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Especialista Do Mercado Imobiliário Expõe Risco De Extinção Do Minha Casa Minha Vida


Atualmente, o Programa Minha Casa Minha Vida se destaca por abranger diversas camadas sociais no intuito de propiciar a aquisição da casa própria mediante concessão de algum tipo de benefício. Por meio dele, é possível desde o pagamento de somente 5% do valor do bem, o que ocorre na faixa 1, até simplesmente uma taxa de juros mais atraente, o que ocorre na faixa 3. Contudo, por se tratar de um programa governamental, precisa ser devidamente equilibrado para que a balança não pese apenas para um lado e acabe gerando a extinção do programa.
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Segundo o vice-presidente da Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH), Wilson César Rascovit, as faixas 1 e 1,5, que recebem maior benefício do governo, são hoje alvo de preocupação. “Atualmente, a faixa 1 engloba famílias com renda mensal de até R$ 1.800,00, dando direito a essas famílias pagarem apenas 5% do valor do imóvel (os outros 95% são subsidiados pelo governo federal), com financiamento de até 120 meses e parcelas de R$ 80,00 a R$ 270,00. Já a faixa 1,5 vale para famílias com renda mensal de até R$ 2.600,00, e os benefícios são de subsídio de até R$ 47.500,00 e juros anuais de 5% para o financiamento habitacional”, conta.
nova proposta do governo é que o Fundo de Arrendamento Residencial – FAR, com recursos emprestados pelo FGTS, compre um conjunto de unidades habitacionais (até o limite de 50% do total do empreendimento) para o arrendamento a famílias com renda mensal de até R$ 2,6 mil. “As famílias pagariam entre 15 e 20 anos ao FAR, com a opção de adquirir o imóvel ao fim do prazo. A proposta foi apresentada pelo Ministério do Planejamento em documento produzido para a transição de governo”, informa Wilson César Rascovit.
O vice-presidente da ABMH reconhece que não há dúvidas quanto à necessidade e utilidade do programa para garantia da aquisição da casa própria pela população brasileira, contudo uma mudança tão drástica assim não pode ser implementada sem antes ouvir o que a população tem a dizer. “O intuito social do programa será mantido, porém as condições agora estão consideravelmente mais complicadas para o cidadão. Deve-se somar a isso o fato de que limitando-se a aquisição (já que se passará a adquirir grupos de imóveis e não mais o empreendimento como um todo), você acaba limitando o acesso da população e aumentado a angustia de quem sonha com a casa própria. Além disso, qual seria o peso dessa aquisição para os cofres públicos?”, questiona.



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Segundo os representantes da ABMH, não se quer impor ao Estado o custeio total da aquisição das unidades em favor da população, porém, deve-se ter em mente que o programa já está devidamente sedimentado no âmbito nacional e qualquer alteração depende de um bom estudo de viabilidade, financeiro e de aceitação do mercado. “Pois, caso a população reaja de forma negativa com a nova proposta, obviamente não haverá procura por parte dos construtores por esse tipo de demanda. É um ciclo que vai impactar de forma negativa em vários âmbitos econômicos”, avalia Wilson César Rascovit.
Sobre a ABMH
Idealizada 1999 e mantida por mutuários, a Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH) é uma entidade civil sem fins lucrativos que tem como objetivo difundir as formas de defesa de quem compra imóveis, em juízo ou fora dele, com o efetivo cumprimento dos dispositivos legais. Atualmente, a Associação possui representações em 10 estados (confira abaixo), além do Distrito Federal, e presta consultoria jurídica gratuita.
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Governo pode lançar ‘cheque-reforma’ para baixa renda

Programa prevê ajuda de R$ 5 mil para famílias melhorarem suas residências


Condomínio do programa Minha Casa Minha Vida em São Gonçalo, região metropolitana do Rio - Fabio Guimaraes 

O governo trabalha no desenho de um programa habitacional para a baixa renda para chamar de seu, um contraponto ao Minha Casa Minha Vida, que está sendo reformulado. A ideia é replicar para todo o país experiências que deram certo em alguns estados e prefeituras, como em Goiás. Lá as famílias ganham um cheque para comprar material de construção e reformar a casa (trocar telhado, construir puxadinho, banheiro, entre outros). Esse cheque é nominal ao beneficiário e pode ser trocado em loja credenciada. O comerciante não recebe dinheiro do estado, mas crédito tributário para ser usado no recolhimento do ICMS.


Segundo o ministro das Cidades, Bruno Araújo, o projeto do governo federal ainda está sendo estruturado, mas deve ser no mesmo molde goiano. O intuito é doar aos lares com renda de até três salários mínimos um cheque de R$ 5 mil para a reforma. A meta é atender a um milhão de famílias em dois anos.
Apesar do arrocho no Orçamento, Araújo disse que recebeu o aval de Temer para desenhar o programa — que deve ser lançado por medida provisória no fim de agosto, já com previsão de recursos na proposta orçamentária de 2017 a ser enviada ao Congresso naquele mês. O programa deve começar a rodar em janeiro, cumpridas as etapas de operacionalização (parceiras com estados e prefeituras, credenciamento de famílias e rede de lojas) — a cargo da Caixa Econômica Federal, que deverá ser contratada para gerenciar o processo.
Para o ministro, uma das vantagens do programa é ajudar a combater o déficit qualitativo das moradias no Brasil, estimadas em 15 milhões de residências. Outro benefício é atingir um número grande de pessoas, com recursos relativamente baixos, além do retorno com satisfação.
— O programa está sendo pensado justamente porque o Orçamento da União está cada vez mais apertado. A ideia é você beneficiar um grande número de famílias com valores menores e obter um grau de satisfação alto — disse o ministro.



VERBAS PARA O ‘MINHA CASA’
Em Goiás, 141 mil famílias foram contempladas com o cheque-reforma, de R$ 3 mil, a um custo de R$ 183 milhões. O projeto tem parceria com prefeituras e associações para ajudar no cadastramento das famílias e na fiscalização (casas em área de risco ficam de fora da iniciativa).
O programa estadual ainda oferece o cheque-construção entre R$ 5 mil e R$ 20 mil (também para compra de material) para quem já tem um lote e quer construir o imóvel. Esta modalidade também faz parte de convênios com prefeituras nas parcerias com o governo federal dentro do Minha Casa Minha Vida, na baixa renda. Futuramente, a iniciativa pode ser copiada pelo governo federal, contou o ministro.
Enquanto o novo programa é gestado nas Cidades, o governo federal vai liberar verba para 78 mil obras em conjuntos habitacionais do Minha Casa Minha Vida que estão atrasadas ou já foram contratadas, mas ainda não começaram. A retomada começará no próximo dia 23, em três etapas. Também serão assegurados recursos para remoção de famílias dos canteiros de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), no valor de R$ 1,2 bilhão.

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