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CIDADE DA MÚSICA - PROJETO PREMIADO EM 2008 - INTERNATIONAL ARCHITECTURE AWARDS

Cidade da Música, definida como uma "verdadeira obra-prima de poesia" pelo Metropolitan Art Press e pelo Centro Europeu de Artes de Design, é o mais arrojado empreendimento público destinado à Cultura realizado pela Prefeitura da Cidade da Rio de Janeiro nas últimas décadas. Neste complexo está instalada a maior sala de concertos sinfônicos e de ópera da América Latina. 




Equipes de engenheiros, arquitetos e paisagistas e especialistas em acústica e grandes estruturas concreto do Brasil e da França trabalharam juntos neste empreendimento. Nesses cinco anos, a construção gerou empregos para oito mil operários. 

A Prefeitura do Rio investiu R$ 518 milhões na construção da edificação, no mobiliário, sistemas de acústica, climatização, energia, segurança, redes de infra-estrutura geral, urbanização, paisagismo e obras viárias no entorno do complexo. A construção foi iniciada em setembro de 2003 e será concluída (90% do cronograma) no segundo semestre de 2008.

A edificação divide-se em quatro grandes conjuntos funcionais localizados entre os planos da esplanada e da cobertura. A Grande Sala (1) é o principal desses conjuntos. Os outros blocos abrigam os demais equipamentos: sala de música de câmara (2), sede da OSB, salas de ensaio e camarins (3), sala elétro-acústica, os cinemas, mídiateca e restaurante (4). A Cidade da Música será a nova sede da Orquestra Sinfônica Brasileira da Cidade do Rio de Janeiro.


Grande Sala pode ser utilizada com 1.800 lugares para apresentações de orquestras sinfônicas, ou com 1.300 lugares nos espetáculos de ópera. A sala de música de câmara possui 800 lugares, podendo ser reduzida para 500 lugares. Há sete salas de ensaio, dez salas de aula, um centro de ensino, três cinemas com 500 lugares cada, lojas, além de um restaurante, cafeteria, midiateca, sala eletro-acústica.

Características gerais da Grande Sala
 
A mecânica cênica é um elemento fundamental da Grande Sala. seu funcionamento envolve outros elementos-chave como o urdimento, os camarotes móveis, o palco, a vestimenta de palco e as estruturas complementares. O urdimento é o setor de apoio do palco, composto por treliças metálicas, piso especial, passarelas de serviço em três níveis, platéia; varas e motores com capacidade para 500 quilos e varas e motores para 1.000 quilos de equipamentos. Os camarotes móveis são dotados de transportadores pneumáticos, estrutura metálica e revestimentos. O palco é composto por uma base e assoalho, piso fixo, quarteladas, elevadores, estrutura móvel e o piso móvel. A vestimenta do palco é composta por equipamentos especiais, a cortina principal e a cortina corta fogo.

Localização 
A construção de um equipamento cultural com esta destinação na Barra da Tijuca tem sua origem na distribuição desigual de equipamentos públicos culturais na cidade. Há uma grande concentração de bens culturais no Centro e na Zona Sul da cidade, por razões de origem histórica e questões relacionadas à gestão pública. Na Barra da Tijuca há poucos teatros e as casas de espetáculos existentes pertencem à iniciativa privada. A Cidade da Música vai inaugurar um nova fase cultural na Barra da Tijuca, que repercutirá positivamente nos demais bairros da Zona Oeste e em toda a região.

Quer Vender Seu Imóvel?  Clique Aqui!A Barra da Tijuca possui 92.233 habitantes (IBGE/2000) e ocupa uma área de 4.815 hectares. O bairro faz parte da XXIV Região Administrativa que inclui também os bairros do Camorim, Grumari, Itanhangá, Joá, Recreio dos Bandeirantes, Vargem Grande, Vargem Pequena.

