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Caixa volta a receber proposta de financiamento da linha Pró-Cotista


Recentemente, a Caixa informou que havia cortado o crédito da linha Pró-Cotista porque só tinha recursos para "propostas de crédito já recebidas". A linha pró-cotista é a modalidade de financiamento habitacional mais barata depois do Minha Casa Minha Vida.

O Ministério das Cidades enviou uma nota na noite desta segunda informando que remanejou R$ 2,54 bilhões para a linha que utiliza recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), somando um total de R$ 7,54 bilhões disponíveis para o programa. Segundo o órgão, o novo aporte foi proposto pela Caixa Econômica Federal, "a partir da necessidade de ajustar a distribuição de recursos original à demanda qualificada para contratação".

A  Caixa Econômica Federal informou que voltou a receber novas  propostas de financiamento da linha Pró-Cotista, que destina recursos para a aquisição de imóveis com juros menores a pessoas que têm conta vinculada ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). 

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Hoje a Caixa divulgou nota informando que o banco e o Ministério das Cidades estão "em tratativas finais para remanejamento de recursos do FGTS para aporte de R$ 2,54 bilhões na linha Pró-Cotista".

O financiamento pela linha Pró-Cotista pode ser contratado por trabalhadores com pelo menos 36 meses de vínculo com o FGTS. Também é preciso ter saldo na conta do FGTS de pelo menos 10% do valor do imóvel ou estar trabalhando. A taxa de juros é de 8,66% ao ano.

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Saques do FGTS inativo

O banco negou ter suspendido os financiamentos por causa do volume de saques das contas inativas do FGTS. O governo estima que sejam sacados R$ 43 bilhões destas contas até o fim de julho. Até 3 de maio, haviam sido sacados mais de R$ 16 bilhões.
"A liberação das contas inativas foi analisada e estudada pela equipe técnica do governo federal. O saque das contas inativas por parte do trabalhador faz parte do modelo conceitual do FGTS e não fragiliza a capacidade de investimentos, autorizados pelo Conselho Curador do FGTS, nas áreas de Saneamento, Infraestrutura e Habitação", informou no comunicado.
As taxas menores devem-se ao subsídio a trabalhadores que têm recursos no FGTS, fundo alimentado por contribuição patronal equivalente a 8% do salário dos empregados. A rentabilidade anual do FGTS é de 3%, mais a taxa referencial (TR).
Para se enquadrar na modalidade pró-cotista, os interessados devem comprovar, no mínimo 36 meses de trabalho sob o regime do FGTS (não necessariamente seguidos), não podem ter imóvel no município (ou região metropolitana) onde moram ou onde trabalham, nem financiamento no SFH em qualquer parte do país.

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Recursos

Os financiamentos com recursos do FGTS, que custeiam majoritariamente imóveis do programa Minha Casa, Minha Vida e a linha pró-cotista, superaram o volume do crédito da poupança em 2016, segundo a Abecip. Foi a primeira vez que isso aconteceu em mais de 10 anos. O volume financiado pelo Fundo de Garantia cresceu de R$ 54 bilhões para R$ 64 bilhões no ano passado.

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Caixa suspende financiamento imobiliário da linha pró-cotista


Caixa Econômica Federal informou na sexta-feira (05/05) que suspendeu novas contratações de crédito imobiliário com recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), a linha pró-cotista.
“Os recursos disponíveis da modalidade atualmente são suficientes apenas para atender as propostas de financiamento já recebidas pelo banco”, afirmou o banco em nota.
A pró-cotista financia a compra de imóveis de até 950 mil reais nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, e de até 800 mil nos outros Estados. É a linha de empréstimo habitacional mais barata depois do Minha Casa, Minha Vida.
Um gerente de uma agência da Caixa na capital paulista, que pediu anonimato, disse que novas contratações na pró-cotista estão suspensas há semanas.
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“E quem teve o pedido de financiamento já aprovado tem até o fim deste mês para assinar, caso contrário vai perder”, disse.
No comunicado, a Caixa afirma que deve receber nas próximas semanas cerca de 3 bilhões de reais para complementar os recursos da linha pró-cotista.
O banco negou que a suspensão esteja relacionada à falta de recursos por causa do resgate de recursos de contas inativas do FGTS, autorizado pelo governo em dezembro.
Nos últimos dois meses, segundo o presidente Michel Temer, foram resgatados 15 bilhões de reais, e a expectativa é que o volume sacado das contas inativas chegue perto de 40 bilhões de reais até julho.

