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Confira as melhores taxas de financiamento para compra de imóvel

 


O novo programa de financiamento imobiliário do Governo Federal, o Casa Verde e Amarela, possui taxas especiais para compra de imóvel.


Joselania da Silva Melo


 Aqui eu publico ofertas exclusivas, conteúdos incríveis e te deixo por dentro   das novidades


Casa Verde e Amarela, o mais novo programa habitacional do Governo Federal já está ativo. A iniciativa vem para substituir o Minha Casa Minha Vida, e oferece ótimas condições de financiamento para os brasileiros que querem adquirir uma casa própria. compra de imóvel

A criação do programa era motivo de discussões e articulações na equipe econômica do Governo desde o primeiro ano da administração Bolsonaro. Em janeiro de 2021, o presidente sancionou a Lei 14.118/21, que autoriza oficialmente o nascimento da iniciativa.

O que é o programa Casa Verde e Amarela?

Casa Verde e Amarela é um programa do Governo Federal que objetiva promover o direito à moradia para famílias residentes em áreas urbanas – com renda mensal de até sete mil reais.

A iniciativa é relacionada ao desenvolvimento econômico das regiões brasileiras, à geração de trabalho e renda, à movimentação da economia e à elevação dos padrões de habitabilidade e qualidade de vida da população urbana.

O programa apresenta três faixas de financiamento, divididas de acordo com a renda mensal das famílias em questão. Em todas as faixas, as taxas de juros são atrativas e os prazos de pagamentos podem chegar a até 30 anos.

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Conheça mais sobre as faixas de financiamento do Casa Verde e Amarela abaixo: compra de imóvel

Famílias com Renda Bruta de até R$ 2 mil

Nesta faixa, famílias podem adquirir imóveis com empreendimentos financiados pela Caixa e taxas de juros de até 4,75% ao ano, além de subsídios de até R$ 47.500. Os valores são definidos de acordo com a renda do interessado e região da construção, e o prazo de pagamento chega a 30 anos.

Famílias com Renda Bruta de até R$ 4 mil

Na segunda faixa de empréstimos do programa Casa Verde e Amarela, os subsídios governamentais podem chegar a até R$ 29 mil, sempre de acordo com a renda dos participantes e a localização do imóvel.

Famílias com Renda Bruta de até R$ 7 mil

A última faixa de empréstimos da Caixa no programa Casa Verde e Amarela é voltada para famílias com renda bruta mensal de até R$ 7 mil. Nessa modalidade, as taxas de juros são atrativas, mas variam de acordo com o perfil de cada interessado.

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Mais detalhes sobre o programa Casa Verde e Amarela

Segundo a análise das faixas, o cidadão interessado pode optar por pagar a entrada por conta própria ou com o auxílio de alguma entidade ou empresa.

Para isso, é necessário realizar uma simulação (disponível no site www.caixa.gov.br/voce/habitacao/Paginas/default.aspx), analisar as condições estabelecidas e ter acesso às regras para a entrega de documentação na instituição financeira escolhida.

Após a entrega dos documentos pedidos, a Caixa realiza um exame do cadastro e informa se o solicitante poderá ou não adquirir o imóvel escolhido. Caso o pedido seja aprovado, a instituição financeira concede todas as informações para a continuação da contratação.

O programa Casa Verde e Amarela estabeleceu também novos critérios sobre os repasses feitos pelas empresas que administram os financiamentos e subsídios para o banco.

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Com isso, as empresas que foram contempladas com uma taxa de 1% em 2020, passarão a receber apenas 0,5% em 2021. compra de imóvel

Além disso, vale lembrar que as taxas de juros variam de acordo com as regiões brasileiras. No caso, as regiões Norte e Nordeste contam com os valores mais reduzidos.

Acreditamos que as informações deste post são muito importantes e, provavelmente, você as desconhecia. O mesmo acontece com outros assuntos importantes para a sua vida, como os do Mercado Imobiliário que, provavelmente, você também desconhece. Por isto, sugerimos que dê uma olhada nos itens abaixo, e, se tiver alguma dúvida sobre algum desses assuntos, basta clicar no item e consultar as respostas. Mas, se ainda persistir alguma dúvida, clique no ícone do WhatsApp abaixo, faça sua pergunta e receba a resposta na hora!