O Trevo das Palmeiras, no cruzamento entre as Avenidas das Américas e Ayrton Senna, na Barra da Tijuca, foi local escolhido por se tratar de um ponto privilegiado da Avenida das Américas, principal via de acesso para os bairros da Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes e Guaratiba. 
Esta avenida possui cerca de 25 km de extensão e é o principal eixo de ligação entre a Baixada de Jacarepaguá e os demais bairros da Zona Oeste. Paralela à Avenida Sernambetiba no trecho Barra-Recreio, a Avenida das Amércias apresenta grande fluxo de veículos durante todo o dia, ficando atrás somente da Avenida Brasil.

Zona Oeste 
A Zona Oeste é a maior região da cidade em número de habitantes e espaço geográfico. Composta por 42 bairros, a Zona Oeste ocupa mais da metade do território do município. Seus bairros são: Anil, Bangu, Barra da Tijuca, Barra de Guaratiba, Camorim, Campo Grande, Campo dos Afonsos, Cidade de Deus, Cosmos, Curicica, Deodoro, Freguesia, Gardênia Azul, Gericinó, Grumari, Guaratiba, Inhoaíba, Itanhangá, Jacarepaguá, Jardim Sulacap, Joá, Magalhães Bastos, Paciência, Padre Miguel, Pechincha, Pedra de Guaratiba, Praça Seca, Realengo, Recreio dos Bandeirantes, Rio das Pedras, Santa Cruz, Santíssimo, Senador Camará, Senador Vasconcelos, Sepetiba, Tanque, Taquara, Vargem Grande, Vargem Pequena, Vila Militar e Vila Valqueire.

Projeto Autor - arquiteto francês Christian de Portzamparc, premiado diversas vezes, inclusive com o Prêmio Pritzker, o Nobel da arquitetura, e criador da Cité de la Musique, de Paris, entre outros projetos de destaque na Europa.

PROJETO RECEBEU PRÊMIO INTERNATIONAL ARCHITECTURE AWARDS -2008 
A Cidade da Música recebeu em 21/09/08 o maior prêmio da arquitetura contemporânea, o International Architecture Awards, concedido pelo Metropolitan Art Press e o Centro Europeu de Artes de Design, responsáveis pela seleção dos mais representativos projetos da arquitetura mundial contemporânea. Em 2008, o prêmio foi concedido a 114 projetos. Na avaliação dos organizadores, "um dos prédios mais impressionantes e grandiosos premiado em 2008 é a Cidade da Música de Christian de Portzamparc - uma verdadeira obra prima de poesia, com uma escala surpreendente que será um novo marco para a cidade do Rio de Janeiro." Dois outros projetos do arquiteto Christian de Portzamparc foram premiados este ano: a Filarmônica de Luxemburgo, e Citadel, em Almera na Holanda.




TV Francesa TF1, em reportagem especial sobre a Bienal de Veneza veiculada em setembro/2008, destacou o Rio de Janeiro (projeto Cidade da Música), Dubai e Pequim como cidades pioneiras na revitalização urbana, cultural e turística, através do investimento na arquitetura.

Informações técnicas 
Área do terreno - 95.644 m2 
Área construída - 87.403 m2 
Subsolo: 9.529 m2 
Térreo: 18.357 m2 
Esplanada de cobertura: 18.700m2 
Níveis intermediários: 40.817m2 
Fundações 73 estacas hélice - profundidade média de 24 m (diâmetro de 1,00m a 1,80m). 
Estacas barretes - (137 lamelas) - profundidade de 22m a 40m. 
Blocos de coroamento - 36 unidades com volumes entre 100 e 240 m3 de concreto armado. 
Tirantes das lajes do piso do subsolo - 145 tirantes com 20m de comprimento cada (para estabilizar a sub-pressão do lençol freático). 
Supra-estrutura 
Aço CA 50 - 7.941 ton. 
Concreto FCK 50 MPa alto desempenho e resfriado - 63.566 m3 
Formas - 270.467 m2 
Cabos de protensão: 800 ton. 

Elevadores - 3 (um para 20 pesoas; 2 para 8 pessoas, cada)
Escadas metálicas - 6
Escada rolante - 1

Sistema de reaproveitamento de água de chuva no subsolo A
- 3 reservatórios com capacidade de 200 mil litros cada, sendo dois para irrigação dos jardins e controle do nível dos espelhos d' água e um específico para o sistema de combate a incêndio. 
- 2 reservatórios com capacidade total de 500 mil litros, com reserva para o sistema de combate a incêndio.

