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Obra do Maracanã está 95% pronta


Colocação das lonas da cobertura deve ser concluída até segunda-feira (8).
Telão que vai transmitir as partidas também já foi instalado.


6 dias atrás - As obras de reforma do Maracanã estão na fase final e 95% dos trabalhos já foram concluídos. Conforme mostrou o Bom Dia Rio, 80% das lonas da cobertura estão esticadas e o trabalho deve ser concluído até a próxima segunda-feira (8).
O telão que vai transmitir as partidas também já foi instalado, assim como grande parte das cadeiras. O gramado, plantado recentemente, está recebendo os últimos tratamentos antes de serem colocadas as marcações e a trave. Representantes da Fifa e do Comitê Organizador Local (COL) fizeram, no dia 16 de março, uma vistoria nas obras. O discurso foi de confiança no cumprimento dos prazos. Seis mil e quinhentos operários trabalham dia e noite na preparação do estádio.

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Você no Maracanã com a Realidade aumentada: 

Fotos da obra do Maracanã
 Imagem aérea mostra o complexo do Maracanã

 Imagem aérea mostra a cobertura já instalada

 Imagem aérea mostra o campo e parte da arquibancada

 Imagem do gramado campo já totalmente plantado

 Foto da instalação da cobertura

 Foto da instalação dos vidros

Foto da instalação do telão
Scena Laguna - Apartamento - 3 e 4 quartos - Barra da Tijuca








Scena Laguna - Apartamentos de 3 e 4 quartos na Barra da Tijuca. Unidades com área privativa de 156m², com 3 suítes, varanda gourmet e todo em porcelanato; possui 2 vagas de garagem por unidade. Empreendimento exclusivo, com apenas 70 unidades em um terreno de 8.891m², infraestrutura de lazer completa e total segurança. Localizado em área residencial exclusiva, com vista privilegiada para a Lagoa de Jacarepaguá e atendido pelo Parque da Orla. Antecipe-se ao lançamento.

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Financiamento de imóvel usado dobra em quatro anos

Descontos no fechamento do negócio chegam a 7% do valor da unidade, aponta levantamento da Lello.
O financiamento imobiliário para compra de imóveis usados na cidade de São Paulo quase dobrou nos últimos quatro anos e hoje viabiliza praticamente metade das negociações fechadas na capital.

De acordo com levantamento da administradora Lello, em 2007, essa forma de pagamento representava 25% dos negócios. Este ano, no 1º semestre, 48% das casas e apartamentos comercializados pela administradora foram por meio de financiamento obtido pelos compradores. Em comparação ao 1º semestre do ano passado, a participação do financiamento nas vendas cresceu 14,3%.

Os imóveis mais vendidos

Entre os imóveis residenciais, foram comercializados 72% de apartamentos e 28% de casas. As unidades de dois dormitórios responderam por 62% das vendas do total de apartamentos e 50% do total das casas no 1º semestre deste ano. O valor médio das vendas foi de R$ 370 mil. Já entre os imóveis comerciais, galpões e conjuntos/salas responderam por 80% dos negócios, com valor médio de venda de R$ 580 mil.

Negociação de valor

O preço pedido pelo imóvel na maioria das vezes não é o preço que o comprador paga para fechar o negócio. Dos imóveis usados comercializados no primeiro semestre, 55% tiveram negociações em seus valores, e os descontos concedidos ficaram entre 5% e 7% em relação ao valor pedido inicialmente.

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“O cenário deste ano é semelhante ao verificado em 2010 e, em menor escala, também em 2009. Os imóveis continuam valorizados, a demanda é altíssima para unidades de um e dois dormitórios bem localizadas e por isso muitas pessoas vêm enxergando o mercado imobiliário com olhos de investidor”, diz Roseli Hernandes, diretora da Lello.
Fonte: Imovelweb


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Jockey é tombado pela prefeitura e vira Apac

Decreto sepulta projeto de shopping e preserva Vila Hípica, pistas de grama e areia

