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Crédito da casa própria cai 54,6% no primeiro trimestre, diz Abecip


O crédito imobiliário com recursos da poupança recuou 54,6% no primeiro trimestre de 2016 em comparação ao mesmo período do ano passado, para R$ 10,6 bilhões, segundo levantamento da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) divulgado nesta sexta-feira (29).
A entidade projetava para o ano de 2016 uma queda da ordem de 20% do volume de financiamentos.
Em março, o crédito para a casa própria teve uma recuperação pontual, com o volume de empréstimos para aquisição e construção de imóveis somando R$ 4,42 bilhões. Para a Abecip, "embora não signifique retomada de negócios nos patamares de 2014 e início de 2015, a recuperação reflete alguma melhora na demanda e oferta de crédito".
O volume emprestado no mês superou em 37,8% o de fevereiro, mas recuou 48% em relação a março do ano passado. No acumulado de 12 meses até março, foram destinados R$ 62,4 bilhões para a aquisição e construção de imóveis com recursos das cadernetas de poupança do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), caindo 44,1%.

Menos unidades
Em março, 19,6 mil imóveis foram financiados nas modalidades de aquisição e construção. Esse resultado se mostra mais robusto em relação a janeiro e fevereiro, com expansão mensal de 33,6% em relação ao mês anterior. Mas em termos anuais houve queda de 46,9%.
Nos três primeiros meses de 2016, foram financiados 47,8 mil imóveis, recuo de 56,4% em relação ao mesmo período de 2015, quando 109,5 mil unidades foram objeto de financiamento bancário.
Tomando-se um período mais dilatado, o financiamento imobiliário viabilizou a aquisição e a construção de 279,8 mil imóveis nos 12 meses encerrados em março, com redução de 46,6% relativamente à quantidade financiada nos 12 meses anteriores.


Captação da poupança
Em março, os saques nas cadernetas de poupança do SBPE foram, uma vez mais, superiores aos depósitos, o que resultou em captação líquida negativa de R$ 5,2 bilhões, segundo a Abecip.
Dado o patamar do juro básico da economia (14,25% ao ano), as cadernetas se mantêm com rendimentos pouco atrativos em relação a outras aplicações com rendimento prefixado. Cabe ressalvar, no entanto, que se concentrou em 2015 o período de maior ímpeto do movimento de saques da poupança.

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Preços dos imóveis têm queda de 0,10% no primeiro trimestre de 2016

Descontada a inflação, queda foi de 2,62% de janeiro a março.
Em 12 meses, índice subiu 0,53%, menor alta da série histórica.



O preço anunciado dos imóveis em 20 cidades brasileiras caiu 0,10% nos três primeiros meses do ano, segundo levantamento do Índice FipeZap divulgado nesta terça-feira (05). Descontada a inflação esperada para o período, de 2,72%, os preços devem ter queda real no trimestre.
Variação no 1º trimestre
Por cidades
-1,44-0,57-0,450,010,050,110,130,230,260,290,550,660,760,970,970,981,11,381,622,58NiteróiRio de JaneiroDistrito FederalVitóriaContagemPorto AlegreSão PauloCampinasCuritibaSão Bernardo doCampoBelo HorizonteFortalezaSão Caetano doSulRecifeSantosSalvadorVila VelhaGoiâniaSanto AndréFlorianópolis-2024
FipeZap
Entre fevereiro e março, houve uma variação positiva de 0,03%. Em fevereiro, os preços cresceram 0,64%, a menor alta já registrada desde que a pesquisa foi iniciada, em 2008.

Quando analisadas individualmente, seis das vinte cidades pesquisadas tiveram variação negativa em março, e em outras doze cidades o aumento deve ser menor que a inflação do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) esperada para março.

Apenas em Curitiba e Florianópolis (+0,70% e +0,66% respectivamente) as altas superam a expectativa do aumento dos preços ao consumidor.

Nos últimos doze meses, o Índice FipeZap registrou crescimento de 0,53%, o menor valor da série histórica. Como a inflação esperada para o IPCA neste período é de 9,50%, o preço médio anunciado do m2 apresentou queda real de -8,10%.
Cidades
Todas as cidades que compõem o Índice FipeZap registraram variações iguais ou inferiores à inflação nessa mesma base de comparação, sendo que os preços em Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Recife, Niterói e no Distrito Federal apresentaram queda nominal.

