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Citibank lista os melhores fundos imobiliários

Imóveis: juros mais baixos valorizam os fundos imobiliários, segundo relatório da corretora do Citibank, que continua esperando uma queda da Selic para 13,75% no fim deste ano
O Índice de Fundos Imobiliários (Ifix) fechou agosto com ganho de 1,84%, acompanhando a valorização das cotas negociadas na BM&FBovespa.
O aumento refletiu os sinais do Comitê de Política Monetária (Copom) de que os juros básicos poderão cair, apesar de a Selic ter sido mantida em 14,25% ao ano.
Juros mais baixos valorizam os fundos imobiliários, segundo relatório da corretora do Citibank, que continua esperando uma queda da Selic para 13,75% no fim deste ano e para 11,25% no fim de 2017, para uma inflação de 5,2% no ano que vem, o que deve favorecer mais ainda as cotas.
Rentabilidade com imóveis: Você está pronto para encarar a volatilidade desse mercado? São Paulo - Depois de um período fora de cena...


Vacância em SP cai com inquilinos aproveitando preços
O mercado continua, porém, bastante prejudicado pela recessão. Tanto que a taxa de vacância dos imóveis de escritório de alto padrão, AA+, alcançou 24,8% no segundo trimestre na cidade de São Paulo.
Ou seja, quase um quarto de todos os imóveis na cidade estavam sem inquilinos. O número, porém, representa queda de 1,1% em relação aos 25,9% do primeiro trimestre.
O motivo da queda da vacância foi a maior migração de inquilinos de imóveis mais simples para os mais sofisticados pela queda nos preços dos aluguéis.
O preço médio de locação caiu 2% em relação ao primeiro trimestre e foi 10,3% menor que no segundo trimestre de 2015.
A região da Avenida Luiz Carlos Berrini foi a mais afetada, com aumento de 4,4% na vacância, para 33,3%. Já a região da Juscelino Kubitscheck teve queda de 11% na vacância, para 14,3%.
As regiões da Faria Lima e Chucri Zaidan também foram beneficiadas pela entrada de inquilinos.
Imóveis vazios no Rio batem recorde, quase 30%
No Rio de Janeiro, a taxa de vacância segue em alta, atingindo no segundo trimestre 29,7%, novo recorde para o período e 6,7 pontos percentuais acima do primeiro trimestre.
A saída da Petrobras do Edifício Torre Almirante impulsionou a vacância nos escritórios corporativos na capital carioca.
Apesar de não haver lançamentos, a consultoria Cushman estima um aumento da oferta de 258 mil metros quadrados nas regiões do centro financeiro do Rio em 2016, sendo 57,2% no Centro da cidade, 33,2% no Porto e 9,6% na orla. O mercado carioca estaria postergando entregas de novos imóveis para equilibrar os pedidos e os preços.
O preço médio dos aluguéis no Rio subiu 0,6% no segundo trimestre em relação ao primeiro, mas caiu 7,1% sobre o mesmo período do ano passado.
O mercado imobiliário  foi duramente afetado pela recessão, e é natural que seja assim. O preço de casas e apartamentos vem caindo há ...


