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Fraudes imobiliárias: dicas para reconhecer e se proteger durante negociações de imóveis


Golpes no setor envolvem desde falsos aluguéis até vendas ilegais; veja como evitar armadilhas

Negociar um imóvel exige atenção redobrada para evitar cair em fraudes imobiliárias, que se tornaram mais sofisticadas com o avanço das transações digitais.

Golpes envolvem desde falsos anúncios de aluguel até financiamentos fraudulentos, causando prejuízos financeiros e complicações jurídicas para as vítimas. Entender como essas fraudes ocorrem e adotar medidas preventivas são essenciais para garantir segurança ao comprar, vender ou alugar uma propriedade.

O que são e como se proteger de fraudes imobiliárias?

Fraudes imobiliárias envolvem qualquer tipo de transação enganosa relacionada à compra, venda ou aluguel de imóveis. Os golpistas se passam por corretores, proprietários ou intermediários para enganar compradores e inquilinos, cobrando taxas indevidas ou entregando documentos falsificados.

Para se proteger, é fundamental verificar a autenticidade do imóvel e do vendedor, consultar registros oficiais no cartório de imóveis e desconfiar de ofertas com preços muito abaixo do mercado.

Quais são as mais comuns?

Existem diferentes tipos de fraudes no setor imobiliário. As três mais recorrentes são:

Golpe do aluguel falso

Criminosos criam anúncios falsos de imóveis para alugar, utilizando fotos reais retiradas de sites de imobiliárias. A vítima, acreditando na oferta, faz um depósito antecipado para garantir a locação, mas descobre depois que o imóvel nunca esteve disponível.

Venda de propriedades não autorizada

Neste golpe, fraudadores se passam por proprietários e vendem imóveis sem o conhecimento dos verdadeiros donos.

Eles falsificam escrituras e documentos para convencer compradores a transferirem grandes quantias de dinheiro. A fraude só é descoberta quando a vítima tenta registrar a propriedade e percebe que o imóvel pertence a outra pessoa.

Esquema de financiamento fraudulento

Os criminosos oferecem condições facilitadas para financiamento imobiliário, cobrando taxas antecipadas para agilizar a liberação do crédito. Após o pagamento, os golpistas desaparecem, e a vítima nunca recebe o financiamento prometido

Sinais de alerta de fraude imobiliária

Fraudes imobiliárias podem ser sofisticadas e difíceis de identificar à primeira vista. No entanto, há sinais claros que indicam que algo pode estar errado. Se estiver negociando a compra, venda ou aluguel de um imóvel, fique atento a esses alertas:

Exigência de pagamento antecipado sem garantias

Um dos golpes mais comuns é a cobrança de valores adiantados antes da assinatura do contrato ou da visita ao imóvel. Os criminosos justificam a cobrança como uma "taxa de reserva", "entrada para garantir o negócio" ou "adiantamento do aluguel", mas desaparecem após receberem o dinheiro.

Documentação inconsistente ou inexistente

Nestes casos, o imóvel não tem registro no cartório ou está em nome de terceiros desconhecidos. Pode acontecer de a matrícula apresentar divergências com os dados fornecidos pelo vendedor, ou promessas de "regularização futura" da documentação, sem garantias concretas.

Sempre solicite a matrícula do imóvel atualizada no cartório de registro de imóveis da cidade para verificar a real titularidade.

Corretores ou vendedores sem registro profissional

Corretores de imóveis devem ser credenciados no CRECI (Conselho Regional de Corretores de Imóveis). Antes de fechar negócio, consulte o nome do profissional no site do conselho regional para verificar se ele realmente está habilitado a intermediar transações imobiliárias.

Pressão para fechar negócio rapidamente

Golpistas costumam criar um senso de urgência para impedir que a vítima tenha tempo para avaliar a proposta. Frases como "há várias pessoas interessadas" ou "o proprietário só aceita pagamento imediato" são estratégias comuns para forçar a tomada de decisão impulsiva.

Contrato com cláusulas incompletas ou genéricas

Um contrato imobiliário deve ser claro e detalhado, especificando:

Dados completos do comprador, vendedor e imóvel;

Condições de pagamento;

Prazo para entrega das chaves;

Penalidades em caso de descumprimento do acordo.

Se houver cláusulas vagas ou faltando informações essenciais, peça uma revisão com um advogado especializado antes de assinar.