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O vice-presidente de Habitação da Caixa, Nelson Antonio de Souza, disse à Reuters que, enquanto isso, o banco tem orientado os tomadores a buscar outras linhas de crédito, como a do SBPE, com recursos da caderneta de poupança.
A taxa de juro da pró-cotista da Caixa para não correntistas do banco é de 8,61 por cento ao ano. Já pelo SBPE a taxa é de 10,49 por cento ao ano.
Maior concessora de crédito imobiliário do país, a Caixa vem refletindo o contínuo vaivém do setor nos últimos dois anos, diante da recessão no país e de movimentos na Selic.
Em 2015, com a taxa básica de juros chegando a 14,25 por cento ao ano, a caderneta de poupança, que paga 6 por cento anuais, teve saída líquida de 53,6 bilhões de reais. No ano passado, a poupança teve resgates de 40,7 bilhões de reais.
Com isso, os empréstimos concedidos pelo SBPE no ano passado para compra e construção de imóveis caíram 38,3 por cento ante 2015, para o menor nível desde 2009.
O desempenho só não foi pior porque o financiamento com recursos do FGTS cresceu 18,5 por cento, com a Caixa sendo mais flexível nos critérios para uso da linha pró-cotista.
Com o início do ciclo de cortes na Selic no ano passado, a expectativa de profissionais do mercado imobiliário é de os custos menores sejam repassados pelos bancos a tomadores nos próximos meses.
“Enquanto isso, estamos recomendando aos clientes que querem empréstimos pela pró-cotista que busquem no Banco do Brasil, que ainda tem recursos”, disse à Reuters a consultora imobiliária Daniele Akamine.
“Recentemente fizemos isso para um funcionário da própria Caixa”.
Segundo o executivo da Caixa, o banco tomará as medidas para cumprir seu orçamento, que prevê conceder um total de 84 bilhões de reais em novos financiamentos para habitação neste ano, ante 81,5 bilhões de reais no ano passado, considerando todas as linhas.
“É muito ruim o cliente pedir recursos e não haver recursos; não vamos deixar acontecer”, disse.


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Caixa abre crédito de R$ 7 bilhões para o Construcard

O objetivo desta linha é de incentivar o segmento de materiais de construção

A Caixa Econômica Federal disponibilizou R$ 7 bilhões para o Construcard, a nova linha de crédito é voltada para financiamento de material de construção, reforma ou ampliação de imóvel, com prazo de até 240 meses e seis meses de carência. Atualmente, o saldo da carteira do Construcard é de R$ 6,4 bilhões.


A linha de crédito recebeu melhorias que visam dar agilidade, segurança à operação e qualidade no atendimento prestado a clientes e lojistas.
As novidades no produto englobam tecnologia de cartão com chip, serviço de SMS e aplicativo de compras. O cliente contrata o financiamento nas agências da Caixa, recebe o cartão na hora e pode realizar as compras no dia seguinte. Por SMS, os clientes podem receber informações sobre saldo disponível e compras realizadas. Além disso, poderão baixar um aplicativo para consulta de extrato, saldo e até a realização de bloqueio e desbloqueio do cartão.

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Caixa libera R$ 34 bi para financiar imóveis até o fim do ano


Segundo o vice-presidente da habitação da Caixa Econômica Federal, Nelson Antônio de Souza, o banco possui R$ 34 bilhões para o financiamento da casa própria. Esse montante deverá ser emprestado até o fim deste ano.

Em 2015, os saques realizados na poupança obrigaram a Caixa a adotar medidas que restringiram a concessão de financiamentos imobiliários, como mudanças nos limites financiados, cortes no financiamento de imóveis usados e o aumento dos juros. Algumas destas ações foram revertidas neste ano.


Segundo Souza, o banco teve um aumento nos recursos disponibilizados pelo FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) para linhas de pró-cotista, que antes eram contempladas pelos empréstimos com funding da poupança.
Em junho deste ano, o banco anunciou medidas como o aumento de valor máximo de imóveis financiados e a reabertura do financiamento à construção.

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Financiamento imobiliário tem novo limite no SFH que chega a R$ 1,5 milhão



