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Os fundos de ações que seguem captando em 2022, mesmo com a bolsa no vermelho

 


Segundo levantamento da consultoria de dados ComDinheiro, apenas 40 fundos de ações estão com captação positiva. No ano, os ativos da classe perderam mais de R$ 30 bilhões.

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A palavra de ordem para a maioria dos investidores em 2022 é: segurança. Com inflação e juros consumindo o poder de compra, os brasileiros buscam alternativas para, ao menos, proteger o patrimônio do momento da crise. E com a bolsa de valores perdendo cerca de 4% ao ano e a Selic na casa dos 13%, a renda fixa tem sido a escolha mais óbvia do momento.

Além da queda do Ibovespa, outro retrato da dificuldade enfrentada pelos investimentos de renda variável é o desempenho dos fundos de ações. No ano, os ativos da classe perderam mais de R$ 38 bilhões, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Para se ter uma ideia do tamanho do rombo, os fundos de ações perderam R$ 14 bilhões ao longo de todo o ano de 2021, ano em que a bolsa recuou quase 12%.

O laudêmio, na verdade, como muitos acreditam, não é um imposto, e sim um valor cobrado sobre transações que envolvem imóveis em áreas pertencentes à União.

Embora a classe, como um todo, esteja no seu pior momento desde 2015, alguns gestores conseguiram manter o investidor por perto. A EXAME pediu à consultoria de dados ComDinheiro um levantamento dos fundos de ações que continuam captando recursos em 2022. O recorte levou em conta ativos com mais de 1.000 investidores, para excluir fundos exclusivos, destinados a um ou a um pequeno grupo de investidores.

O levantamento mostrou que apenas 40 fundos seguiam com saldo positivo no dia 9 de junho. Veja abaixo quais são eles:

Salvação da lavoura

Fundos de ações com captação positiva no ano


Bancões à frente

As captações mais volumosas ficaram, em boa parte, com as gestoras de bancos de varejo. É natural que seja assim, uma vez que a carteira de clientes dessas instituições também é maior, o que abre espaço para a "pesca" de investidores em um mar bem mais amplo. Além disso, fundos de dimâmicas mais simples (como os que replicam o Ibovespa ou os que trabalham com ações de uma única empresa) também aparecem em posições destacadas da lista.

  • O mercado imobiliário é regido por uma série de legislações específicas que carecem de atenção especial — principalmente no que se ref...

O número um da lista, gerido pelo Banco do Brasil, captou cerca de R$ 270 milhões com a estratégia simples de replicar o Ibovespa.

"Os bancos de varejo trabalham com instrumentos simples de bolsa, como os fundos de ação indexados, apenas para dar ao investidor que conhece pouco o mercado um 'gostinho' de diversificação", pontua Filipe Ferreira, diretor da ComDinheiro e responsável pelo levantamento dos dados.

Outro fundo do BB, com captação de R$ 46 milhões, é o que investe apenas em ações da Vale (VALE3). É a mesma dinâmica de mais um fundo mono-ação da casa, que captou R$ 6 milhões com a estratégia de investimento em Cielo (CIEL3). Também teve saldo positivo o fundo do Itaú que aplica em papeis da Petrobras (PETR3 ; PETR4), com R$ 42 milhões.

Ferreira diz que os fundos mono-ação ainda são uma importante avenida de captação dos bancos, pois acabam chamando a atenção de investidores que são seduzidos apenas pelo rendimento passado.

As três empresas citadas (Vale, Petrobras e Cielo) tiveram uma boa janela de crescimento nos últimos meses. Embora as duas primeiras estejam em um momento desfavorável, em razão da queda dos preços das commodities, a Cielo ainda é a ação de maior valorização em 2022 no Ibovespa.

A questão é o custo de se investir em uma única empresa por meio de um fundo de ação. Os fundos citados cobram taxa de administração entre 0,8% e 1,5%. A maioria das corretoras não cobra taxa de administração para quem aplica diretamente em uma ação.

 A cidade de São Paulo registrou em abril o  maior valor do preço do metro quadrado do aluguel de toda a série histórica 

"Faz sentido pagar um gestor para comprar ações de uma única empresa? Ele pode até montar posições de long e short entre classes diferentes de ações, mas usualmente estamos falando de uma alocação passiva, em que o investidor está pagando taxa de administração para ficar exposto a um papel só", alertou o diretor da ComDinheiro.

Estratégia de sobrevivência

Apesar de os bancos abocanharem boa parte das captações dos fundos de ações no ano, gestoras independentes também estão conseguindo conquistar o investidor. No caso da Absolute, cujo fundo ocupa a terceira posição da lista, a estratégia de análise fundamentalista da casa atrai os investidores que veem na crise uma oportunidade de montar posições vendidas e compradas.

"Nosso modelo é o que eu chamo de análise microfundamentalista. Fazemos uma boa avaliação da empresa, dos seus múltiplos e desempenho, e depois usamos o cenário macro para validar a tese. Por exemplo: as projeções do câmbio, que fazem parte do macro, mudam completamente o valuation de um ativo", explicou Christian Faricelli, sócio da Absolute e gestor do fundo de ações da casa.

As principais apostas da casa no último ano foram no setor de commodities, especialmente em celulose e petróleo, estratégia que se mostrou acertada durante o ciclo de alta dos preços. Além disso, a Absolute montou posição vendida em empresas de tecnologia.

"Ganhamos bastante dinheiro fazendo short de empresas com preços assimétricos e com linhas de negócios que precificavam um futuro muito mais favorável do que o que teremos", disse Faricell.

No segundo semestre, a gestora está se preparando para um cenário mais defensivo. O sócio da Absolute lembrou que os próximos três anos não serão nada parecidos com a última década, quando as bolsas se beneficiaram de uma liquidez global abundante.

Por outro lado, ele acredita que as cotações atuais já refletem a precificação de um cenário ruim, e que a queda generalizada de ativos já abriu oportunidades para comprar algumas empresas por preços atrativos.

"As principais apostas da carteira são empresas de petróleo e energia elétrica. Energia é um setor que repassa a inflação, por isso sobrevive melhor a crises. Também temos alguma exposição aos bancos, mas sabemos que a piora da economia pode pressionar a inadimplência. Por fim, começamos a olhar para o setor de saúde, que caiu bastante e tem potencial de retomada no longo prazo", sintetizou o gestor da Absolute.

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