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Os bairros com os aluguéis mais caros e baratos de São Paulo


Valor médio de locação na cidade caiu 2% de janeiro a maio deste ano, segundo o Imovelweb. Saiba onde está valendo mais a pena morar
São Paulo - É uma boa hora para buscar um aluguel mais baixo ou um imóvel em um bairro melhor pelo mesmo preço que você paga hoje. O valor médio de locação em São Paulo caiu 2% de janeiro a maio deste ano, segundo o índice do Imovelweb.
Vai comprar um  imóvel  financiado e tem dúvida se pode usar o saldo do seu  FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) para abater o ...


Os preços de locação em São Paulo seguem a tendência de queda no Brasil todo. O valor médio dos aluguéis no país caiu 5,12% nos últimos 12 meses terminados em maio, de acordo com o Índice FipeZap de Locação.
Inquilinos estão no lucro, não só com preços mais baixos, mas com mais oferta de apartamentos e casas disponíveis para alugar. “A decisão está mais difícil, porque há mais opções para morar e para negociar”, explica Fernanda Sequetto, gerente de marketing do Imovelweb.
Em São Paulo, os bairros mais caros para locar imóveis são o Vila Nova Conceição e o Itaim Bibi, na região centro-sul. Porém, são também os lugares que tiveram a maior queda de preço desde o início do ano, de 8,7% e 6,7%, respectivamente.
Os dados integram um levantamento do Imovelweb, que incluiu 46 bairros de São Paulo, pelo critério dos mais procurados e ofertados para alugar no site. A pesquisa mostrou que os que têm aluguéis mais baratos são Cidade Líder e Tucuruvi.
Contra a maré, o valor médio do aluguel em alguns bairros aumentou. As maiores valorizações de preço aconteceram em Campo Limpo (6,7%), na região sul, e Anália Franco (5,7%), na região sudeste.
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Navegue pelas fotos e veja o preço médio do aluguel em 46 bairros de São Paulo. Eles estão organizados dos mais caros aos mais baratos. Acompanhe também o comportamento de queda ou aumento do preço neste ano.

1º lugar: Vila Nova Conceição

Preço médio do aluguel mensal: 4.398 reais
Variação de preço de janeiro a maio de 2016: - 8,7% 

2º lugar: Itaim

Preço médio do aluguel mensal: 4.352 reais
Variação de preço entre janeiro e maio de 2016: - 6,7%

3º lugar: Vila Olímpia

Preço médio do aluguel mensal: 4.296 reais
Variação do preço entre janeiro e maio de 2016: -5,7%



4º lugar: Brooklin

Preço médio do aluguel mensal: 3.545 reais
Variação do preço entre janeiro e maio de 2016: - 5,3%





Alphaville é o endereço que virou símbolo  de qualidade de vida em todo Brasil.

Ao lado de Alphaville Barra da Tijuca está Alphaland, Aqui sua família está bem protegida, bem servida e seus filhos podem crescer com liberdade, construindo uma vida feita de momentos deliciosos à beira da Lagoa de Jacarepaguá. 

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5º lugar: Pinheiros

Preço médio do aluguel mensal: 3.371 reais
Variação do preço entre janeiro e maio: - 2,3%

6º lugar: Moema

Preço médio do aluguel mensal: 3.261 reais
Variação de preço entre janeiro e maio de 2016: - 0,9%

7º lugar: Bela Vista

Preço médio do aluguel mensal: 3.036 reais
Variação de preço entre janeiro e maio de 2016: 14%

8º lugar: Paraíso

Preço médio do aluguel mensal: 2.986
Variação de preço entre janeiro e maio de 2016: - 2,2%

9º lugar: Vila Madalena

Preço médio do aluguel mensal: 2.653 reais
Variação de preço entre janeiro e maio de 2016: -  0,3%




10º lugar: Panamby

Preço médio do aluguel mensal: 2.642 reais
Variação de preço entre janeiro e maio de 2016: 3,70%

11º lugar: Campo Belo

Preço médio do aluguel mensal: 2.583 reais
Variação de preço entre janeiro e maio de 2016: - 6,3%

12º lugar: Vila Mariana

Preço médio do aluguel mensal: 2.552 reais
Variação de preço entre janeiro e maio de 2016: 5%

13º lugar: Higienópolis

Preço médio do aluguel mensal: 2.210 reais
Variação de preço entre janeiro e maio: - 1,6%

