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Tipos de Sistemas Solar Para Instalar em Casa



Existem três tipos de sistemas que você pode instalar na sua residência, para poder aproveitar da energia solar: o Off-GridOn-Grid e o Misto.

Sistema Off-Grid


ENERGIA SOLAR SEM LIGAÇÃO COM A REDE



No sistema Off-Grid (em inglês, significa “fora da rede”), você fica independente da concessionária de energia, gerando e armazenando sua própria energia elétrica. Este sistema utiliza baterias estacionárias de alta potência e durabilidade, para armazenar a energia convertida pelo inversor, após ser captada pelos painéis solares fotovoltaicos.
Cidade de São Paulo vista da Marginal Pinheiros São Paulo – O preço médio dos imóveis anunciados para venda na cidade de São Paulo...

Sistema On-Grid


ENERGIA SOLAR LIGADA A REDE

No sistema On-Grid (ligado à rede), você capta a energia solar, transforma em eletricidade, e o excesso de energia gerada, vai para à rede externa, gerando créditos e fazendo você economizar.
Durante o dia, a captação de energia é suficiente para alimentar toda sua casa ou empresa, sem a necessidade do uso da energia da concessionária. Durante à noite, como não há como obter energia do sol, você usará a energia da concessionária. Somando os gastos de energia com o ganho da energia solar, no final das contas você terá um bônus de energia, que pode ser usado para baixar outra conta de luz em seu nome. Para este sistema, fazemos um projeto em conjunto com sua concessionária, e instalamos um medidor bi-direcional, que ao invés de apenas medir a energia gasta, também mede a energia que seu sistema fotovoltaico joga na rede.
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Quais são as vantagens e desvantagens de cada sistema?

Off-Grid

Vantagens:

  • Locais de difícil acesso, onde a energia da concessionária não chega, ou chega mas com muitas falhas e quedas de energia devido à chuva e ventos fortes.
  • Independência, podendo ser total ou parcial.
Desvantagem:
  • A utilização de aparelhos de alta potência fica restrita; quanto mais alta a potência e o gasto energético total, mais baterias são necessárias.

O malabarismo do dia-a-dia entre nossa vida profissional e nossa vida pessoal é um peso que parece não deixar nossas costas e uma das ...

On-Grid

Vantagens:

  • Não utiliza baterias, o que significa menos espaço utilizado e menos gastos financeiros.
  • Suporta aparelhos de alta potência
  • Pode chegar a uma economia de até 100% da conta de energia
  • Excedente gerado vira bônus
Desvantagem:
  • Você fica dependente da rede externa, ou seja, se acabar a energia, você fica sem energia (mesmo de dia, pois a concessionária é obrigada a cortar a sua energia para prevenir choques elétricos aos funcionários que fazem a manutenção da rede)

O arquiteto Gustavo Calazans revela cinco dicas preciosas para ganhar alguns metros nos ambientes apenas mudando a posição dos móveis ...

Sistema Misto

No sistema misto, você pode adaptar a sua residência ou empresa um sistema que se adeque às suas necessidades. A energia solar gerada é ligada à rede, mas também instalamos baterias para casos de emergência.
- See more at: http://energiatecsolar.com.br/tipos-de-sistemas-solar-para-instalar-em-casa/#sthash.DAEGxeTZ.dpuf


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Os cinco bairros com imóveis mais caros de RJ, SP e BH

Cristo Redentor na Cidade do Rio de Janeiro

Para comprar um imóvel de 70 metros quadrados no Leblon, o bairro mais caro do Rio de Janeiro, é preciso desembolsar nada menos que 1,537 milhão de reais. Já um imóvel com a mesma área na Vila Nova Conceição, o bairro mais valorizado de São Paulo, cai para 1,084 milhão de reais. E em Funcionários, o bairro mais caro de Belo Horizonte, o valor cai ainda mais, para 649 mil reais.
Os preços foram calculados com base nos valores médios de metro quadrado apurados pelo mais recente Índice FipeZap, referente a dezembro, que mede as variações no valor médio do metro quadrado dos imóveis anunciados em 20 cidades brasileiras.
Ainda que o índice acompanhe os preços médios de 20 cidades, os valores por bairros são detalhados apenas para Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte.
Os dados revelam que os preços são muito discrepantes entre uma cidade e outra e que, apesar do desaquecimento do mercado imobiliário, os valores permanecem altos nos bairros mais valorizados das três cidades, mas no caso do Rio e de São Paulo, os preços chegam a ser assustadores.
Segundo o índice, o Rio de Janeiro registra o valor médio do metro quadrado mais caro das 20 cidades do FipeZap: 10.438 reais, o que equivaleria a 730.660 reais para um apartamento de 70 metros quadrados. São Paulo aparece em segundo lugar, com metro quadrado de 8.619 reais, o equivalente a 603.330 reais para um imóvel de 70 metros quadrados. 
Já Belo Horizonte aparece um pouco mais abaixo na lista, em sétimo lugar. O preço médio do metro quadrado na cidade é de 5.837 reais, ou o equivalente a 377.090 reais para um apartamento de 70 metros quadrados.
Veja, nas tabelas a seguir, os preços médios do metro quadrado nos cinco bairros mais caros de Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro. 

