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Cidade americana vira símbolo de sustentabilidade

Dubuque, em Iowa, conseguiu reduzir em 11% seu consumo de energia
Nuvem aproxima fãs do Australian Open
Centro de Dubuque, nos EUA: exemplo de cidade sustentável

Com cerca de 95 000 habitantes, a pequena Dubuque, no estado de Iowa, vem se destacando como uma das cidades mais sustentáveis dos Estados Unidos. Tudo começou em 2005, quando o prefeito Roy Buol convocou a população a participar de um programa para reduzir os impactos ambientais na região. Ao trazer empresários, religiosos e educadores para junto de si, a intenção do político foi não só unir a população como criar um grupo capaz de intervir caso interesses políticos se sobrepusessem ao objetivo do programa. 

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O primeiro passo da iniciativa para poupar recursos foi dar aos moradores da cidade uma noção precisa de consumo. Isso foi possível graças à contratação de uma plataforma em nuvem, por meio da qual todos passaram a ter acesso, em tempo real, ao consumo de água nas residências. Ao chamar a atenção para o desperdício e alertar a população para vazamentos, a medida conseguiu reduzir em 7% o consumo de água.

Quem gasta mais
Algoritmos baseados em nuvem também ajudaram a prefeitura a gerir a energia usada por cerca de 1 000 residências. Para chamar a atenção para o programa, empresas da região lançaram uma competição na qual os moradores puderam, por meio de uma rede social integrada à solução, dividir e comparar os seus padrões de consumo com parentes e amigos. Resultado: uma redução de 11% nos gastos com energia.

Transporte público
O projeto sustentável de Dubuque – considerada a melhor cidade americana de pequeno porte para se criar uma família – também considerou a reestruturação do sistema de transporte público. Para melhorar o fluxo das vias, especialistas desenvolveram um método que capta os dados de celulares, aparelhos GPSs e sistemas de cobrança de tarifas para traçar um panorama, em tempo real, do trânsito em toda a cidade. 

Com esses dados em mãos, os governantes conseguem traçar decisões táticas, como remanejar a rota dos ônibus para evitar a lentidão. Hoje, os moradores de Dubuque levam, em média, 16 minutos para se descolar de casa ao trabalho. “Temos visto inúmeros exemplos de jovens que voltaram a Dubuque depois de formados e ficaram tão deslumbrados com o que viram que decidiram ficar”, diz Buol. “É esse ciclo virtuoso baseado na qualidade de vida que forma uma comunidade sustentável.”











Pure Inspiration é viver cercado de muito verde e água, num paisagismo exuberante, com riachos encantadores. É ter vista para a magnífica lagoa de Jacarepaguá com a liberdade de mais de 10 mil m² de área de lazer. É ter todo conforto, modernidade e qualidade de vida que você e sua família merecem. É viver em lugar inspirado no que há de mais perfeito: A Natureza!


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Veículo Leve Sobre Trilhos no Rio tem sistema de alimentação mais moderno do mundo.

 
O Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que circulará no Centro e na Região Portuária, ligará toda a área por seis linhas e 46 pontos (42 paradas e quatro estações), em 28 Km de vias
 

O Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que circulará no Centro e na Região Portuária, ligará toda a área por seis linhas e 46 pontos (42 paradas e quatro estações), em 28 Km de vias. O VLT fortalece o conceito de transporte público integrado e as suas estações vão se conectar com metrô, trens, barcas, teleférico, BRTs, redes de ônibus convencionais e aeroporto.
Entre as linhas estão Cinelândia, Praça Mauá, Aeroporto Santos Dumont, Central do Brasil e Barcas. A integração com outros meios de transportes vai melhorar o trânsito da região central da cidade, em planejamento voltado à redução da circulação de ônibus. As ruas da Região Portuária já começaram a ser preparadas para receber o novo tipo de transporte.
A distância média entre as estações será de 400 metros. Cada uma das 32 composições comporta aproximadamente 400 passageiros, e o tempo máximo de espera entre um trem e outro vai variar de 2,5 a 10 minutos, de acordo com a linha.
 

 
Linhas previstas (confira os mapas)
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No Brasil, não há nada parecido com o futuro VLT do Rio. Mesmo no mundo, o modelo é inédito. Os trens não têm fios superiores em rede aérea e são alimentados por duas fontes de energia. Haverá um terceiro trilho energizado em alguns trechos e nas paradas. A cada frenagem, também há geração de energia - que será armazenada por um equipamento chamado supercapacitor. Essas tecnologias já são utilizadas no mundo, mas somente em separado. O que ainda não existe é a combinação desses dois sistemas, conferindo segurança e economia.
O projeto contempla acessibilidade aos portadores de deficiência física em todos os vagões e exige a instalação de ar-condicionado.