 


Com FGTS, financiar imóvel de até R$ 1,5 milhão fica mais barato

Imóveis: apesar do estímulo, medida não vai destravar o mercado imobiliário, segundo especialistas

Consumidores de classe média alta podem economizar até R$ 250 mil ao final de um financiamento

A decisão do governo de elevar o teto de financiamento de imóveis com uso do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para R$ 1,5 milhão, em vigor a partir desta segunda-feira, 20, deve trazer algum alívio às incorporadoras, construtoras e consumidores, sobretudo os de classe média e alta.
Mas, para especialistas, a medida não tem potencial para destravar de vez o mercado imobiliário e reinjetar ânimo na construção civil.
A economia para o consumidor mais endinheirado que está em busca da casa própria chega a R$ 250 mil ao final de um financiamento, segundo uma simulação elaborada pelo consultor Marcelo Prata, fundador do site Canal do Crédito. A parcela inicial, por exemplo, fica R$ 1.185,44 mais barata.
Já a taxa de juros pode ser 1,5 ponto porcentual menor entre o regime anterior e as novas regras. O efeito prático da redução no custo do empréstimo, contudo, deve ser maior. O cálculo utiliza a chamada taxa balcão, para quem não tem nenhum relacionamento com o banco.

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A resolução aprovada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) na semana passada permite não só o enquadramento no Sistema Financeiro da Habitação (SFH), como já era permitido desde setembro do ano passado, mas inclui também o uso dos recursos do FGTS na compra.
Antes, imóveis a partir de R$ 800 mil ou R$ 950 mil, a depender da região do País, estavam de fora dessa combinação de utilização de dinheiro do Fundo e crédito subsidiado.
“A crise no setor imobiliário é muito mais por falta de confiança dos consumidores e do alto nível de desemprego do que pelos juros em nível elevado. Logo, o incentivo de uso do FGTS tem mais peso”, afirma Prata. Segundo o analista, a prova disso é que não houve recuperação no mercado quando a primeira autorização, que não incluía o FGTS, foi decidida.
A alteração só engloba empreendimentos novos e terá validade até 31 de dezembro deste ano, quando o governo vai reavaliar se mantém o estímulo por mais tempo.
Por excluir o mercado de usados, a medida pode ter efeito reduzido na economia, na avaliação do pesquisador da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), Eduardo Zylberstajn. “O proprietário de uma unidade usada poderia utilizar a nova regra para partir para um novo”, afirma. “A medida é endereçada às construtoras e só resolve parte do problema, que são os estoques altos”, avalia Prata, do Canal do Crédito.
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De todo modo, Zylberstajn acredita que uma parcela da população deve ser beneficiada com a medida. “Desamarra um pouco o FGTS. Quem tem um valor considerável preso no FGTS a uma remuneração baixa agora pode destiná-lo à entrada de um imóvel”, afirma.
Para o presidente do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), Flávio Amary, a elevação do teto servirá mais como um empurrão ao setor, mas não será suficiente para produzir alguma pressão de alta nos preços. “Quem tiver recursos para se antecipar neste momento de baixa pode ter benefícios na negociação”, diz.
Um estudo conduzido pela Secretaria de Planejamento e Assuntos Econômicos (Seplan), do Ministério do Planejamento, mostra que a medida vai gerar um impacto de R$ 4,9 bilhões na economia brasileiro neste ano. O reflexo no Produto Interno Bruto (PIB) deve ser de 0,07 ponto porcentual.
Nas contas da Seplan, a iniciativa poderá resultar em um acréscimo anual de R$ 490 milhões nos saques do FGTS. Esses recursos possibilitariam a venda de quatro mil unidades, mostra a projeção. “A medida vai contribuir para retomada do crescimento”, destaca nota do governo.
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Amary, do Secovi-SP, é mais otimista e diz que o impacto da medida pode ir além do previsto. “Acredito que a medida deve ser vista num contexto mais amplo. O setor de decoração, por exemplo, deve ser beneficiado com o acréscimo de venda de imóveis novos”, destaca.
O executivo acredita que o atual ciclo negativo do segmento deve estar perto do fim. “Se confirmadas as expectativas de retomada de atividade no fim do ano, o setor deve melhorar as vendas e lançamentos”, afirma.


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Financiamento imobiliário tem novo limite no SFH que chega a R$ 1,5 milhão