14º lugar: Perdizes

Preço médio do aluguel mensal: 2.179 reais
Variação de preço entre janeiro e maio de 2016: - 1,3%

15ºlugar: Anália Franco

Preço médio do aluguel mensal: 2.172 reais
Variação de preço entre janeiro e março de 2016: 5,7%

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Aluguel tem a maior queda de preço em 9 anos no 1º semestre


Se você é inquilino, os preços de aluguel no Brasil estão a seu favor. No primeiro semestre, a queda no valor médio de locação foi de 1,78%, a maior em 9 anos.
O dado é do Índice FipeZap de Locação, que acompanha a variação de preços de apartamentos para alugar em 11 cidades brasileiras. Essa queda de preço significa que você não deve aceitar qualquer oferta de locação e encontrará um terreno fértil para boas negociações.
No último ano (até junho), a queda foi ainda maior, de 5,23%. No mesmo período, a inflação medida pelo IPCA ficou em 8,84%. Isso significa que o índice apresentou queda real de 12,93%, ao considerar o efeito do aumento dos preços no tempo.
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Vale ressaltar que essa variação real não é obtida com uma simples subtração. Para realizar o cálculo, é preciso dividir a oscilação dos preços pela variação da inflação. De maio para junho, o recuo no valor médio do aluguel foi de 0,77%. 
Rio de Janeiro e Belo Horizonte têm as maiores quedas de preço no semestre
Rio de Janeiro teve a maior queda nominal (sem considerar a inflação) no valor médio do aluguel no 1º semestre, entre as 11 cidades pesquisadas. Os preços caíram 3,59% no período. A segunda maior queda foi em Belo Horizonte, de 3,02%.
As únicas cidades que tiveram aumento nos preços de locação no 1º semestre foram São Bernardo do Campo (1,46%), Santos (0,36%) e Recife (0,07%).
Veja na tabela a seguir a variação dos preços dos imóveis para locação nas 11 cidades acompanhadas pelo Índice FipeZap de Locação:
CidadeVariação de preço no 1º semestreVariação de preço em um anoVariação de preço em junho
Rio de Janeiro-3,59%-9,67%-1,25%
Belo Horizonte-3,02%--0,29%
Porto Alegre-2,91%-2,89%-0,67%
Distrito Federal-1,75%-3,13%-1,65%
Salvador-1,42%-7,10%-0,59%
Campinas-1,19%-1,14%-1,31%
São Paulo-0,85%-4,64%-0,38%
Curitiba-0,10%4,47%-1,18%
Recife0,07%-0,46%
Santos0,36%-0,27%-0,40%
São Bernardo do Campo1,46%0,40%-0,56%
Rio de Janeiro e São Paulo seguem com os aluguéis mais caros
O preço médio do metro quadrado anunciado para locação nas 11 cidades pesquisadas em junho foi de 30,45 reais por mês. Os aluguéis mais altos, em média, estão no Rio de Janeiro (36,19 reais), em São Paulo (35,29 reais) e no Distrito Federal (32,04 reais).
Cobrança pode ter critério definido em convenção de condomínio Segundo especialistas, acordo e até ações judiciais podem alterar cobra...


As cidades pesquisadas com menor valor médio do metro quadrado foram Curitiba (16,69 reais), São Bernardo do Campo (18,95 reais) e Belo Horizonte (19,93 reais).
Veja na tabela abaixo o preço médio de locação do metro quadrado anunciado em cada cidade em junho:
CidadePreço médio (R$)
Rio de Janeiro36,19
São Paulo35,29
Distrito Federal32,04
Santos27,43
Recife25,97
Porto Alegre21,79
Campinas21,69
Salvador20,83
Belo Horizonte19,93
São Bernardo do Campo18,95
Curitiba16,69
Rentabilidade média do aluguel será de 4,5% ao ano
rentabilidade média anual que os proprietários de imóveis terão com os aluguéis a receber nos próximos 12 meses será de 4,5%. Esse retorno é calculado pelo Índice FipeZap de Locação por meio da divisão do valor do metro quadrado de locação mensal pelo valor de venda, multiplicado por 12.
Após um período de suspensão   por conta da escassez de recursos , a linha de financiamento de   imóveis  pró-cotista, a mais barata do ...