Retorno de 0,77% ao mês
A mediana do retorno dos fundos com aluguéis (dividend yield) caiu de julho para agosto para 0,77% ao mês. Essa taxa é isenta de imposto de renda para pessoas físicas, o grande atrativo dos fundos imobiliários.
Como o juro referencial do mercado, o CDI, subiu no período, o diferencial entre o lucro distribuído pelos fundos imobiliários e o juro do CDI já líquido de imposto caiu para 0,02% em agosto, o menor nos últimos 12 meses.
Deságio médio de 11% sobre patrimônio
Segundo o Citibank, as cotas dos fundos foram negociadas com um desconto médio de 11% em relação ao seu valor patrimonial, ou seja, ao valor dos imóveis que estão em suas carteiras.
Em janeiro, esse desconto era de 31%, o que reflete a valorização das cotas no período. Apesar da queda, esse percentual de deságio representa um bom ponto para entrada de investidores focados em valor e com visão de longo prazo, diz o Citibank.
Cuidado na hora de selecionar
Apesar do preço atrativa na média, a corretora alerta que o investidor deve ter cuidado na hora de escolher, A recuperação plena dos fundos imobiliários depende da superação de alguns desafios, como a desaceleração da inflação e a queda dos juros, além da absorção da oferta de imóveis novos em algumas regiões, sobretudo na cidade de São Paulo.
O Citibank recomenda uma carteira bem diversificada, com imóveis de qualidade, boa localização, já construídos, com baixa taxa de vacância e cronograma de vencimento dos contratos de aluguel diluído.
Renda mínima acaba em dois fundos
O Citi destaca ainda que dois fundos estão em fase final da renda mínima garantida, depois do que os ganhos dependerão da locação dos seus imóveis.
O Shopping Jardim Sul tem rentabilidade garantida de R$ 0,76 por cota até este mês. Em junho, a renda real do fundo era de R$ 0,56 por cota, abaixo portanto da renda garantida.
Outro fundo perto do fim da garantia é o Shopping Sulacap, que tem renda garantida até o mês que vem, equivalente a 85% do CDI no mínimo, ou R$ 0,90 por cota atualmente.
Em julho, o fundo teve renda real de R$ 0,09 por cota e, na média de 12 meses, de R$ 0,18, ou seja, um belo tombo de rendimento.
Já o fundo General Shopping (FIGS11) ainda pagará renda garantida até abril de 2019, R$ 0,83 por cota. O fundo está em fase de desenvolvimento, com o Shopping Maia inaugurado em abril do ano passado. Seu rendimento real está em R$ 0,29 em 12 meses.
Fundos em destaque em setembro
Os sete fundos em destaque selecionados pelo Citibank incluem vários
 tipos de carteiras imobiliárias, garantindo ao investidor uma boa diversificação e um retorno médio de 10% ao ano.
O CSHG Real Estate (HGRE11) é de escritórios, e tem um retorno estimado em 9,4% ao ano. O Kinea Renda Imobiliária (KNRI11) tem escritórios e galpões logísticos e um retorno de 8,2% ao ano.
Já o CSHG Logística (HGLG11) reúne galpões logísticos com vencimentos longos de contratos, diversificação e gestão ativa, com retorno estimado em 9% ao ano.
O BB Progressivo (BBPO11) é o fundo de agências do Banco do Brasil, maior fundo imobiliário do mercado.
Seu destaque é o contrato até 2022 com o BB e reajuste de aluguéis pelo IPCA, com baixo risco de vacância e um retorno estimado em 9,4% ao ano. Na mesma linha, o Santander Agências (SAAG11) tem projeção de rendimento de 8,9% ao ano.
Outro tipo de fundo é o Campus Faria Lima (FCFL11), de investimento na universidade Insper, com retorno de 7,1% ao ano e vencimento dos contratos em 2037.
Por último o Kinea Rendimentos Imobiliários aplica não em imóveis mas em papéis imobiliários, como LCI (8,25% do patrimônio) e CRI (90,65%). Do total, 35% da carteira é corrigida pelo IPCA e 57% ao CDI. O fundo projeta um rendimento de 13% ao ano.

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Preços de imóveis comerciais seguem em queda, diz FipeZap

Imóveis: o indicador mostrou também que, se considerarmos a inflação medida pelo IPCA de 8,97% no período, a queda real de preços atinge 18,12% nos alugueis e 11,22% nas vendas