Quem acompanha o nosso conteúdo, viu aqui que falamos sobre a possibilidade de aumentarem os limites de financiamento imobiliário.
A partir de amanhã (30/09), as instituições financeiras poderão financiar imóveis novos de até R$ 1,5 milhão com juros de até 12% ao ano. O Conselho Monetário Nacional (CMN) autorizou os bancos a destinar 6,5% dos recursos da poupança para esse tipo de empréstimo.
O conselho mudou as normas de exigibilidade dos depósitos de poupança. Atualmente, os bancos são obrigados a destinar 65% dos depósitos na caderneta para o crédito imobiliário. Desse total, 13 pontos percentuais (20%) são destinados para operações de mercado e 52 pontos percentuais (80%) para operações do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), que financia imóveis de menor valor.
O SFH financia imóveis de até R$ 750 mil em Minas Gerais, no Rio de Janeiro, em São Paulo e no Distrito Federal e R$ 650 mil nos demais estados com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Com a mudança, a parcela da poupança destinada ao SFH cairá de 52% para 45,5% (de 80% para 70%), com a criação da faixa de 6,5% a ser aplicada na faixa de crédito para moradias de até R$ 1,5 milhão.
Os juros dos financiamentos do SFH estão limitados a 12% ao ano. Segundo a chefe do Departamento de Regulação do Sistema Financeiro do Banco Central (BC), Sílvia Marques, o FGTS não será usado nos financiamentos para imóveis de até R$ 1,5 milhão com recursos da poupança, mas essa nova modalidade de crédito terá o mesmo teto para as taxas.

Nesta semana, foi anunciado que a Caixa teria suspendido a contratação de financiamentos imobiliários que usam recursos da poupança. ...



De acordo com Sílvia Marques, existem atualmente R$ 495 bilhões aplicados na poupança
no país. Desse total, os bancos teriam de destinar R$ 322 bilhões para o crédito imobiliário. No entanto, segundo a técnica do BC, o estoque de empréstimos para o setor chega a R$ 354 bilhões.A medida é temporária e vale apenas por um ano. De acordo com a técnica do BC, caso a medida seja bem-sucedida, será aplicada de forma permanente. Ela ressaltou que a regulamentação dá liberdade aos bancos para financiarem temporariamente imóveis de até R$ 1,5 milhão com juros mais baixos, mas disse que a medida não necessariamente chegará ao consumidor porque os bancos, na média, já aplicam mais recursos no crédito imobiliário do que o requerido.
“Estamos apenas dando mais uma opção de limite para os bancos cumprirem a exigibilidade mínima da poupança. Estamos criando uma possibilidade para a alocação do banco para fins de direcionamento. Não tem desenquadramento”, disse Sílvia Marques.

Cadastro positivo
Na reunião de hoje, o CMN também aprovou uma resolução que dá liberdade ao Sistema de Proteção ao Crédito (SPC) de administrar sistemas de cadastro positivo – relação de bons pagadores com direito a juros mais baixos. Até agora, empresas com patrimônio de pelo menos R$ 70 milhões podiam administrar esses bancos de dados.
Com a decisão de hoje, o saldo mínimo de R$ 70 milhões poderá ser alcançado pela soma do patrimônio de empresas associadas. A medida permite que os serviços estaduais de proteção ao crédito que compõem o SPC somem o patrimônio de todos os associados para serem enquadrados no limite mínimo.

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Caixa vai liberar R$ 10 bilhões para indústria da construção civil


Brasília - A Caixa Econômica Federal lançará um pacote de crédito para as construtoras na segunda-feira, quando as linhas de financiamento estarão em vigor.
O banco pretende liberar, no mínimo, R$ 10 bilhões, informou o vice-presidente de Habitação do banco, Nelson Antônio de Souza.
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Ele afirmou que os recursos virão de um mix de fontes, que inclui o retorno da carteira de habitação, captações da poupança, FGTS e Letras de Crédito Imobiliário (LCI).

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Ao ampliar os financiamentos para as construtoras, a Caixa quer estimular o setor, cujo nível de atividade ainda se encontra muito abaixo do usual.
A medida está em linha com o pedido do presidente em exercício, Michel Temer, de destravar o crédito como forma de impulsionar a economia. O principal problema do setor, porém, é a falta de demanda.
Na última segunda-feira, 18, a Caixa divulgou que dobrou o teto de financiamento para R$ 3 milhões no âmbito do Sistema Financeiro Imobiliário (SFI).
As construtoras poderão pegar esse crédito para financiar obras que se enquadram nesse limite, mas também para moradias mais populares, enquadradas no Sistema Financeiro de Habitação (SFH), que tem limite de R$ 750 mil para grandes centros urbanos.
Com isso, a parcela de financiamento subiu de 70% para 80% para imóveis novos e de 60% para 70% no caso dos usados. Essas mudanças também entram em vigor na segunda.
Dentro do pacote para as construtoras, a Caixa vai facilitar o acesso ao crédito para as empresas. Será possível contratar a operação tanto para a construção - desde que 20% das unidades estejam vendidas, o que cobriria o custo da obra - quanto para financiar potenciais compradores (neste caso, bastará que 80% do empreendimento esteja concluído).