Os proprietários de imóveis em Santos terão os maiores ganhos com aluguel, de 6,4%. Recife é a segunda cidade com maior rentabilidade de locação, de 5,1%. Já as piores taxas de retorno estão em Curitiba e Belo Horizonte, em que as rentabilidades do aluguel serão de 3,7% e 3,8%, respectivamente.
Veja a seguir as rentabilidades médias de locação que os proprietários de imóveis terão nos próximos 12 meses nas 11 cidades pesquisadas:
Cidade
Rentabilidade
Santos6,40%
Salvador5,10%
Recife5,10%
Campinas4,80%
São Paulo4,80%
Porto Alegre4,60%
São Bernardo do Campo4,60%
Distrito Federal4,20%
Rio de Janeiro3,90%
Belo Horizonte3,80%
Curitiba3,70%


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Caixa vai liberar R$ 10 bilhões para indústria da construção civil


Brasília - A Caixa Econômica Federal lançará um pacote de crédito para as construtoras na segunda-feira, quando as linhas de financiamento estarão em vigor.
O banco pretende liberar, no mínimo, R$ 10 bilhões, informou o vice-presidente de Habitação do banco, Nelson Antônio de Souza.
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Ele afirmou que os recursos virão de um mix de fontes, que inclui o retorno da carteira de habitação, captações da poupança, FGTS e Letras de Crédito Imobiliário (LCI).

Para muita gente, não ter que enfrentar o trânsito de casa para o trabalho (e tudo de volta ao final do dia) é um sonho. Para quem é freel...

Ao ampliar os financiamentos para as construtoras, a Caixa quer estimular o setor, cujo nível de atividade ainda se encontra muito abaixo do usual.
A medida está em linha com o pedido do presidente em exercício, Michel Temer, de destravar o crédito como forma de impulsionar a economia. O principal problema do setor, porém, é a falta de demanda.
Na última segunda-feira, 18, a Caixa divulgou que dobrou o teto de financiamento para R$ 3 milhões no âmbito do Sistema Financeiro Imobiliário (SFI).
As construtoras poderão pegar esse crédito para financiar obras que se enquadram nesse limite, mas também para moradias mais populares, enquadradas no Sistema Financeiro de Habitação (SFH), que tem limite de R$ 750 mil para grandes centros urbanos.
Com isso, a parcela de financiamento subiu de 70% para 80% para imóveis novos e de 60% para 70% no caso dos usados. Essas mudanças também entram em vigor na segunda.
Dentro do pacote para as construtoras, a Caixa vai facilitar o acesso ao crédito para as empresas. Será possível contratar a operação tanto para a construção - desde que 20% das unidades estejam vendidas, o que cobriria o custo da obra - quanto para financiar potenciais compradores (neste caso, bastará que 80% do empreendimento esteja concluído).

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SOHO um lugar com alma de artista. Um polo de cultura e entretenimento com uma grande diversidade de ambientes internos e externos para você nem precisar sair para se divertir e respirar cultura e arte.  Saiba mais... 


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Posso usar o FGTS para pagar prestações do imóvel em atraso?


Duvida do internauta: Tenho um imóvel financiado pela construtora. Estou com o pagamento de algumas parcelas atrasado, mas ainda não recebi nenhuma notificação. Trabalho há três anos em uma mesma empresa e gostaria de saber se posso usar o meu FGTS para quitar essas prestações em atraso. 
Resposta de Marcelo Prata*
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A utilização do FGTS para quitar parcelas atrasadas do imóvel somente é possível quando o financiamento foi concedido dentro do Sistema Financeiro da Habitação (SFH) por uma instituição financeira ou por meio de consórcios.
Duas grandes empresas da construção civil se uniram para criar um lugar único na Barra da Tijuca, totalmente sustentável, sem preceden...



No caso do financiamento direto com a construtora não é possível utilizar o FGTS para amortização ou pagamento de prestações em atraso. A exceção a essa regra é se o imóvel ainda estiver em nome da construtora, ou seja, se existir somente um Compromisso de Compra e Venda, mas a escritura definitiva de compra do imóvel ainda não foi lavrada. Nesse caso, o FGTS poderia ser utilizado como parte do pagamento e o restante pago por meio de financiamento imobiliário com um banco, como acontece em uma compra de imóvel tradicional.
*Marcelo Prata é fundador do site de comparação de financiamento imobiliário, Canal do Crédito.


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