RIO - Tombado pela prefeitura, o conjunto de imóveis conhecido como Vila Hípica, no Jockey Club Brasileiro, é agora a 33ª Área de Proteção do Ambiente Cultural (Apac) da cidade, conforme decreto do prefeito Eduardo Paes. A medida, publicada no Diário Oficial na última quinta-feira, amplia ainda mais a preservação da área e sepulta qualquer iniciativa que inclua demolição e descaracterização da vila. Entre os bens tombados estão as pistas de grama e areia utilizada para corrida de cavalos, a pista de areia usada para exercícios de corrida e a areia interna das pistas, conhecida como "Peão do prado".
Decreto põe fim a plano de construtoras
O decreto de Paes inviabiliza o projeto chamado Jockey Club Boulevard, que previa o uso de uma área de 124 mil metros quadrados pela construtora Odebrecht e pela Performance Imobiliária. A intenção era construir blocos de escritórios, um centro médico, além de um espaço de convenções e um deque com restaurantes e estabelecimentos culturais com vista para a Lagoa. Procurada pelo GLOBO, a Odebrecht informou, por meio de sua assessoria, que não iria comentar o decreto de tombamento e instituição da Apac.
O subsecretário municipal de Patrimônio, Washington Fajardo, disse que a escolha em instituir uma Apac e não apenas determinar o tombamento levou em conta ambiência cultural do conjunto urbanístico do Jockey.
— Não é somente o prédio. A preservação leva em conta as vilas, espaços e até as árvores — explicou Fajardo.
Para a presidente da Câmara Comunitária do Leblon, Evelyn Rosenzweig, a decisão do prefeito é prova da preservação definitiva da área.
— O adensamento é uma das nossas maiores preocupações, por causa do impacto viário — disse Evelyn. — Tombar apenas não seria a solução, porque poderia provocar a degradação.
Ao elaborar o decreto, o prefeito listou uma série de itens da legislação. Entre eles, o tombamento do espelho d’água da Lagoa Rodrigo de Freitas e dos bens culturais do Hipódromo da Gávea.
O documento lista também outros bens tombados, como o conjunto arquitetônico formado pela Vila Hípica, Vila Lagoa e Vila Tettersall, e o Hospital dos Cavalos, as bilheterias externas e também os três "castelos d’água" — reservatórios elevados — próximos às ruas Jardim Botânico e General Garzon e à Avenida Bartolomeu Mitre.
A primeira Apac criada na cidade foi o Corredor Cultural do Centro, em 1984. Em novembro deste ano a Câmara dos Vereadores aprovou uma proposta de Carlo Caiado (DEM) de tombamento, pelo valor histórico e arquitetônico, das cocheiras das vilas hípicas. A penúltima área transformada em Apac havia sido a do Humaitá, em 2006.
Nesta terça-feira, por meio de sua assessoria, o prefeito explicou que o tombamento do Jockey Club pela Câmara era institucional. Por isso, a estratégia foi vetar o projeto e elaborar o decreto.
Fonte: O Globo Rio


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O Porto do Rio vai ganhar torres comerciais de nível ‘triple A’


Torres comerciais de alto luxo à vista no Porto do Rio
Multinacional conhecida por grandes investimentos fechou acordo para construir imóveis de padrão internacional

Rio - O Porto do Rio vai ganhar torres comerciais de nível ‘triple A’ — empreendimento de luxo de padrão internacional —, raro na cidade. Nesta segunda-feira, a Caixa Econômica Federal fechou acordo com a multinacional Tishman Speyer para a construção. A empresa de investimento de fundo imobiliário é conhecida por grandes obras, como o Rockefeller Center e o Hearst Tower, em Nova York (EUA).

“Serão escritórios de alto padrão. Ainda não definimos o início das obras, mas há expectativa para as Olimpíadas”, afirmou o presidente da Tishman Speyer no Brasil, Daniel Cherman.

Na Zona Portuária do Rio, também deverão ser erguidas pelo menos mais três torres, planejadas pelo estado, sobre a Rodoviária Novo Rio.

No seleto grupo de arquitetos da Tishman Speyer, está o inglês Norman Foster, que assina o Parlamento alemão e o Aeroporto Internacional de Pequim, na China. Para o presidente da Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto, Jorge Arraes, a negociação com a Tishman Speyer foi um marco: “A empresa é internacional e com capacidade de investimento. Vai ancorar e atrair outros empreendimentos”.

Valor em sigilo

Para construir no Porto, a multinacional comprou da Caixa Econômica Certificados de Potencial Adicional (Cepacs), que dão direito de novas construções na região.Não foram informados valores e a área negociada.

O Fundo de Investimento Imobiliário Porto Maravilha, da Caixa, detinha todos os 6,4 milhões Cepacs arrematados da prefeitura em um só lote por R$ 3,5 bilhões. A expectativa é a CEF repasse R$ 8 bilhões à Companhia de Desenvolvimento Urbano da gião do Porto, ao longo de 15 anos, para financiar obras na região.
Fonte : O Dia Online


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Obras da Linha 4 vão bloquear garagens de prédios do Leblon

Moradores de trechos da Avenida Ataulfo de Paiva terão que estacionar em edifícios-garagem