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Caixa volta a ter crédito mais barato para financiar imóvel

Após um período de suspensão por conta da escassez de recursos, a linha de financiamento de imóveis pró-cotista, a mais barata do mercado para imóveis com valor maior do que 225 mil reais, voltou a ser oferecida a clientes pela Caixa.
De acordo com informações do próprio banco, após o anúncio do conselho curador do FGTS de que a linha teria recursos adicionais de 3,6 bilhões de reais, sendo 1,7 bilhão para financiamento de imóveis de 225 mil reais a 500 mil reais, o crédito está disponível para os clientes desde o dia 16 de agosto.
Em tempos de juros altos, a pró-cotista é uma das linhas mais acessíveis do mercado ao cobrar taxas que variam de 7,85% a 8,85% ao ano, dependendo do relacionamento do cliente com o banco. Em outras linhas de crédito imobiliário, a taxa cobrada pelo banco sobe para mais de 11% ao ano, no caso de clientes que não tenham relacionamento prévio com a Caixa.

Condições foram mantidas
De acordo com o banco, as condições da linha de crédito, como taxa de juros, prazo do financiamento e porcentual do imóvel que pode ser financiado, anunciadas em maio do ano passado, continuam as mesmas, mesmo após o banco ter aumentado os juros em outras linhas de financiamento imobiliário.
Além de juros mais baixos, o grande atrativo da linha é o percentual do valor do imóvel que pode ser financiado — que chega a 80% para imóveis usados e 85% para imóveis novos.
Além do programa Minha Casa Minha Vida (que financia imóveis de até 225 mil reais) a linha pró-cotista é a única alternativa para trabalhadores privados que queiram financiar imóveis usados na Caixa, mas não têm capacidade de arcar com entrada equivalente a 30% do valor do imóvel.

Isso porque recentemente a Caixa voltou a emprestar no máximo 70% do valor da unidade para aquisição de imóveis usados que estejam enquadrados no SFH (Sistema Financeiro de Habitação). A condição se iguala apenas para servidores públicos, que também podem financiar até 80% do valor do imóvel em outras linhas de crédito.
O prazo máximo de financiamento oferecido na pró-cotista é de até 360 meses. Não há restrição com relação à renda familiar dos compradores.
O valor limite de imóveis que podem ser enquadrados na linha na região de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal é de 750 mil reais. Para as demais regiões, o valor do imóvel está limitado a 650 mil reais. 
Requisitos
Para ter acesso à linha de crédito pró-cotista FGTS, é necessário ter contribuído ao FGTS por mais de três anos, consecutivos ou não, na mesma empresa ou em empresas diferentes.
Caso se enquadre nessa exigência, a conta vinculada ao fundo deve estar ativa, ou seja, o trabalhador deve estar empregado e realizar atualmente contribuições mensais ao FGTS; ou ter conta inativa, mas com saldo equivalente a 10% do valor do imóvel, caso esteja desempregado ou não contribua atualmente para o FGTS por estar trabalhando sob outro regime de trabalho, por exemplo.
Mas o comprador não pode ter outro financiamento de imóvel e nem ser proprietário de outra unidade residencial urbana, concluída ou em construção, na mesma cidade, em municípios limítrofes ou na região metropolitana da cidade onde vive. Preenchidos os requisitos, o uso do saldo do FGTS no financiamento é opcional.
Falta informação
Apesar de afirmar que a linha de crédito voltou a ser disponibilizada a clientes, a Caixa não permite mais realizar a simulação do financiamento imobiliário pela pró-cotista em seu site. Segundo o banco, a simulação somente está disponível nas agências, já que atende a um perfil específico de clientes e os recursos são limitados.


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Para Marcelo Prata, especialista em financiamento imobiliário, o banco novamente tenta passar uma mensagem otimista ao mercado de que há recursos para financiar, mas não divulga de forma clara que o crédito está disponível. "É uma linha com juros atraentes, portanto vale a pena o cliente questionar o gerente e pedir informações sobre o crédito".
Uma simulação feita por Prata para um mutuário que tem 40 anos e quer comprar um imóvel de 400 mil reais financiando 80% desse valor mostra que a diferença de dois pontos porcentuais dos juros, verificada na pró-cotista em comparação com linhas sem incentivo, pode ser representativa em 30 anos.
Enquanto o mutuário irá pagar cerca de 1,06 milhão ao final desse prazo caso contrate a linha com juros de 8% ao ano, terá de pagar cerca 1,24 milhão ao optar por um financiamento com uma taxa de 11% ao ano, uma diferença de 173 mil reais.
Como os recursos para a linha já secaram e foram suspensos anteriormente por conta da grande procura, quem quer financiar um imóvel com juros menores deve ficar atento, já que os recursos continuam limitados e podem ser suspensos novamente.

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