GUIA DE COMPRA DE IMÓVEL Fique por dentro de tudo o que acontece no Mercado Imobiliário!

Fique por dentro de tudo o que acontece no Mercado Imobiliário! Acesse https://wa.me/c/5521991426850 e conheça a nossa galeria de imóveis em lançamento, em construção, prontos e usados. Aproveite também para simular na CAIXA e nos principais Bancos, o valor da prestação do seu financiamento imobiliário. CADASTRE SEU e-MAIL E RECEBA TODOS OS NOSSOS POSTS.

Tradutor

Mostrando postagens com marcador Retomadas de imóveis. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Retomadas de imóveis. Mostrar todas as postagens

Como evitar que a Caixa retome seu imóvel

Quantidade de imóveis retomados em 2020 deve ser semelhante a do ano passado, que foi a mais alta em sete anos


Caixa, que concede cerca de 70% do crédito imobiliário no país, retomou 11,5 mil imóveis de janeiro a setembro deste ano. Até o final do ano, o número deve se assemelhar ao registrado no ano passado, quando o banco retomou 15,8 mil imóveis no país, a maior quantidade desde 2019.
O número é um alerta para quem tem financiamentos imobiliários no banco e está tendo dificuldades para pagar as prestações em dia. Isso porque a lei de alienação fiduciária tornou, desde 1997, o processo de retomada do imóvel pelo banco mais rápido ao dispensar a necessidade de uma ação judicial para conclusão do processo.
O advogado Marcelo Tapai classifica a facilidade com a qual o banco pode tomar o imóvel de um cliente inadimplente e levá-lo a leilão como “espantosa”. “Segundo a lei, o cliente que deixar de pagar, em média, três parcelas mensais, pode ser notificado de forma extrajudicial a pagar a dívida em aberto, além dos encargos de cobranças, juros, multa e correção. Tudo em até 15 dias. Se não fizer o pagamento neste período, o imóvel automaticamente passa a ser do agente financeiro, que poderá leva-lo a leilão”, afirma.
Imóveis: a onda do co-living veio para ficar? Os apartamentos estão cada vez menores, e as áreas comuns, cada vez maiores. As construto...

Os bancos, em geral, se negam a receber o valor da dívida depois de passados os 15 dias da notificação e preferem retomar as unidades e negociá-las com terceiros, explica Tapai. Passado esse prazo, o banco envia o imóvel para leilão nos próximos 30 dias pelo preço de avaliação do bem. Se a venda do imóvel não for concretizada, ocorre um segundo leilão que poderá ser realizado em até 15 dias. “Aqui, se o imóvel for vendido pelo valor da dívida o comprador perde tudo o que já pagou”, diz Tapai.
Ou seja, todo o processo de retomada acontece em poucos meses. Por conta disso, especialistas, recomendam a mutuários que busquem alternativas e canais de negociação o quanto antes.

Renegocie

O especialista em crédito imobiliário Marcelo Prata diz que a “vantagem” da crise econômica é que todos sofrem com ela, inclusive os bancos. Isso pode fazer com que as instituições financeiras tenham uma flexibilidade maior para negociar prestações em atraso e até conceder algum tipo de carência para que o mutuário consiga realizar o pagamento.
Mas, de qualquer maneira, vale o que está previsto no seu contrato. Portanto, ele recomenda procurar o banco para falar sobre dificuldades financeiras o quanto e propor um plano.
Prata ressalta que o banco não é obrigado a renegociar e a opção pode não estar facilmente disponível. Mas Tapai recomenda que o mutuário insista em uma solução.
É a segunda vez no ano que o banco restringe a tomada de crédito para imóveis usados Caixa: quem quiser financiar um imóvel de R$ 300 m...

Como os contratos de financiamento imobiliário duram por anos e até décadas, o advogado acredita que deveriam representar uma parceria de confiança ente o agente financiador e o cliente. “Não é razoável que em um negócio tão longo as partes não possam fazer concessões e ajustes para adequar o compromisso à realidade do contratante. Em contratos de financiamento que podem ter até 360 meses, o banco precisaria entender que imprevistos podem ocorrer e, nestes casos, realizar negociações que permitam ao cliente continuar saldando suas dívidas”, defende.
O advogado garante que existem saídas que podem evitar o leilão como, por exemplo, o pagamento da dívida mesmo depois dos 15 dias da notificação. “Muitas vezes o procedimento de notificação apresenta falhas, como a falta de intimação para o leilão ou a subavaliação do imóvel. De qualquer forma, se o comprador não conseguir negociar com o banco, deve procurar um advogado com urgência para tentar reverter a situação”, finaliza.
A Caixa declara, em nota, que, nos processos de negociação, costuma recalcular o saldo devedor do contrato incluindo as prestações em atraso pelo cliente. Nesse caso, o cliente precisa pagar um valor de entrada e ter pago no mínimo 12 prestações do financiamento. A taxa de juros e o prazo do contrato permanecem o mesmo.