Sobre o projeto 
A concepção arquitetônica moderna e sua integração no cenário natural da Barra da Tijuca definem a principal marca deste empreendimento. De sua imensa esplanada, a dez metros de altura do solo, o visitante pode apreciar a beleza das formas arquitetônicas do prédio e a natureza ao seu redor. Seus grandes ambientes arejados e bem iluminados, com suas imensas paredes em forma de velas de barcos sobre a enorme esplanada contemplativa revelam a grandiosidade artística do projeto.

Salas para aulas e ensaios 
O complexo composto por três salas de cinema, uma mídiateca, um café, três lojas, restaurante, um foyer musical, sete salas de ensaio com tratamento acústico específico e dez salas de aula que serão utilizadas pela Orquestra Sinfônica Brasileira no programa de formação de músicos. 
A administração do prédio ficará localizada no último nível e o acesso à Cidade será feito por três rampas e no entorno urbanizados, com lagos artificiais, formando espelhos d'água, que valorizarão ainda mais a beleza do local. 

Salas de concerto
A Cidade da Música possui duas modernas salas de concertos: a sala de Música de Câmara com capacidade para 800 lugares e a Sala de Filarmônica intitulada de Grande Sala, com cerca de 2.738 metros quadrados e capacidade para 1.800 lugares, com 10 torres de camarotes, com reversão para Ópera, com capacidade para 1.300 lugares, com deslocamento de 4 torres de camarotes e palco (com desnivelamento para nível inferior).

Sala de música de câmara 
A sala de música de câmara possui configuração arquitetônica que permite sua utilização tanto para música clássica acústica - com audição frontal -, quanto para espetáculos com som amplificado, como os de música popular e jazz - com a platéia em forma de anfiteatro. A transformação da sala é feita por meio do acionamento de um disco giratório, que inverte as posições do palco e da platéia.

Sala de música eletroacústica 
Única no país, esta sala foi projetada com características espaciais especificas para produção e apresentação de música experimental eletrônica e acústica, desenvolvidas a partir de pesquisas em música avançada.

Alvenarias e isolamento acústico
Os ambientes foram projetados com isolamento e proteção acústica, a partir das alvenarias. As paredes da edificação são de alvenarias de concreto estrutural de alto desempenho, as salas especiais possuem paredes com alvenarias duplas, com preenchimento de lã de vidro, e ainda as alvenarias flutuantes.

Acessos 
Serão duas entradas, sendo a principal pela Avenida das Américas e uma outra pela Avenida Ayrton Senna, ao lado do Terminal Alvorada, com passagem subterrânea para pedestres junto ao terminal de ônibus Alvorada. Dois túneis para acesso de veículos, um em cada sentido ligando as pistas centrais da Avenida das Américas à Cidade da Música.

Estacionamentos
Vagas para convidados e equipes técnicas - subsolo = 77 Vagas lado esquerdo terreno = 158 
Vagas lado direito terreno = 170 
Vagas ao lado do Terminal Alvorada (setor Sul) = 248 
TOTAL= 653 vagas

Acústica e cênica 
A geometria da grande sala de concertos e ópera foi projetada visando perfeita difusão acústica e homogeneidade sonora. O desempenho acústico das salas foi uma das principais desafios do projeto elaborado em conjunto com especialistas radicados na França. A pureza do som, ou seja, a ausência de interferências externas à música tocada nos ambientes foi outro importante desafio para os arquitetos.

Para testar e aperfeiçoar este projeto foi construído um protótipo com as características geométricas e físicas das salas, com acústica 25 vezes menor que o tamanho original. Esta solução permitiu medir e ajustar a recepção do som nos diversos pontos, várias vezes, durante a fase de construção, evitando, assim, novos gastos após a conclusão da obra. Para não concorrer com o som exterior, o isolamento acústico de cada sala de música foi constituído a partir do conceito de "caixa dentro da caixa".