Falsos intermediários e empresas desconhecidas

Fraudadores costumam se passar por representantes de imobiliárias ou construtoras inexistentes. Sempre verifique:

Se a imobiliária tem CNPJ ativo e registro no CRECI;

O histórico da empresa em sites de reclamações como Reclame Aqui;

Se há um escritório físico e canais de atendimento reais.

Caso perceba um ou mais desses sinais ao longo da negociação, interrompa o processo imediatamente e busque ajuda de um profissional ou órgão regulador.

3 dicas para se proteger de fraudes imobiliárias

Evitar fraudes imobiliárias exige atenção a detalhes, pesquisa prévia e verificação cuidadosa de documentos e profissionais envolvidos na negociação. Veja três estratégias fundamentais para garantir que sua compra, venda ou aluguel seja seguro.

1. Pesquise a procedência do imóvel e do vendedor

Antes de fechar qualquer negócio, é essencial verificar se o imóvel realmente pertence à pessoa que está negociando. Para isso:

Solicite a matrícula atualizada do imóvel no cartório de registro de imóveis da cidade. Esse documento confirma quem é o verdadeiro proprietário e se há pendências, como dívidas ou bloqueios judiciais;

Cheque o histórico do imóvel, investigando se há registros de ações judiciais, disputas de posse ou hipotecas que possam comprometer a transação;

Confirme a identidade do vendedor, solicitando documentos como RG, CPF e comprovante de residência. Se o vendedor for uma empresa, consulte o CNPJ e verifique se a construtora ou imobiliária tem boas referências;

Se houver qualquer resistência em fornecer a documentação do imóvel ou do vendedor, esse é um sinal de alerta para possível golpe.

2. Verifique a idoneidade do corretor e da imobiliária

Corretores e imobiliárias devem estar registrados no CRECI (Conselho Regional de Corretores de Imóveis). Para confirmar se um corretor é credenciado:

Acesse o site do CRECI do seu estado e pesquise pelo nome ou número do registro do profissional;

Solicite o número do CNPJ da imobiliária e consulte a situação da empresa no site da Receita Federal;

Desconfie de corretores que não possuem escritório fixo, que só se comunicam por WhatsApp ou redes sociais e que evitam reuniões presenciais.

Caso o corretor ou a imobiliária não tenha registro, não prossiga com a negociação.

3. Nunca faça pagamentos antecipados sem garantias

Um dos golpes mais comuns é a exigência de depósitos antecipados para "garantir o imóvel", seja para aluguel ou compra. Para evitar cair nessa armadilha:

Nunca transfira dinheiro sem antes assinar um contrato formal e verificar a documentação do imóvel;

No caso de aluguel, sempre visite o imóvel antes de qualquer pagamento;

Em compras, prefira realizar pagamentos por meio de cartório ou conta bancária vinculada a um contrato oficial;

Se for necessário pagar um sinal, exija um recibo detalhado, assinado pelo proprietário ou pela imobiliária.

Golpistas costumam pressionar as vítimas a fazer pagamentos rápidos sob a justificativa de "muita demanda" pelo imóvel. Se isso acontecer, redobre a cautela.

Por que você deve saber disso?

A busca por imóveis, seja para compra ou aluguel, envolve investimentos significativos, e uma fraude pode resultar em perdas financeiras irreversíveis. Conhecer os golpes mais comuns e adotar precauções ajuda a evitar armadilhas e garante transações seguras.

3. Nunca faça pagamentos antecipados sem garantias

Um dos golpes mais comuns é a exigência de depósitos antecipados para "garantir o imóvel", seja para aluguel ou compra. Para evitar cair nessa armadilha:

Nunca transfira dinheiro sem antes assinar um contrato formal e verificar a documentação do imóvel;

No caso de aluguel, sempre visite o imóvel antes de qualquer pagamento;

Em compras, prefira realizar pagamentos por meio de cartório ou conta bancária vinculada a um contrato oficial;

Se for necessário pagar um sinal, exija um recibo detalhado, assinado pelo proprietário ou pela imobiliária.

Golpistas costumam pressionar as vítimas a fazer pagamentos rápidos sob a justificativa de "muita demanda" pelo imóvel. Se isso acontecer, redobre a cautela.

Ao negociar um imóvel, desconfie de ofertas muito vantajosas e sempre confirme todas as informações antes de fechar negócio.

Fonte: Revista Exame