O Índice FipeZap Comercial registrou nova queda nos preços do mercado de imóveis comerciais em agosto. Segundo dados divulgados hoje pela entidade, nos últimos 12 meses, os preços de venda e de locação caíram, respectivamente, 3,25% e 10,77%.
Na comparação com o mês de julho de 2016, os preços de venda caíram em média 0,49% e os de locação recuaram 1,01%.
O indicador, que acompanha o preço de venda e locação de salas e conjuntos comerciais de até 200 metros quadrados, mostrou também que, se considerarmos a inflação medida pelo IPCA de 8,97% no período, a queda real de preços atinge 18,12% nos alugueis e 11,22% nas vendas. O índice acompanha os preços nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre.
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Entre as quatro cidades avaliadas, o destaque de queda nos preços em agosto ficou novamente com o Rio de Janeiro, onde os preços de vendas caíram 1,33% na comparação mensal e o de locação, 1,41%.
A queda dos aluguéis comerciais supera a dos residenciais, que foi de 5% em 12 meses, segundo a FipeZap. Para os responsáveis pelas pesquisas, porém, os aluguéis residenciais começam a mostrar que chegaram ao fundo do poço e podem começar a se recuperar.
Rio de Janeiro segue como cidade mais cara
No mês de agosto, o valor médio do metro quadrado anunciado das quatro cidades foi de R$ 10.409 para venda e R$ 45 para locação.
Mesmo com as maiores quedas mensais do indicador, o Rio se mantém na liderança das cidades com os maiores valores por metro quadrado, com um preço médio de R$ 11,899 por metro quadrado na venda e R$ 50 na locação.
São Paulo aparece na segunda posição, com valor médio de R$ 10.766 por metro quadrado na venda e R$ 47 na locação.
Porto Alegre aparece na terceira posição da pesquisa de preços para venda, com R$ 8.041 por metro quadrado, contra R$ 7.510 por metro quadrado observados em Belo Horizonte. As duas cidades ficam empatadas como terceiras colocadas no ranking de preços de aluguel.
Porto Alegre e Belo Horizonte registraram R$ 32 por metro quadrado na locação.
O indicador da FipeZap mostra também que São Paulo registra a maior taxa de rentabilidade do aluguel (5,5%). Belo Horizonte aparece em segundo, com rentabilidade de 5,2%, seguida por Rio de Janeiro (5%) e Porto Alegre (4,8%).

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Imóveis: É na crise que surgem as oportunidades de pagar barato


O mercado imobiliário foi duramente afetado pela recessão, e é natural que seja assim. O preço de casas e apartamentos vem caindo há meses. Com imóveis encalhados, algumas incorporadoras têm dado descontos de 30%, 50% e até 70% para conseguir vender — além de pagar parte da decoração. No segmento comercial, cerca de 25% dos escritórios do país estão vazios.
Ainda que a economia comece a se recuperar no fim deste ano, tudo indica que a retomada do setor imobiliário será lenta. O crédito, motor desse mercado, está mais caro e bem mais escasso. Além disso, o desemprego é recorde, e a última coisa que passa pela cabeça de quem está sem trabalho, ou acha que pode ficar sem num futuro próximo, é financiar uma casa.
Após um período de suspensão   por conta da escassez de recursos , a linha de financiamento de   imóveis  pró-cotista, a mais barata do ...


Diante desse cenário, é compreensível que quem comprou um imóvel nos tempos de euforia, quando o preço subia quase todo mês, sinta uma ponta de arrependimento. Afinal, é na crise que surgem as oportunidades de pagar barato. Diante dessa situação, os compradores não têm dúvida: estão devolvendo os imóveis adquiridos nos últimos tempos para as construtoras e pegando o dinheiro de volta.
O número aumenta a cada mês, o que transformou a situação no maior enrosco do mercado imobiliário nacional — o pior de tudo é que, na busca por uma solução, ninguém se entende. Um prédio leva em torno de três anos para ser construído. Quem compra na planta vai pagando prestações até que o imóvel fique pronto — e, nesse momento, costuma pegar um financiamento bancário para quitar o que falta.
Em três anos, claro, muita coisa pode mudar. Se mudar para pior e o comprador ficar sem dinheiro para pagar pelo imóvel, a opção acaba sendo desistir da compra. Os contratos de compra e venda feitos pelas incorporadoras têm cláusulas de devolução que estabelecem que as empresas podem ficar com uma fatia do que o consumidor pagou — e que costuma variar de 20% a 60% do total efetivamente gasto.
Mas, inconformados por ter de deixar dezenas de milhares de reais para trás, muitos compradores têm entrado com ação na Justiça para receber tudo o que pagaram — somente em 22 incorporadoras de São Paulo, o número de processos aumentou 45% no ano passado, para 7 686 casos, e a maioria está ligada a casos de desistência.
E aí cada juiz decide uma coisa: há os que concordam com as empresas, os que suavizam as multas e os que mandam as incorporadoras devolver tudo com juros e correção monetária. Quem está certo? Por incrível que pareça, ninguém — nem empresários, nem juízes, advogados e entidades de defesa do consumidor — sabe direito.
Quando lançam um empreendimento, as incorporadoras só começam a construí-lo quando vendem, no mínimo, um terço dos imóveis. Caso contrário, o risco fica grande demais e o projeto é abandonado.
“As desistências surgem em momentos econômicos ruins, justamente quando é mais complicado revender os imóveis devolvidos”, diz João Paulo Rio Tinto de Matos, presidente da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Rio de Janeiro.
O maior risco, portanto, é que as incorporadoras fiquem sem dinheiro para terminar a obra. Segundo a agência de classificação de risco Fitch Ratings, os distratos — como são chamadas, no jargão do setor, as devoluções de imóveis — corresponderam a 41% das vendas no ano passado.
Pagar em dia o condomínio evita que você tenha bens penhorados O cerco apertou para quem deixa de pagar a taxa de  condomínio   do 