O valor médio anunciado do m2 das 20 cidades em dezembro foi de R$ 7.615. Rio de Janeiro se mantém como a cidade com o m2 mais caro do país (R$ 10.371), seguida por São Paulo (R$ 8.617). Já os dois municípios com menor preço por m2 foram: Contagem (R$ 3.542) e Goiânia (R$ 4.244).
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Mercado imobiliário seguirá fraco em meio à recessão, avalia Moody´s

Agência de risco espera ao aumento aumento nos atrasos e inadimplência.
Para a Moody’s, receitas das construtoras devem cair 10% em 2016.

O mercado imobiliário brasileiro permanecerá fraco à medida que a recessão afeta a confiança do consumidor e que os bancos se tornam bem mais seletivos na concessão de crédito, segundo a agência de classificação de risco Moody’s.
Em meio à recessão e ao aumento do desemprego, a Moody´s diz esperar aumento nos atrasos e nos calotes em financiamentos imobiliários nos próximos anos, apesar de as taxas de inadimplência terem se mantido estáveis em cerca de 2% nos últimos 5 anos. 
A agência destaca ainda que os bancos terão de buscar novas fontes de captação para apoiar a concessão de empréstimos, uma vez que os depósitos em poupança estão caindo. Em fevereiro, as retiradas superaram os depósitos em R$ 6,63 bilhões, no que foi a maior saída líquida de valores para meses de fevereiro desde o início da série histórica, em 1995.
Na avaliação da Moody´s, a Caixa é quem enfrenta a maior necessidade de considerar outras fontes de captação, uma vez que o valor de sua carteira de crédito imobiliário já excedeu o dos depósitos em poupança.
“Como os fracos fundamentos do mercado imobiliário persistem, há uma maior probabilidade de que as construtoras tenham que reestruturar suas dívidas ao longo dos próximos 18 meses”, afirma Cristiane Spercel, uma vice-presidente e analista sênior da Moody´s.
Crédito imobiliário em queda
O volume de empréstimos para aquisição e construção de imóveis no Brasil caiu 33% no ano passado, na comparação com 2014, segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Para 2016, a projeção é de mais uma queda, da ordem de 20%.
Na tentativa de atenuar o forte desaquecimento do seto, o governo anunciou em fevereiro que o Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) decidiu ampliar o orçamento destinado a investimentos em R$ 21,7 bilhões neste ano.
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Caixa Econômica vai financiar imóveis de até R$ 3 milhões


Valor máximo hoje é de R$ 1,5 milhão.
Novas regras entram em vigor na próxima segunda-feira (25).


A Caixa Econômica Federal anunciou nesta segunda-feira (18) que vai passar a financiar imóveis de até R$ 3 milhões. Hoje, o valor máximo de financiamento de imóveis pela instituição é de R$ 1,5 milhão. As novas regras entram em vigor na próxima segunda-feira (25).

As mudanças afetam as operações de crédito no âmbito do Sistema Financeiro Imobiliário (que costuma financiar imóveis acima de R$ 750 mil, sem uso do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS).
A Caixa também vai passar a financiar uma "fatia" maior do valor dos imóveis. Para compra de imóvel usado, a cota de financiamento sobe de 60% para 70% do valor total. Já na compra de imóvel novo, terreno, construção em terreno próprio e reforma ou ampliação, a cota sobe de 70% para 80%.
O banco informou ainda que, nas operações contratadas com Interveniente Quitante – que são aquelas em que haverá quitação de financiamento com outra instituição financeira – a cota de financiamento subirá de 50% para 70%.
"A CAIXA esclarece que o novo modelo de concessão de crédito, que levará em consideração aspectos de perfil do cliente como rating ou menor quota de financiamento, ainda está em estudo e não tem previsão de data de lançamento", diz o banco em nota.
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Caixa limita novos financiamentos imobiliários da linha Pró-Cotista FGTS

