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As alternativas para financiar imóveis usados fora da Caixa


São Paulo - Com as novas restrições nos financiamentos imobiliários da Caixa, o cenário muda completamente para o comprador de imóveis usados. 

Daqui para frente, quem não tiver praticamente metade do valor do imóvel deverá recorrer a outros bancos para fazer o financiamento, e fazer isso o quanto antes pode ser a melhor saída.
Marcelo Prata, presidente do Canal do Crédito, site especializado na comparação de operações de crédito, afirma que com a saída da Caixa de jogo outros bancos ficam mais à vontade para aumentar suas taxas.
“Um mercado no qual a Caixa não existe para quem não tem 50% de entrada fica menos competitivo. Nas conversas que tive com bancos privados, eles sinalizaram que devem aumentar a taxa atual, mas pelo menos não disseram que vão exigir entradas maiores”, afirma Prata.
Diante da redução na captação de depósitos na poupança, principal fonte de recurso dos financiamentos, a Caixa reduziu o valor mínimo de entrada da linha de crédito para imóveis usados (LTV, na sigla em inglês) para 50% nas operações feitas pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e 60% para o Sistema Financeiro Imobiliário (SFI).
O SFH é regulado pelo Banco Central e utiliza recursos da poupança para financiamentos de até 750 mil reais nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e no Distrito Federal e de até 650 mil reais nos demais estados. Pela maior regulação, suas taxas são menores e não podem passar de 12% ao ano.
Já o SFI é o sistema usado para financiamentos de imóveis de valores maiores e costuma ter taxas mais salgadas.
A pedido de EXAME.com, o Canal do Crédito fez uma simulação para mostrar quais são as condições de financiamento oferecidas pelos principais bancos que servem como alternativa aos compradores que não possuem os valores de entrada exigidos pela Caixa, que passam a valer a partir de 04 de maio.
O resultado mostra que nos demais bancos, a entrada exigida para financiamento de imóveis usados é de 20%, no mínimo, em todos eles.
Já os custos variam bastante. O Custo Efetivo Total (CET), taxa que mostra o que o tomador realmente paga pelo financiamento (ao considerar todos os encargos, como juros, seguros obrigatórios, taxa de administração e outros), varia entre 11,09% a 13,24% para financiamentos de imóveis de 500 mil e de 11,27% a 13,17% para imóveis de 800 mil. Confira a seguir.

Financiamento de imóvel de 500 mil pelo SFH nos bancos grandes que ainda aceitam entradas de apenas 20%*

Condições da simulação: valor do imóvel: R$ 500 mil; entrada: 20% do valor do imóvel; valor do financiamento: R$ 400 mil; prazo: 360 meses; idade do comprador: 45 anos.
BANCOBBITAÚBRADESCOSANTANDER
TAXA DE JUROS (efetiva)9,90%11,60%9,60%10,50%
CET11,31%13,24%11,09%11,48%
1ª PARCELAR$ 4.424,43R$ 5.030,56R$ 4.445,04R$ 4.687,73
ÚLTIMA PARCELAR$ 1.197,22R$ 1.146,32Não InformadoR$ 1.145,39
VALOR TOTAL DO FINANCIAMENTOR$ 1.107.636,08R$ 1.211.522,51Não InformadoR$ 1.058.911,85
SEGURADORA:Banco do BrasilSeguradora ItaúBradesco SegurosZurich Santander
Financiamento de imóvel de 800 mil pelo SFI  nos bancos grandes que ainda aceitam entradas de apenas 20%*
Condições da simulação: valor do imóvel: R$ 800 mil; entrada: 20% do valor do imóvel; valor do financiamento: R$ 640 mil; prazo: 360 meses; idade do comprador: 45 anos.
BANCOBBITAÚBRADESCOSANTANDER
TAXA DE JUROS (efetiva)9,90%11,60%9,60%11,00%
CET11,27%13,17%11,70%11,90%
1ª PARCELAR$ 7.064,08R$ 8.033,88R$ 7.439,30R$ 7.728,21
ÚLTIMA PARCELAR$ 1.900,56R$ 1.819,11Não InformadoR$ 1.818,31
VALOR TOTAL DO FINANCIAMENTOR$ 1.766.817,73R$ 1.933.038,00Não InformadoR$ 1.732.693,10
SEGURADORA:Banco do BrasilSeguradora ItaúBradesco SegurosZurich Santander
Fonte: Canal do Crédito, com base nos juros informados nos sites dos bancos. Foi considerada a taxa de balcão, que é aplicada a clientes que não têm relacionamento prévio com o banco.
* Financiamentos pelo Sistema de Amortização Constante (SAC), no qual o valor da dívida amortizado mês a mês é constante, mas os juros pagos nas parcelas iniciais são maiores e diminuem ao longo do tempo. Assim, os valores das prestações - que incluem a amortização do saldo devedor, os juros e outros encargos-, são decrescentes.

