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Preço dos imóveis cai pelo sétimo mês consecutivo, mostra FipeZap

Os imóveis à venda ainda devem se manter com preço estável nos próximos meses. Veja o preço médio do metro quadrado à venda na sua cidade



Em setembro, o preço médio dos imóveis à venda sofreu uma leve queda pelo sétimo mês consecutivo, de 0,07%, segundo o Índice FipeZap. A boa notícia para quem quer comprar imóvel é que os preços ainda devem demorar para voltar a subir com força.
“Para o tamanho da crise que tivemos, a queda no preço dos imóveis foi pequena. Por isso, ainda vamos demorar para ver uma escalada dos preços novamente”, explica o coordenador do Índice FipeZap, Eduardo Zylbersajn.
A pesquisa acompanha a variação dos valores de apartamentos anunciados para venda em 20 cidades brasileiras. No ano, o preço médio dos imóveis à venda caiu 0,56%, puxado para baixo por Fortaleza, Rio de Janeiro e Niterói.
Nos últimos 12 meses, a queda foi de 0,26%. No entanto, a inflação medida pelo IPCA esperada para o período é de 2,48%, o que significa que o preço dos imóveis caiu, enquanto os demais preços da economia subiram. Ou seja, a queda real foi de 2,67% nos últimos 12 meses.
A queda real é registrada quando o valor de um determinado bem tem uma alta inferior ao aumento generalizado dos preços, medido por índices inflacionários, como o IPCA. Vale destacar que a variação real não é obtida com uma simples subtração. Para realizar o cálculo, é preciso dividir a oscilação dos preços pela variação da inflação.
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A seguir, confira a variação do preço no mês e no ano e o valor médio do metro quadrado nas 20 cidades pesquisadas pelo Índice FipeZap:
CidadePreço médio do metro quadradoVariação do preço em setembroVariação do preço em 2017
Rio de JaneiroR$ 9.918-0,57%-3,40%
São PauloR$ 8.7140,21%1,04%
Distrito FederalR$ 8.287-0,12%-2,15%
NiteróiR$ 7.271-0,23%-2,82%
FlorianópolisR$ 6.7700,61%3,08%
Belo HorizonteR$ 6.3960,32%3,49%
FortalezaR$ 6.009-0,82%-3,77%
RecifeR$ 5.8830,40%-1,54%
São Caetano do SulR$ 5.845-0,11%-1,52%
CuritibaR$ 5.7010,31%0,72%
VitóriaR$ 5.680-0,13%-1,24%
Porto AlegreR$ 5.632-0,29%-0,68%
CampinasR$ 5.553-0,08%-0,68%
SantosR$ 5.374-0,37%0,18%
Santo AndréR$ 5.280-0,41%-0,34%
SalvadorR$ 5.038-0,07%-0,57%
São Bernardo do CampoR$ 4.864-0,11%0,06%
Vila VelhaR$ 4.630-0,26%1,16%
GoiâniaR$ 4.096-0,04%0,10%
ContagemR$ 3.5330,07%-0,74%



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6 dicas para vender imóvel rápido sem baixar demais o preço

Está difícil para vender seu imóvel? 

Estes detalhes podem fazer toda a diferença para fechar o negócio


Se você está tentando vender seu imóvel há meses e não consegue fechar negócio, ou se pretende colocar o maior bem da sua vida à venda, esta matéria é para você. As dicas a seguir podem ajudar a preparar o imóvel para a venda, elaborar um anúncio atraente e a chegar a um preço ideal para os dois lados.


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Para não perder negócio em tempos de baixa liquidez no mercado imobiliário, pequenos detalhes fazem diferença. Confira a seguir seis dicas para vender o imóvel rápido sem baixar demais o preço:

1) Prepare o imóvel para ser vendido

Pesquisa: Você está em uma loja de departamentos e sente vontade de comer chocolate. A loja tem uma prateleira com barras de chocolate da marca que você gosta, mas só tem duas barras, ambas com a embalagem intacta. Quando você pega uma das barras percebe que ela está toda quebrada por dentro. Então, pega a outra barra e nota que está inteira. 

Qual das barras você escolhe para comprar? 

A que está quebrada, embora com a embalagem intacta ou a que está inteira? 

Resposta: 99% das pessoas responderam que comprariam a barra de chocolate que não estava quebrada, embora a embalagem estivesse intacta. 