Outras alternativas

Para quem está com o orçamento apertado, usar o FGTS para amortizar o saldo devedor pode diminuir o valor das prestações de forma que o mutuário consiga continuar a fazer os pagamentos. Quando parte do valor do financiamento é abatido, é possível manter o mesmo prazo para pagamento da dívida. Nesse caso, as prestações ficam menores.
Pergunta de um internauta: "Estava negociando a venda do meu imóvel através de várias imobiliárias, todas sem exclusividade. ..

O problema é que existe um intervalo entre cada utilização do FTGS, equivalente a dois anos, que precisa ser respeitado. Caso vocês tenham utilizado o FGTS na compra do imóvel, poderão utilizar os recursos novamente apenas após esse prazo, e assim sucessivamente.
Mas também é possível utilizar o FGTS para pagar parte das prestações de um financiamento. O limite de pagamento de prestações com recursos do FGTS é de até 12 parcelas, entre elas três já vencidas, no máximo.
Contudo, o saldo do FGTS pode ser utilizado para pagar até 80% do valor total dessas prestações mais os juros e multas referentes às parcelas vencidas. Ou seja, ainda será preciso arcar com os 20% restantes do valor. Mesmo assim, é uma ajuda e tanto para quem está com o orçamento limitado. O saldo do FGTS pode ser utilizado novamente dessa forma logo após o encerramento de cada operação.
A opção de transferir a dívida para outro banco que cobre juros menores também pode aliviar o valor das parcelas, mas não costuma estar disponível ao mutuário.
Primeiro porque pode ser difícil encontrar bancos que cobrem juros menores do que os da Caixa, principalmente se a linha for subsidiada com recursos do FGTS ou do programa Minha Casa Minha Vida. Além disso, a portabilidade de crédito imobiliário é uma operação complexa, que, na visão dos bancos, geralmente não compensa.
Caso nenhuma das opções deem resultado, Prata acredita que seja melhor vender o imóvel. Como a economia ainda está esboçando uma reação, o quanto antes ele for colocado à venda, e por um valor inferior ao praticado no mercado, melhor. “Não há vergonha alguma em adiar o sonho da casa própria. Vender o imóvel é uma forma de quitar o financiamento. Após concluir a operação, você pode comprar um imóvel mais barato ou voltar para o aluguel até que as coisas se ajeitem”, diz Prata.
A empresa faz da área um espaço único para morar, trabalhar e se divertir na Barra da Tijuca Centro Metropolitano

Número de imóveis retomados pode ser razão para crédito mais restrito

A recente medida da Caixa de passar a financiar apenas 50% do valor dos imóveis usados (que já foram habitados ou tem mais de 180 dias de averbação do habite-se), divulgada no mês passado, pode ter sido motivada, entre outros fatores, pelo aumento de imóveis retomados pelo banco, acredita o presidente da Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH), Vinícius Costa.
Este cenário de alta da inadimplência, diz Costa, torna o financiamento arriscado para o banco. “O banco tem de pagar custos da execução e ainda não encontra número suficiente de investidores interessados nos imóveis que vão a leilão. O banco ainda pode perder por conta da manutenção ou queda do preço dos imóveis”.
Segundo a Caixa, a restrição dos financiamentos imobiliários acontece por conta de falta de recursos, já que o mercado teve uma reação este ano e o banco emprestou mais do que no ano passado no segmento de crédito para imóveis.
Imagine como seria ter 1 hora a mais no seu dia para fazer o que quiser. 

Union Home é um novo conceito de moradia, representando uma nova forma de viver que antes não existia.
Com arquitetura variada e espaços adequados para todo tipo de família, o Union Home é mais harmonia e menos stress para sua vida. É sua chance de morar junto a toda uma estrutura mais de 20 itens de lazer e mais de 40 lojas de  serviços e conveniências para a sua comodidade. Esta é uma escolha que pode render valiosos momentos de prazer com a sua família.
Nada como viver em um lugar onde o conforto, o lazer e o bem-estar fazem parte do seu estilo de vida. Saiba mais....
ESCLAREÇA TODAS AS SUAS DÚVIDAS EM UM SÓ LUGAR. Consulte o GUIA DE COMPRA DE IMÓVEIS