Além disso, ao lançar um empreendimento, as incorporadoras têm despesas administrativas, de marketing e corretagem que são diluídas no preço dos imóveis. Por isso, segundo executivos do setor, elas precisam ficar com parte do que o consumidor pagou, e essa parcela depende de quanto foi pago e também de quanto a empresa gastou no lançamento.
“Se for um percentual fixo, pode ficar injusto: em alguns casos a construtora será prejudicada; em outros, o consumidor”, diz Francisco Loureiro, desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo. Ainda assim, todas as tentativas de organizar a bagunça dos distratos buscam fixar um percentual. Há dois projetos de lei no Congresso sobre o assunto.
O do senador Romero Jucá estabelece que, em caso de rompimento do contrato por parte do comprador, a empresa poderá reter até 25% do que ele já pagou mais 5% do valor do imóvel (como indenização pelas despesas de lançamento). O projeto recebeu um pedido de emenda da senadora Marta Suplicy, que limita o valor da retenção a 10%.
Na Câmara, um projeto de lei do deputado Celso Russomano prevê os mesmos 10%, mas acrescenta que o valor deverá ser corrigido pela inflação e acrescido de juros de 1% ao mês contados a partir da assinatura do contrato. Em paralelo, entidades do setor imobiliário (como Abrainc e CBIC), advogados e secretarias públicas elaboraram um conjunto de medidas a ser seguidas por empresas, consumidores e juízes.
Foi chamado de Pacto Global, mas o Procon do Rio de Janeiro não assinou o documento e advogados especializados em direito do consumidor criticaram as propostas. O pacto estabelece que, em caso de desistência, o consumidor deve pagar uma multa de até 10% do valor do imóvel ou perder o sinal e 20% das prestações já pagas. “São práticas abusivas.

A soma entre sinal e 20% das prestações pode corresponder a mais da metade de tudo o que o comprador pagou”, diz o advogado Marcelo Tapai, especializado em defender consumidores com problemas no mercado imobiliário. O pacto acabou sendo suspenso pela Secretaria Nacional do Consumidor, vinculada ao Ministério da Justiça, para nova análise.
No fim do ano passado, o Supremo Tribunal Federal decidiu intervir e editou uma súmula sobre o tema que diz que as empresas têm de restituir os compradores “integralmente em caso de culpa exclusiva do vendedor” (quando as obras atrasam, por exemplo) e “parcialmente no caso de o comprador ter pedido o desfazimento do contrato”.
Mas não dá nenhuma pista de como calcular essa indenização. Continuaria tudo nas mãos do juiz de cada caso. No exterior, é bem mais complicado desistir da compra de um imóvel depois de assinar o contrato. Em Portugal, essa opção nem existe: quem decidir que não quer mais o imóvel precisa revendê-lo no mercado — a incorporadora não tem nada a ver com isso.
Nos Estados Unidos, vale o que está no contrato. Em alguns casos, as empresas devolvem uma parte do que o comprador pagou; em outros, dizem que a responsabilidade é do consumidor, que deve revender o imóvel. “É o que deveria acontecer no Brasil”, diz Luiz Antônio França, conselheiro da incorporadora Tecnisa.