Na Cidade da Música, os regentes vão poder "afinar a sala" para adequar o som às diferentes peças musicais. Esta parte do projeto foi desenvolvida em parceria com o escritório francês Changement à Vue, de Jacques Dubreuil e Michel Fayet, responsável também pela concepção das estruturas de movimentação das torres - para a transformação da sala de concerto em ópera - e por todas as demais estruturas cênicas. Essa equipe atuou também nos projetos das salas de música de câmara, eletro-acústica, salas de ensaio, bem como dos camarins e cinemas.  A qualidade e a modulação acústica das salas de música obedecem a critérios especiais de adaptação de volume devido à presença das torres e dos refletores móveis. Foram, então, utilizados painéis de absorção variável, situados entre as torres e refletores orientáveis para beneficiar os reflexos acústicos.

Paisagismo 
A área onde está situada a Cidade da Música é composta por largas avenidas, shoppings e centros comerciais. No passado, essas áreas eram formadas por mangues e lagos. O projeto paisagístico, de autoria do Arqº Fernando Chacel, resgatou essas e outras características naturais da Barra da Tijuca, trazendo-as para dentro do terreno em forma de grandes lagos com desenhos orgânicos e jardins com orquídeas da restinga, bromélias e flor do Guarujá, entre outras espécies. Foi feito um estudo sobre as espécies de restinga predominantes na região e foram escolhidas a babosa-branca, o camboatá-vermelho, a pitanga-vermelha, chapeú-de-bispo, e ipoméia, vegetação rasteira de areia de praia. Cerca de 60 mil mudas estão sendo plantadas no entorno do complexo. No nível térreo, sob a edificação, haverá, além do lago, áreas pavimentadas com desenhos em mosaicos portugueses, em homenagem aos padrões criados pelo paisagista Burle Marx.

Climatização 
O sistema de climatização é composto por uma central de água gelada com três chillers e 220 TR de capacidade cada. São três torres de resfriamento dotadas de variadores de freqüência para operação em baixa carga e funcionamento noturno, bem como bombas de água gelada primárias e de água de condensação, que atendem todo o complexo. O condicionamento de ar nos diversos ambientes será feito a partir de condicionadores de ar tipo fancoil modular, fancoil convencional e fancolete convencional. O controle do sistema é feito com controladores individuais para cada condicionador ou ventilador, exceto fancoletes. Um sistema de ventilação mecânica é controlado por um termostato instalado no ambiente.

Energia elétrica 
São duas subestações de energia localizadas no subsolo da edificação, alimentadas em média tensão a partir da subestação de entrada em sistema anel, com percurso em dois ramais distintos para maior confiabilidade do sistema. O suprimento de energia será efetuado em média tensão (13,8kV) a partir da rede da concessionária local Light, através de tubulação enterrada desde o poste da concessionária até a subestação de entrada, localizada numa edificação externa. 
O dimensionamento dos transformadores foi projetado considerando um carregamento máximo de aproximadamente 50% e sempre em número de dois, interligados por um disjuntor de link (normalmente aberto) para cada subestação, de modo a possibilitar que na perda de um transformador a subestação possa continuar a alimentar as suas cargas priorizando, se necessário, as mais importantes.

Ao lado da subestação de entrada há uma unidade de geração a diesel com seis grupos geradores de 450/405KVA, com autonomia de 10 horas (100% da carga), no caso de falta de energia. Esses grupos geradores foram programados para atuar também no horário de maior consumo, das 17h às 20h, durante a semana, visando melhor aproveitamento de energia.

Sistema de Circuito Fechado de TV - CFTV 
O monitoramento dos diversos setores do complexo será feito na Sala de Controle de Acesso, localizada no subsolo. Câmeras interligadas e unidades terminais remotas vão auxiliar na supervisão de equipamentos, acionamento e desligamento de equipamentos, bem como quadros de luz e força, sem acesso pessoal direto aos mesmos. Para as áreas técnicas, sala de sistemas, sala de painéis, por exemplo, foram previstas leitoras de cartão magnético ou controle de acesso. O CFTV terá pontos nos andares principais, elevadores, escadas rolantes, escadas e nas principais salas.

