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PENÍNSULA. O primeiro bairro ecológico do Rio de Janeiro.

Um novo bairro consolidado. Um exemplo de empreendedorismo.




Foram 26 anos de contínuo e intenso empreendedorismo da Carvalho Hosken para implantar e consolidar a Península, um bairro inteiro do tamanho do Leblon, mas com apenas 8% de edificações.

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Sobre empreendedorismo, Gary Hamel, um dos grandes gurus da Administração e do Marketing tem uma frase lapidar: “Não Crie uma Empresa. Crie uma Causa”.
Foi exatamente com uma idéia como a preconizada por Gary Hamel que a Carvalho Hosken iniciou o processo que culminaria com o surgimento de um novo e exclusivo bairro na concorrida Barra da Tijuca no Rio de Janeiro.

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Em 1980, a construtora Carvalho Hosken adquiriu todo o terreno da península, de 780 mil metros quadrados, na época com claros sinais de degradação. Existiam apenas fragmentos do que um dia havia sido um manguezal e nenhum testemunho de restinga.
Desde então, a Carvalho Hosken não deixou de envidar esforços financeiros e profissionais para reverter aquele quadro. Interagiu com o poder público, discutiu com as entidades preservacionistas, atuou junto às diversas comunidades de moradores, enfim, lutou contra todas as vicissitudes que enfrentam aqueles que preconizam e implementam novas idéias e mudanças.








A visão da Carvalho Hosken era a de estabelecer um novo modelo de intervenção, em que a preocupação ambiental precedesse a construção. Foram anos e anos de lutas, planejamentos, consultas, pesquisas.


Foi uma longa batalha onde não faltaram à Carvalho Hosken atributos e posturas como princípios éticos, preocupação com o desenvolvimento contínuo, sólida rede de relacionamentos, autocrítica, ousadia para inovar, muita dedicação ao trabalho, perseverança, criatividade, iniciativa, capacidade de observação, disposição para correr riscos calculados, desejo de conquistar o sucesso, capacidade empreendedora, conhecimento prático, responsabilidade social, humildade, otimismo e paixão.

Paralelamente, à lide, visando a consolidação de um espaço ideal para se habitar, a Carvalho Hosken investiu mais de R$ 200 milhões.

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A prioridade, desde o início, foi a reversão de um processo de degradação aparentemente inevitável. O projeto de recuperação ambiental, um dos mais importantes do mundo, contou com a participação de inúmeros profissionais, entre cientistas, biólogos, paisagistas, engenheiros e técnicos, liderados pelo ambientalista, arquiteto e paisagista Fernando Chacel. Um dos nomes mais respeitados da geração posterior a Roberto Burle Marx, o arquiteto – que casualmente nasceu e viveu na Barra da Tijuca – é responsável pelo programa paisagístico e ambiental que trouxe de volta a flora e a fauna, nativas da região. Foram catalogadas cerca de 142 novas espécies de aves no local, que haviam desaparecido em função das frequentes queimadas e desmatamento. O ecossistema original foi totalmente restaurado, incluindo a recuperação da faixa marginal de proteção de parte da Lagoa da Tijuca, com manguezais e vegetação de restinga, tudo dentro da visão da Carvalho Hosken de implantar um modelo de intervenção em que a preocupação ambiental precede a construção.
O resultado foi o surgimento de um novo bairro, vizinho ao BarraShopping, com apenas oito por cento da sua área total ocupada com edificações, cercado de vegetação de restinga e manguezais, flora e fauna típicas da Barra da Tijuca, dois imensos parques com 45 mil m² cada um, cinco jardins temáticos, além de 3 km de trilha ecológica urbana plana com equipamentos de esporte e lazer e um grande acervo cultural ao ar livre.

