrência até as cartas e artigos intimidatórios”. Entre os artigos que atacam o trabalho da professora, Larissa destaca um de autoria de Xico Graziano, publicado no portal Poder 360.

Censura e perseguição

Esses acontecimentos vêm na esteira de uma escalada de perseguição à intelectualidade e aos acadêmicos no país, como nos casos do reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Luiz Carlos Cancellier, que se matou, perseguido pela delegada Érika Marena, em um inquérito que a PF encerrou por falta de provas. Marena foi coordenadora da operação Lava Jato. Ou no caso mais recente do ex-reitor Universidade Federal de Pelotas, Pedro Halal, processado pela Controladoria Geral da União por criticar o presidente Jair Bolsonaro em uma live no canal da Universidade.

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Em fevereiro, o MEC tentou oficializar a perseguição política enviando um ofício aos coordenadores das Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes) para reprimirem determinadas atividades no âmbito das instituições. Isso foi amplamente denunciado, levando o governo a recuar por enquanto. Mas o ímpeto censor é evidente. A liberdade de expressão e a ciência estão ameaçadas sob o governo Bolsonaro, o que demanda resistência da parte da sociedade e solidariedade a cientistas, professores e pesquisadores.

Acreditamos que as informações deste post são muito importantes e, provavelmente, você as desconhecia. O mesmo acontece com outros assuntos importantes para a sua vida, como os do Mercado Imobiliário que, provavelmente, você também desconhece. Por isto, sugerimos que dê uma olhada nos itens abaixo, e, se tiver alguma dúvida sobre algum desses assuntos, basta clicar no item e consultar as respostas. Mas, se ainda persistir alguma dúvida, clique no ícone do WhatsApp abaixo, faça sua pergunta e receba a resposta na hora! 





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