Luminotécnica
O projeto de luminotécnica elaborado pelo escritório Lighting Design Studio - LDStudio, contratado pela ACDP (Arquitetura Christian de Portzamparc) teve como principal objetivo destacar e valorizar o projeto arquitetônico elaborado pelo arquiteto francês Christian de Portzamparc. 
A iluminação das fachadas é composta por 61 projetores com lâmpadas de multivapores metálicos de 250W e 400W, fixadas no piso do jardim. Os arquitetos e técnicos fizeram simulações em software específico para obter o melhor posicionamento de cada um dos projetores para modelar as curvas da arquitetura, valorizando sua visualização à noite.

Os ambientes com vidro aparente nas fachadas possuem luminárias com lâmpadas fluorescentes coloridas, com sistema RGB e controlador para programação de mudanças de cores nos eventos especiais, datas e acontecimentos e nas estações do ano. Os brises das fachadas são destacados pelos 61 projetores de facho fechado localizados em suas bases, fazendo um "jogo de luzes e sombras". No nível térreo, toda a iluminação será indireta, com grandes luminárias incorporadas aos pilares, proporcionando uma iluminação confortável, com níveis de iluminamento de uma praça ou de um espaço público.

Esplanada é iluminada por meio de projetores fixados nas claraboias da laje superior e também nas coberturas das paredes mais baixas, que não encostam na laje superior. Haverá também iluminação indireta nesses pontos vazios. Dessa forma, somente o efeito da luz será percebido.

Na Grande Sala e de Música de Câmara foi adotado o conceito de iluminação arquitetural cênica, alternando fachos de luz marcados e iluminação difusa como detalhes incorporados à arquitetura. No interior dessas salas haverá fontes luminosas que não necessitam de uso de reatores ou transformadores para evitar ruídos na acústica desses ambientes.

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Scena Laguna - Apartamentos de 3 e 4 quartos na Barra da Tijuca. Unidades com área privativa de 156m², com 3 suítes, varanda gourmet e todo em porcelanato; possui 2 vagas de garagem por unidade. Empreendimento exclusivo, com apenas 70 unidades em um terreno de 8.891m², infraestrutura de lazer completa e total segurança. Localizado em área residencial exclusiva, com vista privilegiada para a Lagoa de Jacarepaguá e atendido pelo Parque da Orla. Antecipe-se ao lançamento.

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Como ficam poupança e renda fixa com Selic estável em 2013

Mais uma vez Banco Central mantém a taxa básica de juros em 7,25%, mantendo a rentabilidade para poupança e aplicações de renda fixa no início de 2013
Cofre de porquinho
Selic estável reduz a chance de grandes ganhos na renda fixa
Na primeira reunião do Copom em 2013, o Banco Central manteve a taxa Selic em 7,25% ao ano nesta quarta-feira. Isso significa que não há alterações no rendimento da caderneta de poupança e nas demais aplicações de renda fixa atreladas à taxa básica de juros e ao CDI, como fundos DI, alguns títulos do Tesouro Direto e os CDBs. Para o mercado, esse patamar de Selic veio pra ficar: de acordo com o último Boletim Focus, 2013 deve terminar com essa taxa de juros.
Ou seja, se esta previsão se concretizar, os rendimentos das aplicações atreladas à taxa de juros, que são as mais seguras e que podem ser resgatadas a qualquer momento sem perdas, ficarão assim até o fim deste ano:
Prazo de investimentoVelha poupança*Nova Poupança*CDB 90% do CDIFundo DI com taxa de 1,0% a.a.Tesouro Direto**
6 meses3,04%2,48%2,48%2,37%2,64%
12 meses6,17%5,03%5,20%5,00%5,54%
18 meses9,39%7,63%8,18%7,89%8,72%
24 meses12,72%10,30%11,08%10,73%11,83%
25 meses13,28%10,76%11,92%11,56%12,73%
(*) A TR foi considerada zero, pois varia de acordo com a data de aniversário da aplicação e, atualmente, a taxa média mensal tem se aproximado de zero.
(**) Foi considerado o investimento por meio de corretoras que não cobram taxa de administração para aplicações no Tesouro Direto
As rentabilidades da tabela estão líquidas de Imposto de Renda, cobrado a todas as aplicações de renda fixa, com exceção da poupança. É por isso que a caderneta, mesmo sob as novas regras que a remuneram em 70% da Selic mais TR, chega a render mais que as demais aplicações nos prazos mais curtos, quando incide sobre os rendimentos da renda fixa uma alíquota de IR maior. Agora você pode calcular o rendimento dessas aplicações por meio da calculadora comparadora de rentabilidades de EXAME.com, elaborada pelo professor da FGV Samy Dana.