Negociar é preciso

Marcelo Prata afirma que o CET deve ser o principal ponto a ser avaliado para comparar os custos dos financiamentos entre os bancos e é o parâmetro oficialmente adotado pelo Banco Central. Ainda que alguns compradores observem o custo final do financiamento, ele não reflete subjetividades do pagamento, como o valor que o dinheiro perde ao longo do tempo.
A partir desse critério, a simulação mostra que para imóveis financiados pelo SFH o Bradesco é o banco mais vantajoso e no caso dos financiamentos pelo SFI, o Banco do Brasil oferece as melhores condições. 
Vale ressaltar, no entanto, que as taxas usadas para a simulação são as taxas de balcão, que são aquelas cobradas de clientes que não têm relacionamento prévio com o banco. 

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Marcelo Prata orienta que o comprador verifique as condições que ele encontraria para financiar o imóvel em diferentes bancos, pois as taxas variam de acordo com o score do cliente, uma espécie de nota que os bancos atribuem ao cliente de acordo com o seu perfil e histórico de pagamento. 
"O primeiro passo é ir até o banco onde já existe o relacionamento e aprovar a carta de crédito lá, que terá validade de 120 dias. Com essa carta em mãos, então o comprador deve buscar outros bancos e dizer que já tem a carta aprovada no seu banco e deseja verificar também as suas condições", orienta Prata.
O presidente do Canal do Crédito acrescenta que essa pesquisa de taxas e as negociações com diferentes bancos faz ainda mais sentido agora, já que s crise econômica no país reduz o número de pessoas interessadas em tomar crédito. "Em momentos como esse, a bola vira para o tomador e os bancos brigam pelo cliente", diz.

Mesmo com mudanças, comprar imóvel agora pode ser melhor do que esperar

Mesmo com a menor presença da Caixa no mercado de imóveis usados, esperar um momento mais oportuno para conseguir condições de financiamento melhores pode não adiantar, a não ser que o cliente possa esperar por um prazo mais longo.
Por dois motivos: o mercado está com a demanda desaquecida, o que pode levar o comprador a encontrar boas oportunidades de preços. “Com menos compradores, os proprietários têm oferecido preços mais baixos, que podem compensar as piores condições de financiamentos”, afirma Marcelo Prata.
A segunda razão seria a perspectiva de alta da taxa de juros básica da economia (Selic) e a manutenção da taxa em patamares elevados até o ano que vem pelo menos.
Assim, por mais que as condições tenham piorado, esse deve ser o cenário mantido pelo menos até a economia se estabilizar e os juros baixarem de novo, o que pode acontecer apenas a partir do meio do ano que vem, segundo economistas.

Se for possível, vale a pena dar uma entrada maior

Quem tem um valor de entrada maior obtém taxas mais atraentes, afinal os juros incidem sobre um valor e número de parcelas menor. Por isso, quanto maior a entrada, mais barata será a operação para o consumidor.

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A notícia da Caixa, no entanto, torna ainda mais vantajoso o pagamento de uma entrada maior, já que apenas se o comprador tiver 50% ou 60% do imóvel ele terá a opção de financiar com a Caixa, que ainda tem as melhores taxas para determinadas faixas de valores.
O Canal do Crédito também simulou as condições dos financiamentos encontradas na Caixa e nos outros bancos para quem tem a possibilidade de pagar os novos percentuais de entrada exigidos pelo banco. 
Além de comparar os custos da Caixa com outras instituições, a simulação abaixo mostra como o valor de entrada maior gera custos muito menores do que nas condições apresentadas acima, quando é dada uma entrada de apenas 20%.
Na primeira tabela, foi simulado um financiamento dentro do SFH, com o novo limite de crédito da Caixa, de até 50% do valor do imóvel e a segunda tabela mostra o financiamento pelo SFI, com o limite de financiamento de 40% do valor do imóvel.

