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Construtoras buscam retomar expansão

Depois da greve de caminhoneiros, que paralisou as obras em maio, setor tenta recuperar trajetória de crescimento vista nos primeiros meses do ano
construção - prédio - obras - guindaste - engenheiro - obra  (Foto: Murad Sezer/Reuters)










Após paralisação de canteiros de obras e queda nas vendas ao longo de maio - mês que concentrou a greve dos trabalhadores da construção em São Paulo e o protesto dos caminhoneiros em todo o País -, as incorporadoras buscam recuperar o tempo perdido e manter a trajetória de expansão dos negócios vista nos meses anteriores, disseram empresários, na segunda-feira (11/05) à noite, durante a entrega do prêmio Top Imobiliário, realizado pelo Grupo Estado.
A Câmara aprovou um projeto de lei que determina que quem desistir da compra do imóvel pode pagar multa de 50% do valor do bem 



A 25.ª edição do evento teve como vencedoras as empresas Tenda e Lopes. O evento tem parceria do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP) e da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp).No mês passado, por cerca de cinco dias, a Cury, parceira da Cyrela no mercado imobiliário de baixa renda, chegou a ter 80% dos canteiros parados. No fim de semana da greve dos caminhoneiros, as vendas caíram pela metade, conta o vice-presidente, Fábio Curi, que assumirá a empresa familiar em breve. "A situação já está normalizada, mas esse processo não é rápido", pondera, lembrando que a efetivação das vendas depende de agendamentos de visitas.
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Na Eztec, incorporadora que atua no ramo de imóveis de médio e alto padrão, o tempo perdido com as paralisações dos canteiros totaliza três semanas, explica o diretor de relações com investidores, Emílio Fugazza. Esse período engloba as paradas de obras e o tempo necessário para reposição de insumos, como concreto e massas, que não são estocados.Como consequência, a companhia espera um balanço mais fraco no trimestre, já que as receitas do setor são contabilizadas de acordo com a evolução das obras. "Vamos ter um impacto de três semanas de um total de 12 semanas no balanço do trimestre", aponta Fugazza, além da redução das vendas pela metade durante o ápice da greve.
Já o diretor de incorporação da Tegra (antiga Brookfield), João Mendes, conta que a empresa conseguiu ultrapassar o mês de maio com paradas apenas pontuais, que não comprometeram as projeções para o ano. Entre maio e o início de junho, a companhia conseguiu, ate mesmo, lançar dois empreendimentos em Campinas, com cerca de 30% das unidades vendidas. "Continuamos com a meta de lançar empreendimentos que somam R$ 1,3 bilhão em valor geral de vendas. Neste mês, vamos atingir R$ 500 milhões", afirma.
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Uber agora permite uso de crédito pré-pago

O Brasil é o único país em que o Uber vai oferecer essa modalidade de pagamento por ora, beneficiando-se da popularidade dos celulares pré-pagos

Usuário pede Uber pelo aplicativo (Foto: David Ramos/Getty Images)
O Uber começou a permitir na quinta-feira (14/06) que usuários brasileiros do aplicativo usem créditos pré-pagos para pagar pelas corridas no aplicativo. A lógica é a mesma do celular pré-pago: a pessoa vai até um dos 250 mil pontos de recarga, faz um pagamento entre R$ 25 e R$ 200 e a máquina gera um código, que o usuário"O Brasil é o segundo maior mercado para o Uber no mundo em número de corridas", disse Barney Harford, diretor global de operações do Uber. 
Realizar uma compra e venda de imóveis em Cartório de Notas ficará muito mais simples e eletrônica a partir desta terça-feira (12.06). N...


