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Porque o Neuromarketing é a forma mais eficiente de conhecer seu cliente

 



Das decisões que tomamos ao longo de um dia 90% delas não são conscientes. Veja como como isso reflete no marketing e na propaganda.

Joselania da Silva Melo

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Você sabia que 90% das decisões que tomamos ao longo de um dia não são conscientes? E como isso se reflete no marketing e na propaganda? 

Desde o início da economia como ciência, Adam Smith defendia um conceito conhecido como “Homo Economicus”. Aplicado ao marketing, esse conceito considerava nossas decisões de consumo baseadas em racionalização e pragmatismo. Logo, fazia todo sentido ouvir o consumidor. Daí técnicas como focus groups, entrevistas e pesquisas. 

No final dos anos 1990, Gerald Zaltman, médico e pesquisador em Harvard, teve a ideia de usar aparelhos de ressonância magnética para estudos de marketing. O termo “neuromarketing” já havia sido muito explorado quando, em 2003, o neurocientista Read Montague realizou um experimento na Baylor College of Medicine, em Houston. Read submeteu 67 voluntários a Ressonâncias Magnéticas Funcionais (fMRI) e lhes pediu para tomarem Coca-Cola e Pepsi em copos não identificados.





Antes de descobrir as marcas participantes, a maioria preferiu Pepsi e as imagens cerebrais comprovavam a escolha objetiva das pessoas. Entretanto, quando avisados de que uma das amostras era de Coca-Cola, a resposta mudou, assim como a área do cérebro ativada. Por que? 

Nosso cérebro tem basicamente três grandes regiões: 

Nosso cérebro tem basicamente três grandes regiões

- a reptiliana controla o que diz respeito à nossa sobrevivência, como a respiração, e é ativada por emoções primitivas como fome, medo e raiva;

-  a límbica se responsabiliza por emoções mais complexas, armazena dados e é ativada por sensações percebidas por nossos cinco sentidos;

- o neocórtex toma conta do raciocínio e do lado social. 

O ato de escolher, portanto, funciona assim: seu cérebro toma a decisão, ela chega na sua consciência, você age de acordo com a decisão. Muita coisa, na verdade, fazemos sem nem perceber (você só tem consciência plena de que respira quando falta o ar).  Ou seja, muita coisa que acreditamos decidir de forma consciente e pragmática, de fato, são determinadas por alguma outra área do cérebro.


Oi, gente! Hoje eu tenho uma ótima notícia pra quem gosta de usar o WhatsApp Web. O programa do mensageiro pra computador já começou a receber....

 

Portanto, quando as pessoas respondem uma pesquisa – de opinião, de marketing e até mesmo eleitoral – elas dizem aquilo que acreditam tê-las influenciado (ou aquilo que lhes provocará melhor validação social) porque o neocórtex tem uma espécie de filtro para validar nossas escolhas. 

O Neuromarketing

Estudar de forma científica o percurso de uma decisão de compra é o objetivo fundamental do neuromarketing. O especialista neste ramo pode usar aparelhos de ressonância magnética, medir a frequência cardíaca, ondas cerebrais, esquadrinhar o movimento dos olhos, a salivação, a dilatação da pupila e avaliar a reação orgânica das pessoas. 

Conduzimos uma pesquisa para uma marca que estava em dúvida sobre trocar a cor de uma parte da sua embalagem. Para o experimento, foi utilizado uma das ferramentas mais comuns: o eye-tracking. 

Os participantes foram divididos em dois grupos, que foram testados em dias diferentes no supermercado. Colocamos neles óculos com sensores e pedimos, de forma genérica, para que comprassem qualquer produto da mesma categoria do cliente. Num dos dias, todos os produtos da marca testada tinham a cor tradicional e, no outro, a nova cor. 

A análise do resultado mostrou que a resposta dos consumidores foi muito parecida. Ninguém deixou de reconhecer o produto e sequer levou mais tempo para encontra-lo na gôndola. A mudança feita pela marca foi rápida no país, sem impacto nas vendas. O mesmo teste em outros países obteve outros resultados, exigindo uma campanha de marketing para divulgar a nova cor do produto.