Quem acompanha o nosso conteúdo, viu aqui que falamos sobre a possibilidade de aumentarem os limites de financiamento imobiliário.
A partir de amanhã (30/09), as instituições financeiras poderão financiar imóveis novos de até R$ 1,5 milhão com juros de até 12% ao ano. O Conselho Monetário Nacional (CMN) autorizou os bancos a destinar 6,5% dos recursos da poupança para esse tipo de empréstimo.
O conselho mudou as normas de exigibilidade dos depósitos de poupança. Atualmente, os bancos são obrigados a destinar 65% dos depósitos na caderneta para o crédito imobiliário. Desse total, 13 pontos percentuais (20%) são destinados para operações de mercado e 52 pontos percentuais (80%) para operações do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), que financia imóveis de menor valor.
O SFH financia imóveis de até R$ 750 mil em Minas Gerais, no Rio de Janeiro, em São Paulo e no Distrito Federal e R$ 650 mil nos demais estados com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Com a mudança, a parcela da poupança destinada ao SFH cairá de 52% para 45,5% (de 80% para 70%), com a criação da faixa de 6,5% a ser aplicada na faixa de crédito para moradias de até R$ 1,5 milhão.
Os juros dos financiamentos do SFH estão limitados a 12% ao ano. Segundo a chefe do Departamento de Regulação do Sistema Financeiro do Banco Central (BC), Sílvia Marques, o FGTS não será usado nos financiamentos para imóveis de até R$ 1,5 milhão com recursos da poupança, mas essa nova modalidade de crédito terá o mesmo teto para as taxas.

Nesta semana, foi anunciado que a Caixa teria suspendido a contratação de financiamentos imobiliários que usam recursos da poupança. ...



De acordo com Sílvia Marques, existem atualmente R$ 495 bilhões aplicados na poupança
no país. Desse total, os bancos teriam de destinar R$ 322 bilhões para o crédito imobiliário. No entanto, segundo a técnica do BC, o estoque de empréstimos para o setor chega a R$ 354 bilhões.A medida é temporária e vale apenas por um ano. De acordo com a técnica do BC, caso a medida seja bem-sucedida, será aplicada de forma permanente. Ela ressaltou que a regulamentação dá liberdade aos bancos para financiarem temporariamente imóveis de até R$ 1,5 milhão com juros mais baixos, mas disse que a medida não necessariamente chegará ao consumidor porque os bancos, na média, já aplicam mais recursos no crédito imobiliário do que o requerido.
“Estamos apenas dando mais uma opção de limite para os bancos cumprirem a exigibilidade mínima da poupança. Estamos criando uma possibilidade para a alocação do banco para fins de direcionamento. Não tem desenquadramento”, disse Sílvia Marques.

Cadastro positivo
Na reunião de hoje, o CMN também aprovou uma resolução que dá liberdade ao Sistema de Proteção ao Crédito (SPC) de administrar sistemas de cadastro positivo – relação de bons pagadores com direito a juros mais baixos. Até agora, empresas com patrimônio de pelo menos R$ 70 milhões podiam administrar esses bancos de dados.
Com a decisão de hoje, o saldo mínimo de R$ 70 milhões poderá ser alcançado pela soma do patrimônio de empresas associadas. A medida permite que os serviços estaduais de proteção ao crédito que compõem o SPC somem o patrimônio de todos os associados para serem enquadrados no limite mínimo.

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Caixa vai liberar R$ 10 bilhões para indústria da construção civil


Brasília - A Caixa Econômica Federal lançará um pacote de crédito para as construtoras na segunda-feira, quando as linhas de financiamento estarão em vigor.
O banco pretende liberar, no mínimo, R$ 10 bilhões, informou o vice-presidente de Habitação do banco, Nelson Antônio de Souza.
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Ele afirmou que os recursos virão de um mix de fontes, que inclui o retorno da carteira de habitação, captações da poupança, FGTS e Letras de Crédito Imobiliário (LCI).

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Ao ampliar os financiamentos para as construtoras, a Caixa quer estimular o setor, cujo nível de atividade ainda se encontra muito abaixo do usual.
A medida está em linha com o pedido do presidente em exercício, Michel Temer, de destravar o crédito como forma de impulsionar a economia. O principal problema do setor, porém, é a falta de demanda.
Na última segunda-feira, 18, a Caixa divulgou que dobrou o teto de financiamento para R$ 3 milhões no âmbito do Sistema Financeiro Imobiliário (SFI).
As construtoras poderão pegar esse crédito para financiar obras que se enquadram nesse limite, mas também para moradias mais populares, enquadradas no Sistema Financeiro de Habitação (SFH), que tem limite de R$ 750 mil para grandes centros urbanos.
Com isso, a parcela de financiamento subiu de 70% para 80% para imóveis novos e de 60% para 70% no caso dos usados. Essas mudanças também entram em vigor na segunda.
Dentro do pacote para as construtoras, a Caixa vai facilitar o acesso ao crédito para as empresas. Será possível contratar a operação tanto para a construção - desde que 20% das unidades estejam vendidas, o que cobriria o custo da obra - quanto para financiar potenciais compradores (neste caso, bastará que 80% do empreendimento esteja concluído).