O projeto urbanístico da Península é tão moderno e inovador que permitiu à Carvalho Hosken assumir um compromisso ambiental com esta e as futuras gerações.
A Península é o exemplo real de como o homem também é capaz de intervir de maneira positiva na natureza e estabelecer um novo modelo para o convívio urbano humano-ambiental. Com muito lazer, respeito ao meio ambiente e plena consciência ecológica.
Na Península, antigos hábitos como deixar as crianças crescerem brincando fora de casa, mas a salvo do perigo sempre presente nos grandes aglomerados urbanos, observar pássaros, plantas e flores nativas e desfrutar o horizonte podem ser retomados e aproveitados em toda a sua plenitude.


A localização privilegiada e a vista para os mais belos marcos naturais da região, como a Pedra da Panela, a Pedra do Itanhangá, o Maciço da Tijuca, a Lagoa da Tijuca e a própria praia da Barra, fizeram da Península um dos espaços urbanos mais cobiçados da Barra da Tijuca. Desenvolvida em parceria com os maiores empreendedores do Brasil, a Península reúne natureza e modernidade, luxo e simplicidade. É um lugar onde o desenvolvimento urbano caminha em harmonia com o meio ambiente.
Sua situação geográfica especial - cercada pela Lagoa da Tijuca, e com uma única entrada, possibilitou a implantação de um sistema de segurança de grande eficácia que, durante as 24 horas do dia assegura muita tranqüilidade para os seus moradores.
Na Península encontram-se, hoje, os melhores e mais sofisticados projetos arquitetônicos com apartamentos de 2, 3 e 4 quartos e metragens que variam de 100 a 500m2.


A Península é o primeiro empreendimento imobiliário do Rio de Janeiro com identidade cultural própria.


Nenhuma outra iniciativa imobiliária residencial possui um acervo cultural tão extenso onde réplicas da arte clássico convivem em harmonia com obras modernas.


Em sua área podem ser admiradas obras de renomados artistas como Weissmann, Ascânio MMM, Agostinelli e Caciporé Torres, além de réplicas de escultores gregos, e de imortais como Bernini e outros.

Todo este acervo cultural é cuidado por um curador. Trata-se do escultor e leiloeiro Evandro Carneiro que também orienta as aquisições de novas obras de arte e o local de suas instalações. Segundo Evandro, o seu trabalho na Península é dar unidade formal ao acervo de esculturas reunindo de modo harmônico as réplicas históricas e as novas obras de artistas contemporâneos. A belíssima paisagem da Península é o elemento de ligação entre todas as peças existentes valorizando cada um dos elementos artísticos.

Os parques da Península, sua trilha ecológica e ruas são enfeitadas também com chafarizes de mármore e de bronze, de procedência francesa. São antiguidades autênticas, elementos que integram a própria história da cidade do Rio de Janeiro.

A Península é um bairro consolidado, com seus moradores já organizados através da Associação Amigos da Península – ASSAPE, e conectados através do site www.peninsulanet.com.br.

Além das páginas de conteúdo de lazer como informações sobre o clima, cinemas, teatros, gastronomia e matéria para o público jovem, o site permite acessar comunicados e circulares e obter informações sobre limpeza, jardinagem, serviços de balsa (Península Bay) e transporte coletivo. Na seção Eventos, os usuários ficam sabendo de tudo sobre os acontecimentos culturais e esportivos ocorridos na Península, bem como as campanhas de conscientização, saúde e qualidade de vida.
O Península Net teve como objetivo se tornar um portal que reúna diversos serviços para os moradores, tais como reserva de quadras e horário de ônibus, e também que seja utilizado para incentivar a aproximação dos moradores, principalmente os mais jovens, através de chats e do fotolog. O site penínsulanet já é reconhecido como um dos mais bem estruturados e ganhou o prêmio “Melhor Intranet do Rio de Janeiro em 2005”, concedido pela Aberje – Associação Brasileira de Comunicação Empresarial que destaca, em 23 categorias, as empresas que promovem a excelência da comunicação corporativa.
Outro meio de comunicação do bairro é a Revista Península, distribuída mensalmente não só para os moradores da Península, como também para os futuros moradores que assim já vão conhecendo melhor o projeto e se integrando à comunidade.