Como funciona o eye-tracking

A técnica do eye-tracking pode ser feita tanto com aparelhos portáteis, como foi no supermercado, ou realizada em laboratórios. É muito utilizada também para avaliar a efetividade de um site. Porque consegue entender o que mais tem importância no conteúdo, quais informações são só ruídos e quais realmente ajudam o usuário a encontrar a informação desejada. 

Quando essa efetividade na experiência dos usuários atinge um bom nível, o retorno do site aumenta. Se for um e-commerce, venderá mais.

Nesses casos, os recrutados recebem a tarefa de encontrar determinada informação no site com um limite de tempo – geralmente igual ao da média de permanência naquela página por usuários habituais. 

Os sensores atuais usam luz infravermelha na córnea para registrar o movimento ocular e determinam quais áreas da página chamaram mais ou menos atenção pelas alterações no padrão de reflexão da luz. 

O software analisa os pontos cegos e também dois critérios: a sacada (quando passamos os olhos por algo sem nos determos) e os pontos de fixação (onde os olhos focam por mais tempo). Na retina existe um ponto conhecido como fóvea, que revela exatamente o local onde estamos focando. A partir disso, gera-se um mapa de calor e cada ponto de fixação recebe um grau de relevância. 

 

Exemplo da análise de um mapa de calor / Fonte: Digitalks

Exemplo da análise de um mapa de calor / Fonte: Digitalks

É comum que o pesquisador faça uma pergunta sobre alguma imagem presente na página pouco depois do teste e a pessoa não se lembrar. Ou seja, os olhos até passaram por ela, mas o cérebro não memorizou. 

Repare: você não está perguntando para a pessoa se ela gosta do site. Se ela for uma pessoa tímida, o sistema límbico mandará uma informação para ela responder que gosta, mesmo que não seja verdade. Com o eye-tracking, você entende como o cérebro dela está processando as informações. 

A partir dessas avaliações, são feitas mudanças no design ou na organização das informações que resultam em melhor usabilidade e no aumento de conversões, seja para gerar novos leads ou vendas. Bom para todos. 

Outra técnica muito útil é o EEG (eletroencefalograma), que analisa o movimento da atividade cerebral do usuário. Como o sistema límbico apresenta atividade quando a pessoa se emociona, mostramos uma peça de marketing para ela e avaliamos o quanto aquela peça realmente emocionou.

Essa técnica evita certos vieses de comportamento que podem atrapalhar uma análise. Imagine um homem que se define como machão. Espera-se que não vá se emocionar. Talvez, conscientemente, ele nem perceba, mas o cérebro vai demonstrar o sentimento real. 

Um uso prático: melhorar a experiência do e-commerce em dispositivos móveis. Já foi descrita por consumidores a sensação de claustrofobia ao comprar por meio de smartphones, o que não ocorre em notebooks. Por que isso acontece? Nos próximos meses, faremos um estudo com EEG para analisar o comportamento do cérebro e buscar as respostas para isso. O objetivo é propor uma interface que elimine essa ansiedade. 

Atualmente, o consumidor pode em poucos cliques ter acesso a milhares de produtos e serviços, comparar preços e resenhas. O marketing online acirrou a competição e as ferramentas permitem que qualquer pessoa, famosa ou anônima, dê sua opinião e influencie milhares de outras pessoas. Em um ambiente assim, aprimorar a experiência do cliente não é questão de boa prática de negócio e sim de sobrevivência. 

O neuromarketing é uma ferramenta poderosa que utiliza a ciência para pesquisar o comportamento humano. É importante não confundir com psicologia do consumo. O objetivo não é dar diretrizes genéricas, como “amarelo” é uma cor que chama atenção por isso está muito presente em fast foods. 

A partir de uma amostra representativa de voluntários o neuromarketing estuda um comportamento específico e indica um caminho, seja na usabilidade de um site, na criação de um produto ou na efetividade de uma peça de publicidade. Ele é uma tendência ascendente e que, em breve, pautará muitas decisões por análises mais cientificas. 

Que tal aplicar ciência no seu marketing?

Por: Leandro Pires

CEO da NovaHaus

Leia mais em "Como posso compra um imóvel sem precisar sair de casa

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