Financiamento de imóvel de 500 mil pelo SFH com entrada de 50%, incluindo condições da Caixa

Condições da simulação: valor do imóvel: R$ 500 mil; entrada: 50% do valor do imóvel; valor do financiamento: R$ 250 mil; prazo: 360 meses; idade do comprador: 45 anos. 
BANCOBBITAÚBRADESCOSANTANDERCAIXA
TAXA DE JUROS (efetiva)9,90%11,60%9,60%10,50%9,45%
CET11,80%13,45%11,33%11,57%10,91%
1ª PARCELAR$ 2.792,12R$ 3.170,32R$ 2.804,40R$ 2.986,67R$ 2.726,01
ÚLTIMA PARCELAR$ 839,46R$ 789,00Não InformadoR$ 732,22R$ 726,30
VALOR TOTAL DO FINANCIAMENTOR$ 726.897,97R$ 766.628,04Não InformadoR$ 678.350,22R$ 678.524,03
SEGURADORA:Banco do BrasilSeguradora ItaúBradesco SegurosZurich SantanderCaixa Seguros

Financiamento de imóvel de 800 mil pelo SFI com entrada de 40%, incluindo condições da Caixa

Condições da simulação: valor do imóvel: R$ 800 mil; entrada: 40% do valor do imóvel; valor do financiamento: R$ 320 mil; prazo: 360 meses; idade do comprador: 45 anos. 
BANCOBBITAÚBRADESCOSANTANDERCAIXA
TAXA DE JUROS (efetiva)9,90%11,60%9,60%11,00%11,00%
CET11,84%13,47%12,03%12,12%12,32%
1ª PARCELAR$ 3.581,31R$ 4.065,39R$ 3.768,15R$ 3.946,27R$ 3.847,84
ÚLTIMA PARCELAR$ 1.081,90R$ 922,05Não InformadoR$ 928,63R$ 896,25
VALOR TOTAL DO FINANCIAMENTOR$ 933.090,24R$ 983.926,95Não InformadoR$ 891.802,19R$ 912.523,08
SEGURADORA:Banco do BrasilSeguradora ItaúBradesco SegurosZurich SantanderCaixa Seguros
Fonte: Canal do Crédito, com base nos juros informados nos sites dos bancos. Foi considerada a taxa de balcão, que é aplicada a clientes que não têm relacionamento prévio com o banco.
* Financiamentos pelo Sistema de Amortização Constante (SAC), no qual o valor da dívida amortizado mês a mês é constante, mas os juros pagos nas parcelas iniciais são maiores e diminuem ao longo do tempo. Assim, os valores das prestações - que incluem a amortização do saldo devedor, os juros e outros encargos-, são decrescentes.
As tabelas mostram que no caso de financiamentos do SFH, para imóveis de valores menores, a Caixa ainda apresenta as taxas mais baixas.
Já se o imóvel for mais caro, e entrar no SFI, a Caixa tem o segundo maior CET e o Banco do Brasil tem as melhores condições. 
Ou seja, mesmo se o comprador possuir a entrada exigida pela Caixa, ainda assim financiar o imóvel em outros bancos pode ser mais vantajoso.
Consórcios se tornam alternativas atraentes
Nos consórcios, um grupo de pessoas paga parcelas mensais para ratear o valor de um bem. Com o dinheiro de cada uma delas, os membros podem ser contemplados com uma carta de crédito a qualquer momento e obter os recursos necessários para a compra do imóvel. 
Segundo Marcelo Prata, os custos dos consórcios variam entre 4% a 5% ao ano e no caso dos financiamentos facilmente passam de 10%. Assim, se o comprador não tiver pressa, entrar em um consórcio será muito mais barato que o financiamento e se o participante tiver sorte, ele pode ser contemplado em pouco tempo.
Outra vantagem do consórcio é que a carta de crédito é corrigida por índices inflacionário. E se antes essas correções não eram suficientes para superar a valorização dos imóveis, com o mercado menos aquecido, mesmo se o participante for contemplado mais tarde, ele mantém o seu poder de compra, segundo o presidente do Canal do Crédito.
Apesar de o consórcio ser uma alternativa interessante na comparação com o financiamento, se o comprador tiver disciplina para poupar os recursos e investi-los por conta própria, essa será a melhor opção, já que ele receberá rendimentos por isso, em vez de pagar taxas. 
A questão é que nesse caso, o poupador pode demorar um tempo maior para conseguir acumular os recursos suficientes para a compra do imóvel. Já no consórcio, a contemplação pode adiantar esse processo.