A Península recebeu os mais importantes prêmios do mercado imobiliário do Brasil como reconhecimento por seu projeto urbanístico único no Rio de Janeiro, reafirmando a consciência ecológica da Carvalho Hosken, capaz de transformar o jeito de construir e viver do carioca. A construção civil e a consciência ecológica encontraram a sua melhor forma de expressão neste empreendimento, iniciativa pioneira no Brasil, que já conquistou prêmios, traduzindo uma área de excelência natural em plena Barra da Tijuca.
"Prêmio ADEMI-Rio Máster Imobiliário 2005” – Categoria Desenvolvimento Urbano e Prêmio FIABCI Máster Imobiliário Nacional 2006” – Categoria Desenvolvimento Urbano."

O 360º On The Park é a última oportunidade de comprar um empreendimento que será um marco definitivo na história da Península, pelo seu entorno, pela sua localização, conforto, lazer e qualidade de vida.


Manguezal
O Manguezal, também chamado de mangal, é um ecossistema costeiro, de transição entre os ambientes terrestre e marinho, uma zona úmida característica de regiões tropicais e subtropicais.
Associado às margens de baías, enseadas, barras, desembocaduras de rios, lagunas e reentrâncias costeiras, onde haja encontro de águas de rios com a do mar, ou diretamente expostos à linha da costa, está sujeito ao regime das marés, sendo dominado por espécies vegetais típicas, às quais se associam outros componentes vegetais e animais.
Ao contrário do que acontece nas praias arenosas e nas dunas, a cobertura vegetal do manguezal instala-se em substratos de vasa de formação recente, de pequena declividade, sob a ação diária das marés de água salgada ou, pelo menos, salobra.
Fonte: Wikipedia

Restinga
Entende-se por vegetação de restinga o conjunto das comunidades vegetais, fisionomicamente distintas, sob influência marinha e fluvio-marinha. Estas comunidades, distribuídas em mosaico, ocorrem em áreas de grande diversidade ecológica sendo consideradas comunidades edáficas por dependerem mais da natureza do solo que do clima.
Fonte: Wikipedia

Fernando Chacel
Fernando Magalhães Chacel, em mais de 45 anos de atividades profissionais, consolidou-se como um dos mais importantes profissionais do paisagismo brasileiro e mundial da geração posterior a Roberto Burle Marx, com quem trabalhou no início da carreira, nos anos 50.
A trajetória de Chacel é permeada por sua dedicação ao manejo do espaço público – como as áreas verdes do antigo Estado da Guanabara, ainda na década de 60 – a ação pioneira em intervenções de notável porte e responsabilidade ambiental noa anos 70 – como nas usinas hidrelétricas de Paraitinga e Furnas, e posteriormente Itaipu – e o tratamento paisagístico – ambiental da pequena à grande escala – como a Praça Antero de Quental (Rio Cidade Leblon), Parque Professor Mello Barreto, módulo inicial do Parque Ecológico de Marapendi, Parque da Gleba E na Barra da Tijuca, inúmeras urbanizações, projetos para setores urbanos, entornos de edificações institucionais, comerciais e residenciais.
Paralelamente, Chacel desenvolveu atividades em cursos de paisagismo para o Instituto de Arquitetos do Brasil em vários estados do país, como professor da Universidade de Montreal, conferencista internacional e consultor em assuntos ambientais e paisagísticos.
Fonte: Fernando Chacel, Paisagismo e ecogênese, Ed. Frainha, 2001

Flora
Em botânica, flora é o conjunto de táxons de plantas (geralmente, apenas as plantas verdes) características de uma região. É possível elaborar uma flora de gêneros, famílias ou, mais normalmente, espécies botânicas de um determinado local ou região.
A palavra flora é também utilizada para designar as obras que descrevem as espécies vegetais que ocorrem em determinado território ou região (por exemplo: Flora Brasiliensis e Flora Europaea).
Fonte:Wikipedia

Fauna
É o termo coletivo para a vida animal de uma determinada região ou período de tempo.
Dois imensos parques
Green Park
45 mil m2 de pura diversão; Putting Green de 18 buracos; 5 quadras de tênis; campo de futebol com grama artificial; quadra poli-esportiva; quadra de areia; Praça do chafariz; Parque infantil eco-temático; Praça dos jovens; Quiosques com bar de apoio e banheiros; Esculturas ao ar-livre