Mesmo que a taxa de juros não se mantenha intocada por mais um ano, é possível que o Banco Central faça pequenos ajustes para cima ou para baixo ao longo desse período. O que, na prática, não muda muita coisa para o pequeno investidor. Trata-se, aparentemente, de uma era de juro mais baixo e razoavelmente estável, em que convém observar certos pontos na hora de investir em renda fixa.

Um deles são os custos dos investimentos, na forma da taxa de administração de fundos e do Tesouro Direto, por exemplo. Isso porque dependendo do prazo, a cobrança de IR e as taxas cobradas para investir podem se tornar bem pesadas sobre uma rentabilidade bruta tão modesta quanto 7,25% ao ano.
A poupança não tem custos nem sofre a incidência de IR. Mas, no momento, CDBs devem pagar mais de 90% do CDI para serem mais vantajosos que a poupança, em função do imposto de renda. Já os fundos DI precisam cobrar no máximo 0,7% ao ano para serem mais vantajosos que a poupança em qualquer prazo.
Pelo mesmo raciocínio, para que as Letras Financeiras do Tesouro (LFTs) sejam mais vantajosas que a poupança em qualquer prazo, é preciso que a corretora não cobre mais que 0,3% ao ano de taxa de administração. Algumas chegam a “cobrar” taxa zero. Mas para quem está disposto a deixar o dinheiro aplicado por mais de um ano, a corretora pode cobrar uma taxa de até 0,7% ao ano que o Tesouro Direto mantém sua vantagem sobre a poupança. Isso porque o Tesouro Direto já tem um custo fixo, a taxa de custódia de 0,3% ao ano, cobrada pela Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC). A taxa de negociação de 0,1% foi abolida no início deste ano, deixando o Tesouro Direto mais rentável.
Outros títulos do Tesouro perdem seu maior atrativo
O Tesouro Direto oferece ainda outros dois tipos de títulos públicos: as NTN-Fs e LTNs são prefixadas, isto é, acordam uma taxa de juros a ser paga no momento da compra; já as NTN-Bs têm uma parte da remuneração prefixada e outra parte pós-fixada atrelada à inflação pelo IPCA.
Para quem compra esses títulos e os mantém até o vencimento, investir neles é apenas outra forma de investir em renda fixa. No primeiro caso, já sabendo a rentabilidade final, independentemente da taxa de juros; no segundo caso, protegendo o patrimônio da inflação. Contudo, esses títulos se valorizam bastante quando a Selic está em queda, sendo possível lucrar com sua venda antes do vencimento.
De fato, esses títulos tiveram grandes ganhos desde que o ciclo de cortes na Selic começou.No ano passado, foi uma NTN-B a aplicação que mais se valorizou, com alta de quase 50%. Porém, quem investir neles agora, provavelmente não verá os mesmos ganhos com valorização durante um bom tempo. Com estabilidade na taxa de juros, os títulos prefixados tornam-se mais vantajosos para quem quer carregá-los até o vencimento, sabendo exatamente quanto vai ganhar. E as NTN-Bs mantêm, como sempre, a vantagem de sempre pagar uma rentabilidade pré-acordada acima da inflação.
A boa notícia para esses títulos é que, se não houver mais cortes na Selic por um bom tempo, os novos títulos ofertados ao mercado não terão taxas prefixadas ainda menores. Se antes do início da queda dos juros ainda era possível encontrar NTN-Bs que pagavam mais de 5% ao ano acima da inflação, hoje em dia não dá para encontrar NTN-Bs que paguem mais do que 4% ao ano de juro real, e isso para prazos bem longos. A má notícia é que, se os juros também não subirem por um bom tempo, não serão ofertados novos títulos com taxas prefixadas mais altas para prazos mais curtos.Fonte  