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Cenário é propício para comprar imóveis?

  O cenário de baixo crescimento econômico e desconfiança dos empresários em investir no momento de transição do Ministro da Fazenda não é a pior situação para quem quer comprar a casa própria. Pelo contrário, segundo especialistas do ramo imobiliário, o período de incertezas atual é propício para comprar imóveis .



“A Copa do Mundo tirou a atenção da população em comprar casas e as eleições também influenciaram na queda do mercado. Os empresários se assustaram porque não sabiam quem seria o novo presidente. Agora, com eleição definida, as coisas começaram a ficar normais. Não vou dizer que 2015 será de grandes negócios, mas prevejo melhoras. Será um ano de reajustes na economia para que em 2016 o mercado retome o crescimento”, afirmou o presidente do Creci-SP (Conselho Regional dos Corretores de Imóveis de São Paulo), José Augusto Viana Neto, que esteve ontem no evento Construindo o Grande ABC, realizado em Santo André, e promovido pela Acigabc (Associação dos Construtores, Imobiliárias e Administradoras do Grande ABC).

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Pela estagnação dos preços e o provável crescimento do setor, Viana indica que hoje é um bom momento para comprar a casa própria. “Sempre que encontrar o imóvel que te interessa e tenha um preço que cabe no orçamento, não pense duas vezes, feche negócio, porque se você deixar de comprar hoje, amanhã você poderá não ter mais condições. Essa história de abaixar preço não existe. Hoje é um bom momento para comprar. Quando essa trava da economia for liberada e as pessoas readquirirem a confiança de gastar, vai ter aumento expressivo no preço dos imóveis em curto período de tempo”, disse.
Para o diretor-geral da Zap Imóveis, Eduardo Gama Schaeffer, o ideal realmente é comprar um imóvel para morar e não para especular. “A compra especulativa, hoje, é muito perigosa. Os preços acomodaram, o cenário não é o mesmo de anos atrás, quando os imóveis valorizaram muito. Agora, se for comprar para morar, acho que vindo acompanhado de uma boa pesquisa, é um bom momento.”
O gerente regional do segmento construção civil da Caixa Econômica Federal, Rafael Arcanjo, também tem a mesma linha de pensamento. “Caso queira comprar um imóvel para especular e vender, o mercado indica que não é um momento de grande valorização. Adquirir para morar é o momento de cada um. Se a pessoa não tem medo de se endividar com as prestações e as taxas de juros estiverem baixas, acho que é o momento sim. Não se deve esperar para comprar”, declarou.
Prefeito diz que S.Caetano tem deficit habitacional de 1.000 pessoas
O prefeito de São Caetano, Paulo Pinheiro (PMDB), afirmou ontem que a cidade não tem mais espaço para construir imóveis. Por isso, segundo ele, o município está com dificuldade de zerar o deficit habitacional de aproximadamente 1.000 pessoas.
“Temos a necessidade de acabar com esse deficit, mas não temos espaço. Estou fazendo estudo para achar um terreno para implantar o Minha Casa, Minha Vida na cidade. Mas o valor do espaço é outra dificuldade. Por isso, estamos viabilizando área da Prefeitura. Se for comprar o terreno, fica inviável pelo preço”, afirmou.
A casa de 412 m² em bairro tranquilo de São Paulo é a concretização do desejo de um casal: viver cercado de crianças e amigos por perto ...


Gerente regional do segmento construção civil da Caixa Econômica Federal, que financia o programa habitacional, Rafael Arcanjo revelou o mesmo problema. “Com o terreno doado, nós conseguimos fazer as casas, mas o problema é o preço. As construtoras e incorporadoras buscam o valor de mercado, o que inviabiliza a construção”, disse.
Outra preocupação do prefeito é não verticalizar a cidade. “A marca de São Caetano é a qualidade de vida do morador. Então não queremos verticalizar muito, até por conta da mobilidade urbana, que ficaria sobrecarregada com mais pessoas.” Por: Renato Gerbelli Fonte: Diário do Grande ABC

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