Bilhete único carioca
Os bilhetes permitirão a integração desse modal às politicas de tarifação e integração vigentes no Estado e no Município do Rio de Janeiro. A integração via Bilhete Único Carioca esta prevista no Decreto Municipal 37.181, de 20 de maio de 2013.
 
Custo e operação
A previsão é de que as seis linhas estejam em operação até 2016. A implantação do novo meio de transporte tem custo avaliado em R$ 1,167 bilhão, sendo R$ 535 milhões financiados por recursos federais, do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Mobilidade, e R$ 632 milhões viabilizados por meio de uma Parceria Público-Privada (PPP).

Trens
O projeto prevê a entrega e operação de 32 trens de 3,82 metros de altura, 44 metros de comprimento por 2,40 metros ou 2,65 metros de largura, com capacidade para 400 passageiros, a uma taxa de ocupação de 6 passageiros por metro quadrado.
Os trens serão bidirecionais e compostos, cada um, por 7 módulos articulados. Cada VLT é equipado com 8 portas por lateral. O piso fica à altura de 33 centímetros do solo nos acessos desde o exterior e a 36 centímetros do solo no interior do veículo todo.

Paradas
Em 28 km de vias, o VLT contará com 46 pontos, sendo 42 paradas simples e quatro estações maiores, em locais de grande circulação de pessoas (Estação Vila de Mídia -próximo à rodoviária-, Estação Central, Estação Barcas e Estação Santos Dumont).
As paradas serão estruturas simples, abertas e arquitetonicamente compatíveis com o ambiente. Sua localização, determinada por estudos que contemplarão densidade, segurança e integração com outros modais. Vão privilegiar a comodidade e a facilidade no embarque e desembarque dos usuários. Com zonas cobertas, em área dimensionada levando-se em conta a demanda de usuários de cada local, poderá ter bancos ou outros elementos que propiciem a idosos, gestantes e portadores de necessidades especiais comodidade durante a espera.
 
<==Vídeo sobre o VLT


http://www.imovelsa.net/anuncio.php?id=351&Empreendimento=Assembléia One
 
Rua da Assembléia. Um lugar para construir a sua história.
Em um dos melhores pontos do Centro da Cidade, próximo do Metrô, das barcas e das Avenidas Rio Branco e Presidente Vargas, vai ser construído o Assembléia One, um empreendimento com arquitetura moderna e diferenciada que vai envelhecer os prédios da região.

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Brasil liderou valorização de imóveis do mundo por 5 anos

Nos últimos cinco anos, nenhum lugar do planeta viveu valorização imobiliária tão grande como a ocorrida no Brasil. 