Lagoon Park
45 mil m2 de lazer; Lago contemplativo com corredeira e chafarizes; 4 quadras de tênis; 2 quadras poli-esportivas; Campo de bocha; Quadra de areia; Parque infantil eco-temático; Anfiteatro para pequenos espetáculos; Quiosques com bar de apoio e banheiros; Esculturas ao ar livre.
Cinco jardins temáticos
Jardim da Trilha; Jardim das Esculturas; Jardim das Palmeiras; Jardim Zen e Jardim das

Frutíferas
Trilha ecológica

3,5 km de extensão; 5 jardins temáticos; Manguezais Preservados e vegetação de restinga com plantas e flores raras; Espaço brincar com brinquedos infantis temáticos; Estação Saúde com equipamentos de ginástica ao ar livre; Recantos para ler e meditar; Ciclovia rústica margeando a Lagoa da Tijuca.




Franz Weissmann
Nascido na Áustria, em 1911, na cidade de Knittelfeld, o escultor concretista Franz Weissmann veio para o Brasil ainda na infância e naturalizou-se brasileiro. Estudou com o escultor August Zamoyski e residiu em Belo Horizonte, onde trabalhou com Guignard. Ele aderiu ao concretismo, um movimento artístico iniciado pelo europeu Max Bill, que abriu novos caminhos de liberdade formal na arte e teve diversos seguidores. Suas obras Flor de Aço e Cantoneiras integram o acervo da Península da Barra. “Minha escultura e a consequência natural de minha necessidade de síntese: dizer, com os mínimos detalhes”.

Ascânio MMM
Ascânio Maria Martins Monteiro, mais conhecido como ASCÂNIO MMM, nasceu em Portugal no ano de 1941 e radicou-se no Rio de Janeiro em 1959. Participou de edições da Bienal Internacional de São Paulo, do Salão Nacional de Arte Moderna, no Rio de Janeiro, e do Salão Panorama da Arte Atual Brasileira, em São Paulo. Arquiteto de formação, Ascânio começou a realizar os primeiros trabalhos com ripas de madeira. Após uma pictória, na qual criava movimentos sinuosos com ripas de madeira sobre painéis ou paredes, o artista evoluiu para o tridimensional, optando pelo alumínio como suporte. Ascânio cria espaços imprevistos, enquanto as superfícies de suas obras geram instigantes efeitos óticos. Sua obra, “Modulus III”, integra o acervo da Península.

Agostinelli (1915-2000)
Nascido em Arequipa, no Perú, Mário Agostinelli estudou na Escola de Belas Artes de Lima e depois se aperfeiçoou na Argentina, França, Itália e Brasil. Sua obra é de caráter expressionista, movimento calcado na liberdade para deformar as figuras, valorizando muito mais a expressão do que vai no íntimo do que a impressão ou cópia fiel do mundo externo.
Os trabalhos de Agostinelli assimilam elementos abstratos e envolvem pesquisas de matéria, volume e colorido do bronze. Sua obra Torso, que integra o acervo da Península da Barra, nos revela sua criatividade instintiva, de dinamismo improvisado e carga emotiva.

Caciporé Torres
O escultor paulista Caciporé Torres tem vocação para o monumental. Ele estudou na Europa, sobretudo em Paris, e se dedica a construções maciças, não representativas, de cunho expressionista. O ferro fundido é um dos seus materiais preferidos. A forma cilíndrica tem sido um elemento básico neste escultor que ama a matéria-prima de seu trabalho em estado, literalmente, bruto. A arte de Caciporé é uma emanação da nossa sociedade industrial, fala a língua do nosso tempo, sem temer o encontro com as durezas e o rigor do metal. Caciporé Torres possui um idioma plástico personalizado, que foge aos padrões meramente esteticistas e se estrutura como um grito contundente da matéria prima, Sua obra inserida na Península nos mostra toda a força desse monumental artista.

