Todos os anos, milhões de mulheres acorrem a seus médicos para fazer suas mamografias anuais, um procedimento de rastreamento do câncer de mama que envolve pressionar os seios de uma mulher entre duas plataformas metálicas para examinar os tumores. Mas os cirurgiões em todos os lugares estão começando a questionar a prática controversa , que estudos mostram que nem é uma ferramenta eficaz de triagem, e é
realmente prejudicial para os corpos das
mulheres que a recebem.
O público é informado de que as mamografias são a única maneira de combater o câncer de mama no início, mas uma revisão de oito estudos científicos que avaliaram o procedimento revelou que a mamografia não é eficaz nem segura. Depois de analisar os dados de mais de 600.000 mulheres entre as idades de 39 e 74 anos que passaram pelo procedimento em uma base de rotina, os pesquisadores descobriram que muitas mulheres são diagnosticadas erroneamente. Muitas dessas mesmas mulheres são consequentemente maltratadas com quimioterapia , resultando em sua morte rápida.
O público é informado de que as mamografias são a única maneira de combater o câncer de mama no início, mas uma revisão de oito estudos científicos que avaliaram o procedimento revelou que a mamografia não é eficaz nem segura. Depois de analisar os dados de mais de 600.000 mulheres entre as idades de 39 e 74 anos que passaram pelo procedimento em uma base de rotina, os pesquisadores descobriram que muitas mulheres são diagnosticadas erroneamente. Muitas dessas mesmas mulheres são consequentemente maltratadas com quimioterapia , resultando em sua morte rápida.
Conforme publicado no Cochrane Database of Systematic Reviews , a revisão concluiu que a mamografia causa mais mal do que bem, porque muitas mais mulheres acabam sendo diagnosticadas e maltratadas do que aquelas que realmente evitam o desenvolvimento de câncer de mama terminal. Assim, o procedimento conhecido como mamografia é um flagelo desatualizado que pertence aos livros de história de tratamentos médicos fracassados e que não está na vanguarda da medicina feminina.
"Se assumirmos que o rastreio reduz a mortalidade por cancro da mama em 15% e que o sobrediagnóstico e tratamento excessivo é de 30%, significa que para cada 2000 mulheres convidadas para o rastreio ao longo de 10 anos, evitará morrer de cancro da mama e 10 mulheres saudáveis ". não teria sido diagnosticado se não houvesse triagem, será tratado desnecessariamente ", concluíram os autores.
"Se assumirmos que o rastreio reduz a mortalidade por cancro da mama em 15% e que o sobrediagnóstico e tratamento excessivo é de 30%, significa que para cada 2000 mulheres convidadas para o rastreio ao longo de 10 anos, evitará morrer de cancro da mama e 10 mulheres saudáveis ". não teria sido diagnosticado se não houvesse triagem, será tratado desnecessariamente ", concluíram os autores.
Grupo de médicos especialistas admite que a mamografia faz mais mal do que bem
Um ano após esta revisão ter sido publicada, uma segunda publicada no New England Journal of Medicine (NEJM) chegou a uma conclusão semelhante. Uma equipe de profissionais médicos que incluía um especialista em ética médica, um epidemiologista clínico, um farmacologista, um cirurgião oncológico, um cientista enfermeiro, um advogado e um economista da saúde, decidiram que as alegações da indústria médica sobre os benefícios da mamografia são essencialmente grosseiras. |
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Eles descobriram que para cada 1.000 mulheres examinadas nos EUA durante um período anual de 10 anos a partir dos 50 anos, uma morte por câncer de mama seria evitada, enquanto 490 a 670 mulheres teriam um falso positivo, enquanto 70 a 100 passar por uma biópsia desnecessária. Entre três e 14 dessas mulheres, o estudo descobriu, também seria super-diagnosticado para uma forma não-maligna de câncer que nunca teria se tornado "clinicamente aparente".
Este estudo fora da Suíça corrobora outro fora do Canadá - o 2014 National Breast Screening Study - que concluiu em sintonia com os outros que exames de mamografia não reduzem as taxas de mortalidade por câncer de mama melhor do que um simples exame físico. Em outras palavras, o procedimento é completamente desnecessário e, em muitos casos, excepcionalmente prejudicial .
E assim por diante, com dados da Noruega e de outros lugares, confirmando que a mamografia não é tudo o que está pronto para ser. Os dados dos EUA, abrangendo o curso de quase 40 anos, mostram que mais mulheres são super ou erroneamente diagnosticadas com câncer de mama por causa de mamografias do que são diagnosticadas com sucesso com câncer de mama de forma a proteger contra a metástase. Isso representa um histórico excepcionalmente ruim que questiona por que a mamografia continua a ser usada quando claramente não funciona.
"Acredito que se você tivesse um tumor, a última coisa que você gostaria de fazer seria esmagar o tumor entre duas placas, porque isso o espalharia", diz a médica geral Sarah Mybill, conforme citado no documentário The Promise. .
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