Comparação entre 54 países realizada por bancos centrais de todo o mundo mostra que o preço médio dos imóveis brasileiros subiu 121,6% no período pós-crise de 2008.
O fôlego, porém, segue o ritmo da economia os negócios estão em franca desaceleração. Da liderança nos cinco anos, o Brasil cai para o décimo lugar em valorização no acumulado em dois anos e está em um modesto 22.º lugar no último semestre.
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Em 2008, o mundo mergulhou na maior crise econômica em décadas e o setor imobiliário dos Estados Unidos estava na raiz do problema. O diagnóstico fez com que medidas coordenadas fossem tomadas ao redor do mundo.
Uma delas foi o início de um inédito levantamento global sobre preços do mercado imobiliário residencial. O levantamento é feito em mais de 50 países e coordenado pelo Banco de Compensações Internacionais (BIS, na sigla em inglês), instituição que funciona como o banco central dos bancos centrais.
No Brasil, o levantamento ficou a cargo do Banco Central e começou a ser divulgado em abril do ano passado. É esse estudo que mostra que o valor médio dos imóveis mais que dobrou em cinco anos até o terceiro trimestre de 2013.
A valorização brasileira superou mercados aquecidos, como o de Hong Kong – cujo metro quadrado ficou 101,4% mais caro em cinco anos – e foi praticamente o dobro da observada em Kuala Lumpur, na Malásia (62,5%), e em Cingapura (61,6%). Dependendo do país, a pesquisa do BIS usa dados do mercado nacional, como no Brasil, ou de algumas cidades, como na China.
Um grande problema para a comparação entre mercados imobiliários do mundo costumava ser a falta de padronização dos índices locais de preço. Para resolver o problema, o BIS aceita duas referências: valor do metro quadrado e valor de cada negócio.
Para o Brasil, é usada a segunda opção. O Índice de Valores de Garantia de Imóveis Residenciais Financiados é calculado mensalmente pelo Banco Central conforme o valor de avaliação de cada imóvel financiado pelos bancos. São consideradas 11 regiões metropolitanas, entre elas Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre, Recife, Rio, Salvador e São Paulo.
Desaceleração
O fôlego do mercado, porém, diminuiu. A forte alta ocorreu especialmente entre 2008 e o início de 2011, quando a valorização anual dos imóveis permaneceu sistematicamente acima de 20%. Nos trimestres seguintes, o ritmo desacelerou para perto de 15% e a subida reduziu ainda mais o passo para o patamar dos 9% no ano passado.
O fenômeno fica ainda mais explícito no horizonte de curto prazo. Nos últimos 12 meses, a alta de preços no Brasil foi de 7,1%, o 16.º maior resultado da pesquisa do BIS. Em seis meses, a valorização foi de 4,6%, a 22.ª maior alta do mundo.
“O mercado brasileiro passa por um período de ajuste alinhado com o menor crescimento da economia. Essa desaceleração pode ser considerada positiva porque eleva a sustentabilidade do setor”, diz Liam Bailey¸ chefe da área de pesquisa internacional da maior imobiliária independente do mundo, a britânica Knight Frank.
Apesar da avaliação positiva, Bailey reconhece que, após certa euforia, atualmente há opções mais atrativas que o Brasil para investir em emergentes, como Dubai ou a Turquia. “Mas ainda há bons negócios no Brasil, especialmente em áreas com melhor infraestrutura de São Paulo e Rio de Janeiro”, diz Bailey. O executivo comenta que poucos europeus consultam a Knight Frank sobre oportunidades no Brasil. “Mesmo com o crescimento recente, o País ainda é um mercado majoritariamente para investidores locais.”FonteO Estado de S.Paulo 









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Símbolo da burocracia, firma reconhecida é abolida pela Receita Federal

Já está em vigor a portaria publicada nos últimos dias de 2013 que desburocratiza os processos de contribuintes com base no princípio da 'boa-fé'


A Receita Federal aboliu o reconhecimento de firma para apresentação de documentos encaminhados por pessoas físicas e jurídicas. O reconhecimento obrigatório de firma (assinatura) pelos cartórios é um dos símbolos da burocracia brasileira.
 extinção da obrigatoriedade da firma reconhecida está amparada no 'princípio da boa-fé', que deve reger as relações entre o Fisco e o cidadão, segundo a Receita Federal.
A Portaria RFB nº 1.880, de 24 de dezembro de 2013, simplifica o processo de obtenção de serviços e já está em vigor desde o final de 2013.
A Receita continuará a exigir firma reconhecida nos casos em que a lei determine, nos casos em que houver fundada dúvida quanto à autenticidade da assinatura ou quando da apresentação de procuração para acessar dados do contribuinte na Internet.
Neste último caso, não se exigirá o reconhecimento de firma se o procurador assinar diante do servidor da Receita Federal, no momento do atendimento.
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A portaria especifica que "verificada, em qualquer tempo, falsificação de assinatura em documento público ou particular, a repartição considerará não satisfeita a exigência documental e dará conhecimento do fato à autoridade competente, dentro do prazo improrrogável de cinco dias, para instauração do processo criminal".
A portaria publicada dia 26 de dezembro de 2013 dispõe sobre a "dispensa de apresentação de documentos com firma reconhecida no âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil nos casos em que especifica".
Íntegra da portaria:
"O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, resolve:
Art. 1º Fica dispensada a exigência de firma reconhecida nos documentos apresentados à Secretaria da Receita Federal do Brasil, exceto quando:
I - houver dúvida fundada quanto à autenticidade da assinatura aposta no documento apresentado; e
II - existir imposição legal.
Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica ao §1º do art. 3º da Instrução Normativa RFB nº 944, de 29 de maio de 2009.
Art. 2º Verificada, em qualquer tempo, falsificação de assinatura em documento público ou particular, a repartição considerará não satisfeita a exigência documental e dará conhecimento do fato à autoridade competente, dentro do prazo improrrogável de 5 (cinco) dias, para instauração do processo criminal.
Art. 3º No prazo de 60 (sessenta) dias deverão ser revogados expressamente todos os dispositivos normativos contrários ao disposto nesta Portaria.
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

Art. 5º Fica revogada a Portaria RFB nº 1.844 de 19 de dezembro de 2013".