banco anunciou o produto nesta quinta-feira"Queremos oferecer o maior número de opções de pagamento possível, e os créditos permitem que as pessoas não precisem carregar dinheiro com elas."Estimulando as pessoas a manter o dinheiro dentro do aplicativo, e não no bolso, o Uber também poderá resolver outro problema: a segurança. Em diversas conversas com a reportagem, motoristas que dirigem pelo aplicativo dizem sentir medo de circular com o dinheiro das corridas pelas ruas da cidade, onde estão sujeitSegundo o Uber, os créditos pré-pagos poderão ser usados tanto para pagar corridas no aplicativo de carona quanto para pagar por refeições encomendadas por meio do aplicativo de delivery de comida Uber Eats no país - hoje, o serviço é oferecido em apenas cinco cidades.Para adicionar os créditos do Uber no celular, basta abrir o aplicativo, tocar em Menu, abrir a seção Pagamentos, depois Adicionar forma de pagamento e, então, Uber Pré-Pago.
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O aplicativo abrirá um campo para que o usuário possa digitar o código recebido no ponto de venda após o pagamento pelo valor desejado em créditos. Conforme o usuário utilizar o valor em corridas, o crédito disponível é abatido do total cadastrado no aplicativo.A recarga não é a primeira iniciativa da companhia no segmento de pré-pagos. No fim de 2017, o Uber passou a vender cartões pré-pagos em lojas de varejo, o que permitia aos usuários comprarem créditos. 
O Brasil é o único país em que o Uber vai oferecer essa modalidade de pagamento por ora, beneficiando-se da popularidade dos celulares pré-pagos - hoje, eles são mais de 60% das linhas móveis ativas no Brasil, segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A empresa americana tenta atrair pessoas que não têm cartão de crédito. De acordo com dados divulgados nesta semana pela Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), só 28% dos consumidores brasileiros fazem uso de cartões de crédito no País. Ampliar as opções de pagamento se tornou mais importante para o Uber à medida que a empresa acelerou sua expansão nas regiões metropolitanas das grandes cidades.Finalmente, a partir deste final de semana, a Carvalho Hoskem, reabrirá seu stand de vendas, onde os corretores ficarão disponíveis para receber quem quiser visitar o Ilha Pura, conhecer os imoveis disponíveis para venda e presenciar a maior revolução que estará ocorrendo no mercado imobiliário do Rio e, com certeza, do Brasil. 
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A batalha das criptomoedas contra os bancos

Diferente das fintechs, plataformas de serviços financeiros recentemente reguladas pelo BC, as empresas de criptomoedas não são autorizadas nem proibidas


São Paulo – A Associação Brasileira de Criptomoedas e Blockchain (ABCB) pediu que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) proíba os bancos do país de fecharem ou se negarem a abrir contas correntes de instituições ligadas a moedas virtuais, alegando cerceamento da concorrência.
O pedido tem como base um caso no qual o Banco do Brasil fechou a conta corrente da Atlas, uma startup que busca rentabilidade fazendo arbitragem com bitcoins, explorando diferenças de preços entre as várias corretoras que operam com a mais famosa das criptomoedas.
O documento encaminhado pela ABCB ao órgão antitruste, ao qual a Reuters teve acessso, afirma que o BB atribuiu o encerramento da conta a uma decisão administrativa.
Segundo o presidente do ABCB, Fernando Furlan, a decisão do BB configura uma prática abusiva, uma vez que as plataformas de inovações financeiras como as fintechs e as corretoras de criptmoedas precisam do acesso ao sistema financeiro tradicional para sobreviverem.
De acordo com Furlan, ele mesmo um ex-presidente do Cade, assim como o BB, outros grandes bancos do país têm encerrado de forma unilateral as contas de empresas de criptomoedas ou se recusado a abri-las.
“Isso não é aceitável do ponto de vista concorrencial”, disse Furlan à Reuters.
Embora tenha como alvo principal o BB, a ABCB pede que o Cade proíba o BB ou qualquer outra instituição financeira de encerrar conta ou se negar a abrir conta de qualquer empresa ou pessoa física que cumpra com as exigências legais para tanto.
No caso do banco federal, porém, a entidade pede condenação por prática supostamente anticompetitiva.
Procurado, o BB afirmou que ainda não foi notificado sobre o assunto pelo Cade. “Caso seja notificado, o BB prestará esclarecimentos ao Cade.” Já a entidade que representa os bancos do país, Febraban, afirmou que não vai se manifestar sobre o assunto.
O documento de 14 páginas cita casos no exterior em que autoridades governamentais, em casos semelhantes, proibiram bancos de cercear o acesso de entidades de criptomoedas a contas correntes. Entre eles, menciona decisão do Tribunal de Defesa da Livre Concorrência (TDLC) do Chile, que em abril obrigou Itaú Unibanco e Banco Estado a reabrirem as contas correntes da operadora de criptomoedas Buda.com.
A iniciativa da ABCB acontece pouco mais de dois meses após o Cade ter aberto um inquérito para avaliar práticas de Itaú Unibanco, Bradesco, Santander Brasil, BB e Caixa Econômica Federal, a pedido da fintech Nubank, que os acusou de atuar para limitar a concorrência no setor financeiro.
Diferente das fintechs, plataformas de serviços financeiros que são autorizadas a funcionarem e que foram recentemente reguladas pelo Banco Central, as empresas de criptomoedas não são autorizadas nem proibidas.
Órgãos reguladores, como o BC e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) têm acompanhado a movimentação de seus pares em outros países antes de levar adiante alguma regulação do assunto no Brasil.
Ilha Pura reabre e surpreende setor imobiliário
Furlan disse que pretende se reunir com representantes do BC e da CVM no segundo semestre deste ano para ouvir as preocupações deles sobre as criptomoedas, mercado que já tem mais de 2 milhões de investidores no Brasil, segundo números das próprias corretoras que atuam nesse mercado.
Simultaneamente, nos últimos meses países como China e Índia impuseram proibições severas ao uso de moedas virtuais e grandes bancos globais, incluindo JP Morgan e Citi, proibiram a compra de moedas digitais com seus cartões de crédito.
Aqui, o presidente do BC, Ilan Goldfajn, chegou a chamar em dezembro o bitcoin de pirâmide financeira.