Se o estado do produto influencia o comprador na decisão de compra de uma barra de chocolate que  custa em torno de 5 reais, imagine quando ele está decidindo a compra de um imóvel que pode custar 300, 500 ou até 1 milhão de reais.

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Quando alguém está procurando um imóvel para comprar, certamente vai decidir a compra pelo melhor imóvel que encontrar na mesma faixa de preço. Então, prepare o imóvel para a venda: retire tudo que possa atrapalhar, como restos de obras, entulhos, corrija pisos deformados, buracos nas paredes, pregos e grampos, varais de roupas, sacolas com lixo , etc.. 

Pinte o imóvel!, quem não gosta de entrar e encontrar um imóvel pintado? Teste as lampadas, substitua as queimadas e não desligue a energia para que o interessado possa ver claramente os detalhes de cada ambiente.  

Estas providências podem ter um custo, mas, certamente vai reduzir o tempo que o imóvel vai ficar sendo mostrado, porque a venda vai acontecer logo.


2) Organize os documentos

Cerca de 20% das negociações de imóveis à venda em São Paulo são interrompidas na hora de assinar o contrato por problemas de documentação do vendedor ou do imóvel, segundo a imobiliária e administradora Lello. A burocracia é grande, por isso, é essencial organizar toda a documentação para não perder a venda por um detalhe.
A lista de documentos necessários é imensa: inclui escritura e certidão atualizada do imóvel, negativas de débitos de IPTU e condomínio, além de diversos documentos pessoais. Você terá que regularizar qualquer pendência e provar que seu nome não está envolvido em processos judiciais ou dívidas com a Receita Federal ou com o banco.
Qualquer irregularidade impede que você venda seu imóvel. Por isso, vale contar com assessoria jurídica para revisar toda a documentação antes colocar o imóvel à venda.
“Esse processo de análise dos documentos é extenso, mas boa parte dos problemas são facilmente sanados. Quem faz isso com antecedência leva vantagem na venda”, orienta o diretor de Vendas da Lello Imóveis, Igor Freire.



3) Estabeleça um preço justo

Os especialistas em mercado imobiliário garantem: se o preço do imóvel estiver de acordo com o seu valor de mercado, três meses é o tempo máximo que leva para você conseguir vendê-lo.
“A maioria dos vendedores coloca o preço acima do valor de mercado e, por isso, tem dificuldade para fechar negócio”, diz o presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo, José Augusto Viana Neto.
O especialista em mercado imobiliário Marcelo Prata, fundador dos sites Resale e Canal do Crédito, concorda: “Não existe mercado imobiliário ruim. Existem imóveis fora do preço”.
Segundo Prata, em geral, os imóveis são efetivamente vendidos com preço entre 15% e 25% abaixo do valor anunciado por índices como o FipeZap. “O imóvel vale quanto os compradores estão dispostos a pagar, e não quanto o vendedor quer”, diz.
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Isso não significa que você deve cobrar o mesmo preço pelo qual o vizinho vendeu, pois imóveis no mesmo condomínio podem ter valores diferentes conforme o estado de conservação, a iluminação e a ventilação. “O mercado é predador. Os preços mudam muito se você atravessar a rua ou o corredor”, alerta Viana Neto.

4) Escolha com atenção o corretor e a imobiliária

Como você viu, a tarefa de determinar um preço pode ser difícil para quem tem pouca prática. Por isso, procure uma imobiliária ou corretor de referência, que conheça o mercado imobiliário na região, para ajudar a determinar o melhor preço de anúncio.
Assim como você faz quando vai a um médico especialista, busque recomendações de corretores com quem já vendeu um imóvel. “Um bom corretor conhece a realidade dos preços do mercado e vai falar o que você não gostaria de ouvir. Esteja aberto para isso”, diz Prata.
Outra dica é escolher com cuidado apenas uma imobiliária. “Cinco ou seis placas de imobiliárias diferentes depreciam o imóvel. É melhor contratar apenas uma imobiliária, que se empenhe muito para vender seu imóvel”, ensina.

5) Capriche no anúncio

Com português impecável, detalhe como é o imóvel e destaque o ele tem de melhor, mas não minta ou exagere nos elogios para não perder tempo com visitas de potenciais compradores que vão se decepcionar com o imóvel.
Descreva o condomínio, se tem garagem ou área de lazer, e não esqueça de falar sobre a região e suas facilidades, como acesso a transporte público e a serviços como supermercado e farmácia.
Tudo o que está descrito deve aparecer nas fotos. Se necessário, contrate um fotógrafo para apresentar fotos que valorizem o que o imóvel tem de melhor, sem cachorro, roupa no varal ou cama desarrumada à vista. “Preço e foto são os itens determinantes para o comprador marque uma visita”, diz Freire.