Investimento ruim

Para as incorporadoras, muitos consumidores que estão desistindo agora compraram imóveis na época da euforia para tentar ganhar dinheiro com a alta do preço. Até 2012, era possível comprar casas e apartamentos na planta e revendê-los com lucro de cerca de 40% quando ficassem prontos. Quando a economia começou a desacelerar, ficou mais difícil ganhar dinheiro desse jeito.
Hoje, é praticamente impossível: mesmo dando descontos, é complicado vender. “O risco da desvalorização não pode ser somente da incorporadora. É um risco de mercado. Quando o preço estava subindo, as empresas não lucraram com isso”, diz Luiz Fernando Moura, diretor da Abrainc, associação que reúne as maiores empresas do setor.
Na opinião do advogado Rodrigo Bicalho, tirar recursos da construção de um empreendimento para ressarcir consumidores é ilegal por causa da regra do patrimônio de afetação. Essa regra estabelece que tudo o que os compradores pagam à construtora tem de ser, obrigatoriamente, usado nas obras. “Os recebíveis não pertencem à empresa, mas à construção. É ilegal dar outro destino a esses recursos”, diz Bicalho.
Enquanto o problema não é resolvido, as incorporadoras negociaram com o Banco do Brasil e a Caixa Econômica a ampliação de programas de financiamento na planta — e não apenas quando o imóvel fica pronto. A esperança é que isso evite o distrato por falta de crédito.
Os bancos privados, porém, não aderiram. Pode levar alguns anos, mas o mercado imobiliário deve se recuperar junto com a economia. Já as dificuldades regulatórias do setor parecem mais difíceis de ser resolvidas.

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Os preços do metro quadrado nos bairros mais buscados de SP


Pesquise

São Paulo - Você alguma vez na vida já deve ter pensado em mudar de bairro para aquele que todos dizem ser mais legal, mais seguro ou mais próximo de opções de lazer. Mas tem ideia quanto isso pode custar?
O site Imovelweb listou quais foram os bairros mais buscados em São Paulo de janeiro a agosto deste ano e levantou o preço do metro quadrado nessas regiões.
"Acreditamos que os preços dos imóveis já caíram tudo o que tinham que cair e, a partir de agora, com a retomada da confiança na economia, devem voltar a subir aos poucos", diz Mateo Cuadras, CEO do Imovelweb. "É um excelente momento para quem quer comprar, seja para investir ou morar."
De acordo com o índice FipeZap, a queda real (que desconta a inflação) no preço médio do metro quadrado no país era superior a 8% em 12 meses até agosto.
Navegue pelas fotos e descubra quais foram os bairros mais procurados de São Paulo nos oito primeiros meses do ano e veja quanto custa o metro quadrado em cada um deles. 

1. Vila Mariana

Número de buscas no sitePreço do metro quadrado
756.4789.626

2. Bela Vista

Número de buscas no sitePreço do metro quadrado
691.7138.522

3. Pinheiros

Número de buscas no sitePreço do metro quadrado
563.57311.173

Imóveis: a expectativa do setor é que as mudanças ocorram ainda em 2016 A proposta de aumentar o limite do valor dos  imóveis   f...



4. Saúde

Número de buscas no sitePreço do metro quadrado
473.7158.197

5. Perdizes

Número de buscas no sitePreço do metro quadrado
352.6149.425


6. Moema

Número de buscas no sitePreço do metro quadrado
340.96410.679

7. Morumbi

Número de buscas no sitePreço do metro quadrado
294.6365.945


8. Campo Belo

Número de buscas no sitePreço do metro quadrado
192.58910.009



Alphaville é o endereço que virou símbolo  de qualidade de vida em todo Brasil.

Ao lado de Alphaville Barra da Tijuca está Alphaland, Aqui sua família está bem protegida, bem servida e seus filhos podem crescer com liberdade, construindo uma vida feita de momentos deliciosos à beira da Lagoa de Jacarepaguá. 

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Bancos disputam FGTS com a Caixa

Desde 1990, o banco federal é o único administrador do dinheiro depositado mensalmente em nome de todos os trabalhadores com carteira assinada

Grandes bancos privados começam a se movimentar para defender o fim do monopólio da Caixa Econômica Federal na gestão dos mais de R$ 450 bilhões do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). A principal bandeira é a promessa de maior rentabilidade para o trabalhador, mas os argumentos passam até pelo tema fiscal com a chance de geração de receita extra para o Tesouro.
A todo momento, imóveis são vendidos e comprados, mas o que acaba se tornando um problema é a falta de cuidado na hora da negociação. Is...