Belo Horizonte
BairroValor médio do metro quadradoPreço de um imóvel de 70 m²Preço de um imóvel de 100 m²
FuncionáriosR$ 9.275,00R$ 649.250,00R$ 927.500,00
LourdesR$ 9.019,00R$ 631.330,00R$ 901.900,00
SavassiR$ 8.903,00R$ 623.210,00R$ 890.300,00
BelvedereR$ 8.700,00R$ 609.000,00R$ 870.000,00
CarmoR$ 7.839,00R$ 548.730,00R$ 783.900,00


São Paulo
BairroValor médio do metro quadradoPreço de um imóvel de 70 m²Preço de um imóvel de 100 m²
IbirapueraR$ 12.649,00R$ 885.430,00R$ 1.264.900,00
ItaimR$ 13.250,00R$ 927.500,00R$ 1.325.000,00
Jardim EuropaR$ 14.271,00R$ 998.970,00R$ 1.427.100,00
Jardim PaulistanoR$ 14.977,00R$ 1.048.390,00R$ 1.497.700,00
Vila Nova ConceiçãoR$ 15.494,00R$ 1.084.580,00R$ 1.549.400,00
Rio de Janeiro
BairroValor médio do metro quadradoPreço de um imóvel de 70 m²Preço de um imóvel de 100 m²
LeblonR$ 22.478,00R$ 1.573.460,00R$ 2.247.800,00
IpanemaR$ 20.517,00R$ 1.436.190,00R$ 2.051.700,00
LagoaR$ 17.943,00R$ 1.256.010,00R$ 1.794.300,00
GáveaR$ 17.917,00R$ 1.254.190,00R$ 1.791.700,00
Jardim BotânicoR$ 16.832,00R$ 1.178.240,00R$ 1.683.200,00
Fonte: Índice FipeZap


Variações
O preço médio nas 20 cidades acompanhadas pelo FipeZap registrou valorização de apenas 1,3% em 2015. Ao considerar o efeito da inflação, o índice mostra que os preços registraram queda real de 8,48% no ano passado.
Ainda que o Rio de Janeiro continue com o metro quadrado mais caro do país, os preços dos imóveis na cidade caíram 1,36% em 2015. Em termos reais (considerando a inflação), os imóveis na cidade registraram queda de 10,58%.
Já em São Paulo, os imóveis subiram 2,51% no ano, mas registraram queda real de 7,07%. Em Belo Horizonte, os preços se mantiveram estáveis. 

Especialistas acreditam que, assim como em 2015, os preços dos imóveis devem permanecer em baixa em 2016. Com o aumento do desemprego, a menor confiança dos consumidores e as restrições no crédito imobiliário - cujas taxas de juros estão elevadas - a demanda por imóveis diminui, o que pressiona os preços para baixo (confira as tendências nos preços dos imóveis para 2016).Vale ressaltar ainda que vendedores costumam resistir a reduzir o preço de venda de seus imóveis, assim, índices como o FipeZap, que mostram preços de imóveis anunciados, podem demorar alguns meses para refletir quedas nos valores, ainda que os preços efetivamente praticados nas vendas de imóveis já possam estar caindo.
Como a situação econômica tem se agravado e ainda não é possível observar sinais consistentes de que o quadro irá se reverter em um futuro breve, é de se esperar que o índice apresente novas quedas ao longo de 2016.

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Os preços dos imóveis nos 5 bairros mais valorizados de SP

Cidade de São Paulo vista da Marginal Pinheiros



São Paulo – O preço médio dos imóveis anunciados para venda na cidade de São Paulo subiu 0,77% nos últimos 12 meses encerrados em abril, segundo dados do Índice FipeZap, um dos principais indicadores do mercado imobiliário brasileiro.
Como a variação foi inferior à inflação esperada para o mesmo período, de 9,28%, segundo estimativas do IBGE para o IPCA, isso significa que os imóveis apresentaram queda real de 7,78% entre abril de 2015 e abril 2016 – o que ocorre quando o preço de um determinado item, como é o caso dos imóveis, sobe menos do que a alta generalizada dos preços, medida por índices inflacionários. 
Dúvidas: apesar das desconfianças, adiar a compra da casa própria pode não ser um bom negócio Algumas pessoas têm adiado o sonho de co...