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Caixa vai liberar R$ 10 bi para financiar obras de imóveis



BRASÍLIA - Depois das pessoas físicas, agora é a vez das empresas. Na próxima segunda-feira, a Caixa Econômica Federal lança um pacote de medidas para estimular as vendas no setor imobiliário e aquecer a economia. Entre elas está a reabertura da linha de crédito para construtoras, chamada Plano Empresário da Construção Civil, que estava fechada desde maio de 2015. E com uma novidade: o banco não vai mais exigir que o construtor termine a obra para começar a financiar os compradores, uma prática da concorrência. Com 80% do empreendimento concluídos, a Caixa já vai financiar os tomadores interessados na compra das novas unidades.
No Plano Empresário, a caixa financia o custo da obra diretamente à construtora, para que, após concluído o empreendimento, a dívida seja liquidada por meio da venda e do financiamento das unidades habitacionais aos mutuários.
Serão destinados à modalidade R$ 10 bilhões, tanto para imóveis enquadrados no Sistema Financeiro da Habitação (SFH), de até R$ 750 mil, quanto os do Sistema Financeiro Imobiliário (SFI). A fonte de recursos, segundo a Caixa, é formada pelo retorno dos financiamentos habitacionais, por captações da poupança e do FGTS.


‘ESTAMOS AGINDO NAS DUAS PONTAS’
A Caixa também vai ampliar a linha de apoio à produção, no caso em que as construtoras não tenham recursos para executar a obra. Desde o ano passado, a torneira está fechada, e somente estavam obtendo crédito empresas com amplo relacionamento com a Caixa e baixo risco de crédito. Para ter acesso à modalidade, as construtoras precisam vender, no mínimo, 20% das unidades e comprovar que o somatório dos imóveis comercializados cobre, pelo menos, o custo das obras.

Em outra frente, serão reabertas as operações de crédito para empresas que executam a obra com recursos próprios e buscam crédito para os potenciais compradores. A linha atende a imóveis mais caros, enquadrados no SFI, e também estava fechada desde maio de 2015.


Em entrevista ao GLOBO, o vice-presidente de Habitação da Caixa, Nelson Antônio de Souza, disse que o objetivo é aumentar a velocidade das vendas, aquecer o mercado imobiliário e reduzir o número de distratos (desistência da compra). Segundo ele, a decisão da Caixa de reabrir o crédito está alinhada com a orientação do presidente interino, Michel Temer, que pediu ações que levem à retomada da atividade econômica.
— Com 80% da obra, a Caixa vai financiar o adquirente final. Nenhum banco faz isso hoje. Estamos agindo nas duas pontas, do lado das pessoas físicas e do das jurídicas —afirmou Souza.
Nesta semana, o banco anunciou que o valor máximo de financiamento subiu de R$ 1,5 milhão para R$ 3 milhões, com recursos da poupança e captações no mercado. Além disso, a quota de financiamento subiu de 60% para 70%, no caso de usados, e de 70% para 80%, no caso de novos, compra de terreno e construção para unidades acima de R$ 750 mil. As novas condições também entram em vigor na próxima segunda-feira.

A todo momento, imóveis são vendidos e comprados, mas o que acaba se tornando um problema é a falta de cuidado na hora da negociação.



SECOVI VÊ POTENCIAL PARA MEXER COM MERCADO
Souza explicou que o Plano Empresário foi fechado em maio do ano passado devido à escassez dos recursos da poupança e à inadimplência crescente. A situação agora está sob controle, assegurou. Ele lembrou que a Caixa alongou a dívida das construtoras, que enfrentaram dificuldades para honrar os compromissos devido à queda no ritmo das vendas. O prazo foi alongado de seis para 12 meses, mantendo-se a carência inicial de seis meses, o que deu às empresas um fôlego de 18 meses.
Segundo o presidente da Associação Brasileira de Incorporadoras (Abrainc), Rubens Menin, os dados divulgados pelas maiores construtoras com ações em Bolsa revelaram que as vendas no primeiro semestre deste ano caíram entre 25% e 30%, na comparação com mesmo período de 2015. Segundo Menin, esse movimento é generalizado, atingindo também empresas de médio e pequeno porte.
— Tudo o que você faz é bom para o mercado. O Plano Empresário é importante porque reduz distratos, reduz o risco para a Caixa e para o empresário — afirmou o presidente da Abrainc, acrescentando, porém, que a demanda por crédito está fraca em função dos juros elevados, da renda e da crise econômica.
Na visão do economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci, a iniciativa da Caixa tem potencial para mexer com o mercado, sobretudo porque a economia já dá sinais de retomada. Ele disse que a Caixa, que detém 67% do mercado, está se antecipando à temporada dos lançamentos no setor imobiliário.
— As medidas são um estímulo a mais para o empresário que tem um produto na prateleira. Com certeza, ele vai fazer mais obras — observou Petrucci.
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