6) Tenha jogo de cintura para negociar

No Brasil, se você não tiver uma pequena margem de manobra para negociar, você cria uma barreira emocional no comprador que impede o negócio, como explica o especialista em negociações José Roberto Ribeiro do Valle, presidente da consultoria Scotwork Brasil.
Por isso, estabeleça um limite mínimo de valor desejado para vender o imóvel e esteja disposto a negociar dentro desse teto. “Não flexibilize demais. O segredo é estabelecer margens pequenas e exigir algo em troca”, orienta. Tenha cuidado para não demonstrar que você tem pressa para vender o imóvel.
Acreditamos que as informações deste post são muito importantes e, provavelmente, você as desconhecia. O mesmo acontece com outros assuntos importantes para a sua vida, como os do Mercado imobiliário que, provavelmente, você também desconhece. Por isto, sugerimos que dê uma olhada nos itens abaixo, e, se tiver alguma dúvida sobre algum desses assuntos, basta clicar no item e consultar as respostas. Mas, se ainda persistir alguma dúvida, clique no ícone do WhatsApp abaixo, faça sua pergunta e receba a resposta na hora!




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A onda do co-living: um novo jeito de morar

Imóveis: a onda do co-living veio para ficar?

Os apartamentos estão cada vez menores, e as áreas comuns, cada vez maiores. As construtoras garantem que faz sentido para um novo perfil de cliente


“Um novo jeito de morar” é a expressão mais comum nos folhetos de divulgação dos novos, modernos, e minúsculos apartamentos em construção nas grandes cidades brasileiras. Apartamentos de 45, 30, 14 e até 10 metros quadrados. As áreas são cada vez menores, quanto a isso não há discussão. Mas, segundo as construtoras e imobiliárias, a metragem importará cada vez menos, pelo menos para um público específico. Será mesmo?
Em São Paulo, um apartamento de 10 metros quadrados já é vendido a mais de 100.000 reais. Os atrativos? Estar localizado no bairro de Higienópolis, região nobre da capital paulista, que oferece diversas opções gastronômicas, universidades e edifícios comerciais. E, claro, as áreas comuns, para o cliente fazer ginástica, lavar roupa ou fazer uma refeição junto com os vizinhos. É a tendência do coliving.
A adaptação e a diminuição dos apartamentos é cada vez mais comum em grandes cidades. Junto, vem o discurso de que você não precisa viver com tudo dentro de casa, e pode compartilhar mais. Custa o preço de imóveis muito mais espaçosos. Em Londres, por exemplo, pessoas interessadas em morar na região de Old Oak, um bairro restaurado e com muitas opções de estações de trens e metrô, pagam por um quarto com cozinha compartilhada o aluguel de 1.000 libras por mês.
Imagine como seria ter 1 hora a mais no seu dia para fazer o que quiser. 
O Union Home é um novo conceito de moradia, representando uma nova forma de viver que antes não existia.
Com arquitetura variada e espaços adequados para todo tipo de família, o Union Home é mais harmonia e menos stress para sua vida. É sua chance de morar junto a toda uma estrutura mais de 20 itens de lazer e mais de 40 lojas de  serviços e conveniências para a sua comodidade. Esta é uma escolha que pode render valiosos momentos de prazer com a sua família.
Nada como viver em um lugar onde o conforto, o lazer e o bem-estar fazem parte do seu estilo de vida. Saiba mais...