A despeito da queda real, o valor médio do metro quadrado São Paulo, de 8.623 reais, ainda é o segundo mais caro dentre as 20 cidades acompanhadas pelo FipeZap, apenas atrás do Rio de Janeiro, cujo preço médio do metro quadrado é de 10.340 reais.
Para comprar um imóvel de 50 metros quadrados, por exemplo, no Jardim Paulistano, bairro localizado na zona oeste de São Paulo e que tem o metro quadrado mais caro da cidade, é preciso desembolsar nada menos que 789.300 reais.
Os dados mostram o que os paulistanos sentem na pele: com preços elevados, quem compra um imóvel na cidade precisa escolher entre morar em um lugar afastado, mas com mais conforto, ou morar em um bairro valorizado, mas com pouco espaço.
Perspectivas: especialistas dizem que decisões de curto prazo não devem afetar os investimentos O Senado votou no último dia 12/05 e 


Para mostrar como os preços continuam salgados em São Paulo, EXAME.com simulou quanto custariam imóveis de 50, 75 e 100 metros quadrados nos cinco bairros mais caros da cidade, segundo as informações do FipeZap de abril. Confira, nas imagens a seguir, os resultados do levantamento.
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Bancos públicos liberam R$ 2,4 bi para casa própria

Casa própria: Caixa ainda tem R$ 5 bilhões para liberar em financiamentos, e Banco do Brasil mais R$ 2,5 bilhões
Brasília - Em dois meses, os bancos públicos liberaram R$ 2,4 bilhões do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para o financiamento à casa própria.
Em fevereiro, o conselho curador do Fundo, a pedido do governo, aumentou os recursos para os empréstimos imobiliários para compensar as perdas que essas linhas de financiamento tiveram com a fuga de recursos da poupança, principal fonte desse tipo de financiamento.
Perspectivas: especialistas dizem que decisões de curto prazo não devem afetar os investimentos O Senado votou no último dia 12/05 e 


Dos R$ 9,5 bilhões da linha pró-cotista, a Caixa Econômica Federal liberou R$ 2 bilhões e o Banco do Brasil, R$ 400 milhões. Essa linha é para financiar imóveis avaliados em até R$ 400 mil em todo o País, sendo que o trabalhador interessado no financiamento tem de ter conta no Fundo.
No primeiro trimestre de 2015, o orçamento do BB para essa linha era de apenas R$ 20,2 milhões. Na Caixa, a linha estava inoperante no início do ano passado.
A Caixa ainda tem mais R$ 5 bilhões para liberar até o fim de 2016. O banco calcula que pode atender a cerca de 30 mil clientes. Já o BB identificou 524 mil clientes com potencial de utilização imediata da linha, que conta com R$ 2,5 bilhões.
Na linha pró-cotista, os juros são mais baixos do que os cobrados no Sistema Financeiro de Habitação (SFH), com recursos da poupança. O valor dos imóveis está limitado a R$ 400 mil, tanto novos como usados.
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Elegibilidade

Para participar da modalidade pró-cotista, o interessado precisa ter trabalhado 36 meses, consecutivos ou não, sob regime do FGTS. Caso o cliente não tenha contrato de trabalho ativo, deve possuir saldo em conta vinculada do FGTS de, no mínimo, 10% do valor do imóvel.
O cliente também não pode ser proprietário de imóvel no município onde reside ou trabalha, nem nos municípios vizinhos e integrantes da mesma região metropolitana.
Em 2015, o conselho curador do FGTS aprovou um aumento de R$ 5 bilhões no crédito disponível para a linha pró-cotista.
O reforço faz parte do esforço do governo de evitar uma retração muito grande na oferta de crédito imobiliário depois que os saques na poupança aumentaram e reduziram o valor disponível para os empréstimos no SFH.
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Outra parte dos R$ 21,7 bilhões liberados em fevereiro está sendo usada pelos bancos para comprar os chamados Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI).
Nesse caso, os bancos captam o recurso no Fundo, remunerando-o a 7,5% ao ano, e podem comprar esses certificados, emitidos pelas construtoras, sobre o qual exigem juros maiores.
As construtoras usam os recursos para construir imóveis novos, mas também podem financiar a compra de imóveis já construídos.
O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção, José Carlos Martins, afirmou que os recursos adicionais do FGTS para o financiamento à casa própria atenuam a fuga de recursos da poupança e são importantes para evitar o avanço da crise no setor.
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Em 2015, R$ 53,6 bilhões foram sacados da caderneta de poupança, segundo o Banco Central. Neste ano, foram R$ 24 bilhões nos três primeiros meses.
Neste mês, a Caixa adotou medidas para simplificar o uso do FGTS na aquisição de imóveis de até R$ 225 mil. A principal é permitir que o trabalhador use o parâmetro de valor que foi apurado na análise de viabilidade técnica, feita no início do empreendimento. Assim, o banco dispensa nova avaliação, quando as obras forem concluídas.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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