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Valor médio do aluguel no Rio é o mais baixo em, pelo menos, quatro anos

Estabilidade nos valores começa a aparecer, segundo especialistas 
Segundo levantamento de site imobiliário, preço chegou a R$ 33,99 em junho 

Além do aumento da disponibilidade de imóveis para locação, também podemos notar um aumento da oferta de aluguéis mais baratos — analisa o diretor do VivaReal, Lucas Vargas. — Este cenário, somado à maior flexibilidade de negociação proporcionada pela instabilidade da economia, é o que ajuda a diminuir o valor médio.
A última pesquisa do VivaReal também identificou que o aluguel apresentou desvalorização nominal de 17,1% no final do segundo trimestre de 2016, quando comparado com o mesmo período no ano passado. E, considerando a inflação, os preços tiveram queda real de 26,1%
Como lembra o professor de Economia da Faculdade Mackenzie, Marcelo Anache, nos últimos quatro anos, os preços sofreram um aumento exagerado, alimentados pela euforia em torno dos grandes eventos que tiveram a cidade como destino, como Copa e Olimpíada.



FESTA DOS INQUILINOS
— O país estava em evidência, com destaque para o Rio, e um ciclo de investimentos começou fervilhar. Agora, isso chega ao fim, com a crise de setores diretamente relacionados à economia da cidade, como a Petrobras, além do encolhimento dos principais indicadores de de atividade, como emprego e consumo — comenta ele sobre os aspectos por trás das mudanças no mercado. — Além disso, houve a redução no crédito para a compra de imóveis. Os proprietários, então, desistiram da venda e passaram a preferir o aluguel, aumentando a oferta.
Para os inquilinos que vivenciaram o auge da coqueluche imobiliária carioca, o cenário proporcionou um alívio nas finanças. Além dos preços naturalmente mais baixos, eles ganharam um alto poder de negociação com os proprietários. É o caso do médico Eduardo Falcão, que acabou de assinar um contrato de 30 meses por um apartamento de dois quartos na Tijuca.
— Foram três meses de pesquisa e, no fim do processo, percebi que os preços estavam mais baixos e os proprietários mais abertos à negociação do que no começo do processo. Fechei um aluguel de R$ 1.900, R$ 300 a menos do que a oferta inicial. Foi exatamente o que pedi — comemora.
O momento também é bom para quem está prestes a renovar o contrato. Com jeitinho, dá até para conseguir uma redução no valor do aluguel. É o que afirma a diretora-executiva da Nova Aliança, Tassiana Cardoso Guimarães.

  • Duas grandes empresas da construção civil se uniram para criar um lugar único na Barra da Tijuca, totalmente sustentável, sem precedente...
  • — É interessante que os proprietários cedam um pouco, para não correrem o risco de perder aquele cliente. Muitos já têm a consciência de que não conseguirão alugar novamente pelo mesmo valor — diz ela. — Quem não se adequar aos novos preços periga ficar muito tempo com o imóvel vazio. Aí o prejuízo pode ser alto. Tenho uma cliente que alugava um apartamento de 90m² em Botafogo por R$ 4 mil e, após a entrega pelo inquilino, baixou para R$ 3 mil. Com isso, conseguiu alugar em apenas duas semanas.
    Mesmo com a queda nos valores, há imobiliária comemorando os contratos fechados. A Renascença contabilizou um aumento de 18% nos negócios neste segundo trimestre, em comparação com o mesmo período no ano passado.
    — O mercado está aquecido. Estamos fazendo mais negócios, só que com valores menores. Se antes a gente alugava cem imóveis por R$ 1.500, hoje alugamos 120 por R$ 1.380 — exemplifica o vice-presidente da administradora, Alexandre Parente.


    ESTRATÉGIAS DE VENDA
    Para dar mais gás aos negócios, a empresa também tem lançado mão de estratégias para atrair os clientes, como feirões e diminuição da burocracia na hora de fechar negócio.
    — Instruímos nossos locatários a dar brindes, como abonar um mês de aluguel, e levamos isso para um feirão. Foi um sucesso — conta ele.
    Já para os proprietários, que só vêm os preços caírem nos últimos anos, parece que finalmente chegou a luz no fim do túnel. Segundo os especialistas, a tendência, agora, é estabilizar.
    — Percebemos um aumento em investimentos internacionais e até um cenário em que as incorporadoras já acham que poderão voltar a lançar no fim do ano — comenta o CEO do VivaReal, Lucas Vargas. — Além disso, a tendência no último trimestre no Rio foi de estabilização dos indicadores.
    O economista da Fipe, Eduardo Zylberstjan, também vislumbra certa estabilidade.
    — A gente consegue ver alguns poucos sinais de interrupção na piora, embora ainda não perceba sinal de uma recuperação mais firme — avalia.
    Segundo ele, entretanto, nada disso significa que os preços chegarão aos mesmos valores registrados antes da alta.
    — Não acho que a gente terá uma redução como aconteceu em outros países, que sofreram com graves crises imobiliárias. Apostar que teremos uma volta a preços de 2007 e 2008 é arriscado. Não vejo justificativa para isso, pelo menos, por enquanto — finaliza.


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