A Caixa Econômica Federal limitou desde final de abril novos financiamentos da linha Pró-Cotista FGTS, por falta de recursos, em outro revés para o setor imobiliário, afetado por taxas de juros crescentes e queda na demanda.
A informação, que circulava por associação de mutuários e funcionários do próprio banco estatal, foi confirmada pelo vice-presidente de crédito da Caixa, Nelson Souza.
"Estamos deixando os recursos do Pró-Cotista para imóveis de até 225 mil reais", disse Souza em entrevista à Reuters nesta segunda-feira. "Para acima dessa faixa, estamos orientando que se busque outras linhas, que são um pouco mais caras."
O Pró-Cotista é dirigido para compra de imóveis novos ou usados com valor de até 750 mil reais. A situação atual se dá num momento de volumes cadentes de contribuição e de aumento dos saques de recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), dado a progressiva alta do desemprego no país.
Segundo a Caixa Econômica informou ao G1, apenas os recursos para a segunda faixa do pró-cotista – que na maioria dos municípios vai de R$ 225 mil a R$ 500 mil – está sem recursos. Ainda há recursos para financiamentos na terceira faixa – de R$ 500 mil a R$ 750 mil – mas a Caixa afirma que já solicitou ao Conselho Curador do FGTS a redistribuição desses valores.
A escassez de recursos do Pró-Cotista voltou a se agravar pouco mais de dois meses após o Conselho Curador do FGTS ter anunciado aporte de R$ 8,2 bilhões para a linha na Caixa.

Segundo funcionários de diferentes agências da Caixa em São Paulo, os novos recursos foram usados para atender contratos que já tinham sido aprovados desde outubro de 2015 e que estavam paralisados justamente por falta de dinheiro. "A suplementação chegou e foi embora muito rápido", disse o gerente de uma agência, sob condição de anonimato.
Com taxa de juros anual de 8,66% ao ano, a Pró-Cotista, operada apenas pela Caixa e pelo Banco do Brasil, é a linha imobiliária mais barata do mercado, com exceção dos financiamentos enquadrados no programa habitacional Minha Casa Minha Vida, que financia imóveis novos até o limite de R$ 225 mil.
"Quem quer manter a linha Pró-Cotista está ficando na fila na Caixa ou preferindo bater na porta do Banco do Brasil", disse Daniela Akamine, sócia diretora da Akamines Negócios Imobiliários.
As taxas menores devem-se ao subsídio a trabalhadores que têm recursos no FGTS, fundo alimentado por contribuição patronal equivalente a 8 por cento do salário dos empregados. A rentabilidade anual do FGTS é de 3%, mais TR.
Segundo o gerente da Caixa, os tomadores que já tiveram a proposta de financiamento aprovadas pela Pró-Cotista estão sendo aconselhados a financiar a compra pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), que cobra taxas superiores a 10 por cento ao ano para quem não tem relacionamento com o banco.
Por orientação de agentes imobiliários, alguns estão buscando a Pró-Cotista no Banco do Brasil, que recebeu um aporte de R$ 2,5 bilhões para a linha em abril.
Reclamações
Mas as reclamações cada vez mais frequentes de atrasos na concessão de empréstimos de contratos já aprovados levaram a Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH) a entrar no final de abril com uma ação coletiva na Justiça Federal de Minas Gerais pedindo indenização por perdas a mutuários.
O argumento é que muitos estão tendo que pagar multas por não terem respeitado o prazo em contratos com os vendedores de imóveis, justamente devido à demora na aprovação do financiamento pela Caixa. Outros desistiram de contratos já firmados com construtoras para compra de apartamentos.
"É um problema crônico, que vem piorando desde outubro passado", disse Vinicius Costa, consultor jurídico da ABMH, que está aguardando a Justiça responder se a ação terá alcance apenas em Minas Gerais ou em todo o país.
A situação acontece num momento em que o financiamento imobiliário pelo próprio SBPE já tem sido pressionado pelo aumento dos juros e pelos sucessivos saques na caderneta de poupança, que lastreia essa linha.
Segundo Abecip, associação que representa as financiadoras de imóveis, o volume concedido para compra de moradias pelo SBPE caiu 54,6% no primeiro trimestre ante igual período de 2015.
Com isso, a Caixa, maior concessora de crédito para habitação do país, tem sido obrigada a lastrear parte dos empréstimos para o setor em papéis de mercado, como as Letras de Crédito Imobiliário (LCI), que têm custo maior.
O banco divulgou mais cedo queda de 46% no lucro líquido do primeiro trimestre sobre o mesmo período do ano passado, pressionado por desaceleração das receitas com crédito e serviços.
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