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Centro do Rio: Mercado Imobiliário em Expansão

Coração financeiro da cidade do Rio de Janeiro, o Centro passa por um período de ascensão no mercado imobiliário.

Apenas no primeiro semestre de 2013, mais de mil unidades foram lançadas. Para dimensionar o crescimento do segmento na região, no mesmo período de 2012, não houve lançamento de imóveis no Centro.
O bom momento do mercado imobiliário, aliado a fatores como alta demanda e investimentos na região, impulsionou a valorização dos imóveis. Nos seis primeiros meses do ano, o preço do metro quadrado no Centro subiu 15%. Tendo como referência os dois últimos anos, a valorização chegou a 40% na região.
De acordo com o Plano Diretor da Cidade do Rio de Janeiro, está previsto o estímulo ao crescimento populacional e demanda de novas construções na região do Centro.

Obras da região portuária revitalizam a região

Um dos principais fatores que impulsionou o mercado e fez com que o empresariado voltasse a olhar com excelentes perspectivas para o Centro são as obras da Região Portuária, que objetivam uma nova estrutura urbana e transformações no sistema viário da região, além de incentivos à cultura com a criação do Museu da Arte do Rio, inaugurado em março de 2013 e o Museu do Amanhã, com previsão de término das obras para 2015. O conjunto de melhorias e a localização central da cidade, está apenas a 2 km do Aeroporto Santos Dumont e a 11 km do Aeroporto Internacional Tom Jobim, estimula a procura por imóveis comerciais ampliando a imagem das região como polo empresarial.
- Eu acredito que a região vive um momento impar. Era uma área totalmente degradada que, a partir dos ul
últimos anos, começou a receber investimentos em infraestrutura e transporte, atraindo significativamente o interesse empresarial - afirma o presidente da Bolsa de Negócios Imobiliários do Rio de Janeiro (BNI), Marco André Castro.

De acordo com a equipe de inteligência de mercado da Jones Lang Lasalle, até 2017 o estoque da área do Porto representará uma parcela considerável do mercado de escritórios de alto padrão.  Se atualmente o Rio conta com 1,5 milhão de metros quadrados em imóveis nesse perfil, apenas na região portuária, com as transformações que estão sendo implantadas, há potencial para construção de mais de 1 milhão.

O crescimento da oferta de imóveis comerciais deve proporcionar a chegada de empresas que atualmente possuem escritórios em diferentes regiões da cidade, buscando a instalação num edifício com infraestrutura mais moderna.
Tradicionalmente reduto de imóveis comerciais, a região também vive a expectativa de incremento no numero de lançamentos residenciais. A Prefeitura do Rio está em fase final de preparação do projeto de Lei que visa elaborar incentivos fiscais para o aumento de unidade residenciais no Centro do Rio que, em dez anos, elevaria a população local de 22 mil para 100 mil habitantes.
- A região que atualmente possui baixa densidade demográfica, tem um potencial enorme para a construção de imóveis residenciais, possibilitando a chegada de novos moradores atraídos pela excelente localização e pela possibilidade de residir próximo ao trabalho - comenta Marco André de Castro.

Na região portuária, também estão previstos lançamentos residenciais incluídos no programa Minha Casa Minha Vida.

Veja alguns espaços comerciais em lançamento no Centro do Rio de Janeiro

          Passos Corporate - Centro

             O melhor para quem tem visão de negócios                é estar no coração do Rio.

             208,16 m²

           Torre Lidador - Centro

               Modernidade e Alto Padrão Arquitetônico                  somado a segurança e conforto em um                        endereço único.

               222 m²

            Sloper Corporate - Centro

                Espaços corporativos de 145,88 m² a 293,10                 m², com possibilidade de junção de 2, 3 e                   até 4 espaços
                Salas Comerciais
                1.185,87 m²

            Alfa Rio Prime Business - Centro

                Salas comerciais no Centro, com área                           privativa entre 94 e 278m² e lobby com 6                     elevadores
                Salas comerciais
                94 - 278m²


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