RIO - Se, como disse o prefeito Eduardo Paes, referindo-se aos transtornos causados pelas obras viárias na Zona Portuária, "não dá para fazer omelete sem quebrar ovos", os moradores do Leblon e de Ipanema podem se preparar para uma alta nas taxas de colesterol. Já em fevereiro começam as obras para ligar o metrô da Zona Sul à Barra da Tijuca. As principais interdições acontecerão na Avenida Ataulfo de Paiva, que terá dois trechos (da General Urquiza à Bartolomeu Mitre e entre a Borges de Medeiros e a Afrânio de Melo Franco) parcial ou totalmente fechados. Nesses locais, nem mesmo as garagens dos prédios poderão ser usadas. Para tentar diminuir os transtornos, o governo estadual informou que moradores prejudicados "terão acesso a serviço gratuito de manobrista e guarda de veículos". A CET-Rio informou que rotas alternativas para os trechos fechados ainda serão estudadas.
No Leblon, entre fevereiro e outubro de 2012, apenas o trânsito do BRS (faixas exclusivas para ônibus) na Ataulfo de Paiva não será interrompido. Já entre novembro de 2012 e julho 2013, todos os veículos usarão outros trajetos, inclusive os ônibus do BRS. O tráfego na via só será normalizado em agosto de 2013, quando os moradores poderão voltar a usar suas garagens.
As alternativas a serem estudadas incluem desviar o trânsito da Ataulfo de Paiva para a Delfim Moreira e a Humberto de Campos, inclusive no trecho da Cruzada São Sebastião. Outra opção a ser analisada é a construção de uma ponte metálica provisória sobre o canal do Jardim de Alah, para a travessia dos veículos que saírem da Humberto de Campos.
A previsão é que as obras fiquem prontas em dezembro de 2015. Serão construídas quatro estações e um túnel subterrâneo da Gávea à Praça General Osório, em Ipanema.
— Não há no mundo inteiro como fazer uma obra dessa magnitude sem que haja algum transtorno para a população, mas os benefícios serão muitos — disse o secretário estadual da Casa Civil, Régis Fichtner.

Obras fecharão duas estações do metrô

Uma mudança que já está certa é a inversão de mão, de fevereiro de 2012 a dezembro de 2015, das ruas Aperana e Gabriel Mufarrej, no Alto Leblon, para a construção de saída de ventilação e de emergência do metrô.
Em Ipanema, a Praça Nossa Senhora da Paz ficará fechada por 13 meses (de fevereiro próximo a fevereiro de 2013). Nesse trecho não haverá alteração no trânsito, e o estacionamento em volta da praça continuará permitido. Duas estações de metrô — General Osório e Cantagalo — serão fechadas de dezembro de 2012 a julho de 2013. Nesse período, a Siqueira Campos voltará a ser a estação terminal da Linha 1.
A estação da Gávea ficará sob o terreno do estado onde funciona o estacionamento e o prédio de incubadora de empresas da PUC. O acesso ao estacionamento da universidade será mantido, com 280 vagas remanejadas para uma área próxima. Já a incubadora funcionará numa outra área no mesmo terreno. De acordo com o estado, os pontos de ônibus da Avenida Padre Leonel Franca serão reordenados. Essas alterações acontecerão entre fevereiro e novembro de 2012.

Segundo Fichtner, a expectativa é que a licença ambiental das obras seja concedida até fevereiro:
— As interdições ficarão a cargo da CET-Rio. Não sabemos se elas vão ocorrer antes ou depois do carnaval.
Ainda de acordo com Fichtner, a linha Zona Sul-Barra do metrô vai transportar cerca de 300 mil pessoas por dia, além de retirar das ruas quase dois mil carros por hora nos horários de pico. As escavações das quatro novas estações (Nossa Senhora da Paz, Jardim de Alah, Antero de Quental e Gávea) vão ocorrer ao mesmo tempo para passagem do Shield, conhecido como tatuzão, a cerca de 12 metros de profundidade, que vai perfurar os túneis de forma silenciosa e sem a necessidade de abrir valas nas ruas.
Para Evelyn Rosenzweig, presidente da Associação de Moradores do Leblon, as obras vão causar transtornos aos moradores. No entanto, ela aprova a ampliação do sistema.
— Será um tremendo desconforto para o morador. O comércio será o principalmente prejudicado. Mas outras partes da cidade já passaram pela mesma situação e agora será a nossa vez. Pensar na garagem para os moradores foi um ato simpático.
O presidente da Associação de Proprietários de Prédios do Leblon, Augusto Boisson, disse que as obras são necessárias, mas pediu às autoridades que minimizem os transtornos.
A presidente da Associação de Moradores de Ipanema, Maria Amélia Loureiro, também aprovou as intervenções:
— São obras da cidade, não do bairro. Então acho que a gente vai ter que aturar algum transtorno.
O engenheiro de trânsito Fernando Mac Dowell disse que, numa obra como a do metrô, é fundamental haver uma série de estudos sobre o fluxo de veículos da área atingida, o impacto no tempo de viagem e até uma análise das consequências financeiras para a população afetada.
— A CET-Rio vai analisar todos os aspectos e optar pela melhor alternativa, em comum acordo com o governo do estado — afirmou.

Fonte: O Globo Rio

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