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Banco do Brasil lança cartão de crédito sem anuidade

Preço dos imóveis tem queda real de 1,31% no ano


De janeiro a maio, o preço dos imóveis residenciais à venda no mercado teve queda real de 1,31%, de acordo com o Índice FipeZap, que acompanha o preço de imóveis anunciados para venda em 20 cidades brasileiras.  
A queda real é registrada quando o valor de um determinado bem tem uma alta menor que o aumento generalizado dos preços, medido pelo IPCA. No período, o preço médio dos imóveis recuou 0,10%. enquanto a inflação esperada no período foi de 1,23%.
Vale destacar que a variação real não é obtida com uma simples subtração. Para realizar o cálculo, é preciso dividir a oscilação dos preços pela variação da inflação.
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O comportamento dos preços não foi homogêneo entre as cidades monitoradas pelo índice. Doze das vinte cidades apresentaram alta no preço de venda no ano, com destaque para São Caetano do Sul (2,54%), Vila Velha (1,64%), e Florianópolis (1,04%).
Em maio o preço médio dos imóveis no país ficou estável pelo quinto mês consecutivo (-0,01%). No mês, é esperada uma inflação de 0,30%.
Entre os municípios com maior queda de preços, estão Rio de Janeiro (-1,60%), Distrito Federal (-1,57%) e Niterói (-0,93%).
O valor médio dos imóveis à venda anunciados nas 20 cidades encerrou maio valendo  7.543 reais por metro quadrado. Rio de Janeiro se manteve como a cidade mais cara do país, com metro quadrado médio de 9.596 reais.
Nos últimos 12 meses, o preço dos imóveis residenciais à venda acumula queda de  0,56% e queda real de 3,22%. 
A seguir, confira o preço médio do metro quadrado anunciado para venda e a variação dos preços nas 20 cidades pesquisadas pelo índice:

CidadePreço médio do metro quadradoVariação do preço em maioVariação do preço nos últimos 12 meses
Rio de JaneiroR$ 9.596-0,46%-4,71%
São PauloR$ 8.7550,24%1,66%
Distrito FederalR$ 7.725-0,12%-3,86%
NiteróiR$ 7.233-0,24%-1,98%
FlorianópolisR$ 6.890-0,02%4,78%
Belo HorizonteR$ 6.4220,23%0,89%
São Caetano do SulR$ 6.0640,41%1,82%
RecifeR$ 5.9110,02%1,85%
FortalezaR$ 5.8700,39%-1,05%
VitóriaR$ 5.7600,27%2,25%
CuritibaR$ 5.759-0,05%1,81%
Porto AlegreR$ 5.6780,14%0,52%
CampinasR$ 5.596-0,06%0,24%
Santo AndréR$ 5.2860,14%-0,77%
SantosR$ 5.2630,10%-1,49%
São Bernardo do CampoR$ 4.914-0,22%-0,17%
SalvadorR$ 4.884-0,44%-1,09%
Vila VelhaR$ 4.7150,01%1,51%
GoiâniaR$ 4.1220,21%0,73%
ContagemR$ 3.498-0,10%-0,60%

IMAGINE COMO SERIA TER 1 HORA A MAIS NO SEU DIA PARA FAZER O QUE QUISER. 

Union Home é um novo conceito de moradia no Rio de Janeiro, representando uma nova forma de viver que antes não existia na Cidade.

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