Emanoel Araujo
O baiano Emanoel Araújo é um artista de grande prestígio no país. Sua envergadura artística e cultural é muito ampla: escultor, desenhista, gravador, cenógrafo, curador e museólogo. Nascido em Sto. Amaro da Purificação, é fortemente influenciado por suas raízes étnicas e pela história sócio-cultural da Bahia. A África e o africanismo brasileiro perspassam toda a sua obra. O próprio artista define o seu processo de criação: “Minha escultura é uma arquitetura de planos desenvolvidos com ritmos, tensões e cores. Não há aqui nenhuma ligação com o real e sim com o pensamento plástico e estético de um artista vinculado às suas raízes brasileiras e ao caldeamento que somos produto”. Suas obras de aço pintado “4226” e “4220”, que integram o acervo da Península, demonstram que Araújo primeiro busca a resolução das tensões estruturais e só depois faz a opção cromática.

Rubem Gerchman
Artista plástico nascido no Rio de janeiro, Rubem Gerchman, é ligado a tendências vanguardistas como pop art e o happening. Exibiu em 64 sua primeira mostra, de desenhos e litografias, e no ano seguinte realizou uma mostra individual de repercussão, quando começam a surgir temas urbanos que iriam caracterizar nos próximos anos sua pintura. Sua obra “O tempo” faz parte do acervo da Península.

Réplicas em Mármore
Na cidade italiana de Carrara, na região da Toscana, as montanhas são feitas em mármore. Em nenhum outro lugar do mundo é possível encontrar uma concentração tão grande desse nobre material. Desde a antiguidade o homem extrai rochas dessas montanhas e as transforma em pisos, colunas, bancos e impressionantes obras de arte. Um dos destaques do acervo da Península é uma réplica de uma famosa obra do italiano Gian Lorenzo Bernini (1598-1680) - Apolo & Daphne, que dramatiza uma passagem da Mitologia Grega, retratando a paixão frustrada de Apolo, pela ninfa caçadora Daphne. Conta o mito grego que Apolo, Deus da Beleza, gostava de zombar do jovem Deus Eros, que passava o seu tempo flechando mortais com as setas do amor. Sabendo do interesse de Apolo por Daphne, Eros flechou Apolo com a seta do amor e a ninfa com a da antipatia. Inúmeras réplicas em mármore compõem o acervo da Península. Além das réplicas em mármore das obras de arte de renomados artistas da antiguidade que embelezam todo o bairro, no aprazível ambiente da Península da Barra os pequenos detalhes voltados para o conforto dos morado res apresentam o toque mágico da arte. Na trilha ecológica, os caminhantes poderão saciar a sede em fontes talhadas em mármore, ou podem parar para um breve repouso num banco artisticamente trabalhado nesse nobre material. Os parques são enfeitados com belos chafarizes e um lindo gazebo (capa) que nos remetem na íntegra à própria história da Cidade do Rio de Janeiro, onde a cultura artística italiana estava presente em cada praça e parque públicos da nossa cidade. Fazer um passeio pelos recantos da Península, em especial por sua trilha plana Professor Luiz Emigdio, é voltar ao Rio de outrora, mas com toda a tranquilidade, harmonia e segurança que só a Península pode oferecer.

Sonia Ebling
Sônia Ebling era gaúcha de nascimento e estudou nas Escolas de Belas Artes de Porto Alegre e Rio de Janeiro, onde acabou por fixar residência. Mestra do figurativo estilizado, fixada nas figuras femininas, a escultora se inspirava em formas egípcias, pré-colombianas e africanas. Suas obras remetem a arquétipos do feminino, como se cada peça concentrasse um caráter de Mãe Primordial. Sua escultura “Arminda” é a pura síntese dessa expressão.