Porto Atlântico Business Square 
Lojas, salas comerciais, lajes corporativas e suítes hoteleiras no Porto Maravilha. Lojas com área privativa entre 38 e 200m²; salas comerciais com área privativa entre 27 e 35m²; espaços corporativos com área privativa entre 498 e 633m² (com possibilidade de junção) e suítes hoteleiras com área privativa de 19 e 26m². As lojas, salas e espaços corporativos com possibilidade de junção. Possui infraestrutura de serviços e facilidade de acesso a diversos pontos da Cidade. Não perca esta oportunidade de investir no marco zero do Porto Maravilha.


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Grupo de Donald Trump anuncia investimento bilionário no Rio

Plano consiste em construir cinco torres na Avenida Francisco Bicalho


RIO - O empresário americano Donald Trump Júnior, em parceria com a Caixa Econômica Federal (CEF) e sócios do Brasil e do exterior, anunciaram, na manhã desta terça-feira no Rio, o que consideram ser o maior investimento em escritórios corporativos já realizados nos países que integram os Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). O plano consiste em construir cinco torres comerciais com 38 andares cada um em um terreno de 32 mil metros quadrados na Avenida Francisco Bicalho. O valor estimado de todos os imóveis da Trump Towers Rio fica entre R$ 5 bilhões e R$ 6 bilhões.
A previsão é de que as duas primeiras torres comecem a ser construídas no segundo semestre de 2013. A obra deve ser concluída antes dos Jogos Olímpicos de 2016. As demais torres serão erguidas conforme a demanda do mercado. O terreno escolhido pertence hoje à Companhia Docas do Rio de Janeiro, que o arrenda ao Clube dos Portuários, que faz parte do projeto Porto Maravilha. O imóvel está sendo adquirido por R$ 135,3 milhões pela prefeitura, que vai repassá-lo pelo mesmo valor ao Fundo Imobiliário da Caixa Econômica Federal, que controla a emissão de Certificados de Potencial Adicional de Construção (Cepacs) no Porto. A Caixa será sócia do empreendimento.
— Tenho muita fé no projeto. Para nós, investir no Rio de Janeiro e no Brasil será algo fantástico — disse o milionário Donald Trump, que comanda o grupo, em uma mensagem gravada apresentada em telão.

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A apresentação do projeto ocorreu no Palácio da Cidade, em Botafogo. Donald Trump revelou que o grupo também está interessado em investir no setor de hóteis de luxo das cidades do Rio e São Paulo. Executivos da empresa estão no Rio sondando o mercado. Ele não revelou se a marca Trump de hotéis poderia entrar no país com a compra de algum empreendimento já existente ou com a construção de um imóvel pronto.
— A marca Trump demonstra uma confiança fantástica dos empresários no Rio de Janeiro. Com o Porto Maravilha, a cidade reverteu a lógica de abandonar áreas degradadas e continuar a se expandir territorialmente — disse o prefeito Eduardo Paes.
Os sócios, além do Grupo Trump e do Fundo Imobiliário da Caixa, são a MRP International, o Grupo Salamanca, com investimentos principalmente no exterior. Eles se associaram à Even Construtora e Incorporadora, uma das líderes do mercado mobiliário paulista.
O local escolhido para o projeto é vizinho ao terreno onde está sendo construída a futura Vila de Árbitros e de Mídia dos Jogos Olímpicos de 2016. Após as Olimpíadas, esses imóveis serão ocupados por servidores públicos, que devem começar a adquirir unidades a partir do ano que vem pelo programa de carta de créditos da prefeitura.
O terreno é um dos que tem o gabarito mais elevado do Porto Maravilha: 150 metros de altura, o que equivale a 50 andares. No entanto, o projeto prevê apenas 38 andares. Ao todo, as cinco torres deverão ter mais de 300 mil metros quadrados de área construída. Fonte: oglobo.globo.com

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