Operadora única prevista em lei, a Caixa reage e prepara discurso de que eventuais mudanças podem resultar em "desequilíbrios econômicos" como crédito mais caro para a casa própria ou redução de recursos para habitação popular e saneamento básico. O movimento que começa a ganhar corpo entre os concorrentes da Caixa tenta aproveitar a agenda reformista do governo Michel Temer para tentar emplacar uma profunda mudança na gestão do FGTS: acabar com a exclusividade da Caixa.
Desde 1990, o banco federal é o único administrador do dinheiro depositado mensalmente em nome de todos os trabalhadores com carteira assinada. No fim de 2015, eram mais de 235 milhões de contas e patrimônio de R$ 457,6 bilhões.
Concorrentes, especialmente os privados, reclamam que o FGTS representa uma enorme fonte de dinheiro com baixíssimo custo para a Caixa, o que distorceria o funcionamento do mercado bancário. Isso aconteceria porque o Fundo representa uma parcela relevante do chamado "funding" do banco estatal. Para efeito de comparação: o FGTS já representa 70% do total depositado nas cadernetas de poupança no país.
"É o dinheiro mais barato disponível no Brasil e canalizado exclusivamente para a Caixa", diz o executivo de um dos grandes bancos privados. Segundo o executivo, há apoio para a mudança entre os cinco maiores bancos do País. Ele diz que o "placar mostra 4 a 1" a favor do fim do monopólio da Caixa. Entre os maiores nomes, estão Banco do Brasil, Itaú, Bradesco, Santander e Caixa.
Rentabilidade
Se a regra da gestão do FGTS mudar, dizem apoiadores da ideia, trabalhadores poderiam ter maior retorno para o dinheiro depositado pelas empresas. Atualmente, as contas têm rentabilidade anual de 3% acrescida da Taxa Referencial (TR). O retorno é basicamente a metade do oferecido pela poupança, de 6% + TR.
Não há proposta oficial sobre a mesa, mas bancos acenam com a chance de mais que dobrar o valor com rentabilidade de até 10% ao ano. Pela regra atual, o rendimento perde até para a inflação e não alcança sequer os 5% anuais. Além da intenção reformista do governo Temer, o argumento pela mudança no FGTS também se apoia em operações recentes que geraram prejuízo ao trabalhador, como o Fundo de Investimento do FGTS (FI-FGTS) que alocou parte do dinheiro em empresas envolvidas em casos de corrupção como a Sete Brasil e a Odebrecht (ler box abaixo).
Um terceiro argumento pela mudança passa pelo tema fiscal. Alguns dos bancos dizem que eventual abertura da gestão poderia acontecer com leilões para que bancos adquiram o direito de gerir parte da carteira atualmente na Caixa. Assim, o Tesouro - através do banco estatal - poderia receber recursos em um modelo comparável à venda da folha de pagamentos dos servidores públicos. Mais simples, outra via seria a opção do trabalhador transferir seus depósitos para outro banco como na portabilidade do crédito.
Reação
Na Caixa, o tema tem sido tratado com cautela. Oficialmente, o banco não se pronuncia. Internamente, porém, executivos têm citado que a mudança poderia gerar "desequilíbrios" macroeconômicos com aumento do custo do financiamento imobiliário e do crédito de longo prazo para infraestrutura. Além disso, há lembrança de que bancos privados não têm o mesmo comprometimento social e poderia ser ameaçada a destinação do FGTS para a habitação de baixa renda, saneamento básico e infraestrutura.
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A pesquisadora da Universidade de São Paulo e consultora em financiamento habitacional, Cláudia Magalhães Eloy, diz que a mudança do sistema poderia ajudar a aumentar a oferta de crédito imobiliário no longo prazo, mas é preciso ter cautela para não haver distorção do papel do Fundo.
"Há potencial positivo para o crédito, mas, ao mesmo tempo, é preciso lembrar que os privados têm dificuldade em alocar recursos da poupança no crédito imobiliário e muitas vezes optam pelas operações mais rentáveis. Além disso, com apenas cinco grandes a concorrência entre bancos não é grande".
Procurado, o Santander informou que "apoia medidas que visem a gradual desregulamentação do sistema financeiro nacional". Banco do Brasil, Bradesco e Caixa informaram através da assessoria de imprensa que não comentariam o assunto. O Itaú não respondeu o pedido de entrevista.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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