Em Staten Island, Nova York, a pessoa que desejar morar em um estúdio de três pequenos cômodos deverá desembolsar cerca de 1.830 dólares por mês. Os edifícios têm livraria, sala de jogos, cinema, biblioteca, lavanderia, sala de ginástica, spa, terraço, sala de jantar – mas tudo fora dos apartamentos, em áreas comuns.
Lucas Vargas, presidente do portal de Imóveis VivaReal explica que dois fatores contribuem para o crescimento da tendência de coliving. A primeira diz respeito ao comportamento das pessoas. É cada vez maior o número de pessoas com até 35 anos, solteiros e divorciados da classe média alta, por exemplo, que priorizam a localização e a praticidade na hora de morar.
Embora a localização seja um dos fatores que mais influenciam no preço de um imóvel, Vargas afirma que outros aspectos do mercado imobiliário também ajudam no preço “salgado” dessa tendência. Segundo a pesquisa da VivaReal, a demanda por apartamentos de até 50 metros quadrados, nos últimos dois anos, tem sido maior que a oferta. No último ano, a demanda por apartamentos de até 50 metros quadrados foi de 14%, enquanto a oferta não saiu do patamar dos 10%. Além disso, apartamentos menores são mais atrativos para investidores que pretendem alugar os imóveis. “O imóvel pequeno é muito mais buscado por executivos e estudantes que pretendem ficar por um tempo no local”, diz Vargas.
Dados da plataforma VivaReal mostram que mais de 190 construtoras já investem neste mercado. Somente neste ano, a plataforma recebeu 476 anúncios de apartamentos de até 50 metros quadrados, boa parte deles estilo co-living. E os anúncios não são somente de construtoras especializadas no mercado. Nomes como Brookfield, Gafisa e Eztec e MRV Engenharia, tradicionais no mercado da construção, aparecem entre as que têm lançado apartamentos menores com mais áreas comuns.

Um grande negócio

Em Porto Alegre, a incorporadora Wikhaus desenvolve os primeiros projetos de coliving no Brasil desde 2014. Eduardo Pricladnitzki, sócio fundador da Wikihaus, explica que a ideia de criar residências colaborativas nasceu na preocupação de montar empreendimentos no centro da cidade para o público jovem. Em fevereiro de 2016, por exemplo, a incorporadora realizou um Workshop em Porto Alegre (RS), para discutir, de forma colaborativa, a melhor maneira de morar em conjunto. Com as ideias recolhidas, a incorporadora restaurou o Cine Teatro Presidente, três meses depois, e o transformou em apartamentos e estúdios, com muitas áreas em comum. O edifício tem 58 unidades, e 60% dos apartamentos já foram comprados.
“Os jovens têm se preocupado cada vez menos em acumular, e querem ter acesso a tudo, mas com praticidade”, diz Eduardo Pricladnitzki. “No coliving, as lavanderias são coletivas, há uma sala de ferramentas compartilhadas, além de um salão de festa aberto 24 horas, e áreas de coworking”.
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Além do comportamento, a mudança no zoneamento nas cidades grandes também foi um importante fator na adaptação das construções e das construtoras. Em São Paulo, a Lei de Zoneamento, que entrou em vigor em março do ano passado, tinha como objetivo principal distribuir as construções comerciais e residenciais nas mesmas áreas da cidade. Com isso, passou-se a pensar em apartamentos mais próximos aos eixos de transportes públicos, em regiões predominantemente comerciais, em que o morador tivesse mais acesso às lojas para suprir suas necessidades, sem necessitar de veículos particulares.
E a ideia propiciou a construção de apartamentos menores e com mais áreas comuns. Segundo Lucas Vargas, da VivaReal, essa mudança foi favorável para as construtoras, que podem cobrar mais pelo metro quadrado em apartamentos menores, e distribuem o custo de construção das áreas comuns para todos os compradores. “Normalmente um apartamento com espaço maior tem desconto no metro quadrado”, afirma.
Desta forma, as incorporadoras assumiram o lema de “reinventar as cidades”, e passaram a se focar na construção para este nicho. A Vitacon, por exemplo, é a incorporadora responsável pela construção do apartamento de 10 metros quadrados em Higienópolis, e de outros edifícios com o mesmo perfil na cidade de São Paulo.
Qual o tamanho desse nicho é a grande pergunta. A tendência já existe, e tem se apresentado cada vez mais forte nas cidades grandes do Brasil e do mundo. Porém, vale avaliar o limite do compartilhamento. Para Lucas Vargas, da VivaReal, a classe média alta, que é o público alvo das incorporadoras do coliving, pode não querer abrir mão de sua privacidade. “Existe a crença de que vamos cada vez mais compartilhar. Quando falamos de áreas de lavanderia, salão de festa, grandes áreas que tendem a ter a personalidade descaracterizada. Mas quando falamos de outros cômodos, a situação se torna menos confortável”, explica.
Para ele, o limite do compartilhamento pode emperrar no conforto e na personalização dos espaços. Vale acompanhar também se as áreas comuns de fato serão utilizadas, ou se ficaram a esmo. Mas só será possível de conferir daqui uns anos. Até lá, o coliving vai ser mais uma tendência imobiliária.

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