Vera Torres
As obras da artista plástica Vera Torres são provas incontestáveis de que, no campo da arte, a beleza não precisa de representação figurativa para envolver e seduzir nossa sensibilidade. Um belo exemplo é uma das esculturas que compõem o acervo da Península, sugestivamente batizada com o nome de My Heart. Projetada em aço pintado, a obra é uma dança orgânica de linhas e planos no espaço, capaz de subtrair todo o peso do material na sua envolvente e leve presença. Esta e as demais peças, que estão inseridas na Península, demonstram que a arte abstracionista, além de emancipar a estética do realismo figurativo, intensifica as marcas da expressão subjetiva da artista e valoriza a força primordial do gesto criador.

Nicolas Vlavianos
Nascido em Atenas, Nicolas Vlavianos estudou em Paris e, desde que representou seu país natal numa Bienal de São Paulo, decidiu morar na maior metrópole do nosso país. Artista arquiteto, Vlavianos pratica ousadas experimentações com mesclas de materiais como bronze, ferro e cobre. É considerado um dos principais escultores contemporâneos em atividade no Brasil. Vigoroso e de espírito refinado, Vlavianos nunca pensa em seres ou objetos para chegar às formas instigantes que produz. Sua obra “Escultura 1986-92” inserida na Península da Barra possui uma ressonância cósmica, que convida à meditação sobre as energias do universo.

Zélia Salgado
Dualidades, escultura abstracionista de Zélia Salgado, é uma das obras modernas que compõem o acervo cultural da Península da Barra. A artista estudou em Paris, trabalhou com Roberto Burle Marx e foi presidente da Seção Brasileira da Associação Internacional de Artistas Plásticos da UNESCO. Zélia valoriza o subjetivo na arte e, segundo Fayga Ostrower, obtém uma carga múltipla de experiências densuais e intelectuais, emocionais e espirituais ao mesmo tempo.

Evandro Carneiro
Evandro Carneiro nasce em 22 de março de 1946 em Minas Gerais. Em 56 muda-se para o Rio de Janeiro e em 64 ingressa na Escola Nacional de Belas Artes. Em 65 ganha o concurso instituído pelo Diário de Notícias para o troféu da Campanha Nacional da Criança, júri composto por Gerson P. Pinheiro, Raymundo de Castro Maya e Hélio Oiticica. Em 66 faz aulas particulares com a escultora Celita Vaccani e Ingressa no mercado de arte como marchand de tableaux. Em 67 e 68 organiza leilões de arte em Brasília, Goiânia e Recife e exposições de Maria Polo, Carlos Leão e Corneille van Beverloo em Brasília e Belo Horizonte. Em 69 organiza exposição de Francisco Brennand na Petite Galerie, Rio de Janeiro. Em 71, com José Carvalho, criação da Bolsa de Arte do Rio de Janeiro. Entre 73 e 80 organiza diversas exposições para a Bolsa de Arte, a sede do Jockey Club e o Museu Nacional de Belas Artes. Em 83 inicia suas atividades como Leiloeiro. Em faz exposição individual na Galeria de Belas Artes no RJ. Em 88, executa a escultura Dédalo, em grandes dimensões, para o Palácio dos Leilões, Rio de Janeiro, e troféu para o prêmio Otávio Gouveia Bulhões, instituído pelo CODIMEC, Rio de Janeiro. Participa na mostra Ousadia da Forma, Galeria Matias Marcier, Rio de Janeiro e Exposição individual na Galeria Ipanema, Rio de Janeiro. Em 89 faz nova exposição individual na Skultura Galeria de Arte, São Paulo. Participa da mostra Nossos Anos 80, Centro Cultural Laura Alvim, organizada pela Galeria GB Arte, Rio de Janeiro. De 90 a 2001 faz diversas exposições, sendo que suas obras integram os seguintes acervos: Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro; Museu de Esculturas do Parque da Catacumba, Rio de Janeiro; Parque de Esculturas do Shopping Center, Recife; Centro Empresarial Barrashopping, Rio de Janeiro; e Museu de Belas Artes, Santiago do Chile.


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Construtoras lançam apartamentos com vagas para carros elétricos

Realidade na Europa, Estados Unidos e Japão, os carros híbridos e elétricos começam a ensaiar uma invasão ao mercado brasileiro. Atentas a este movimento ecológico das montadoras, as construtoras já oferecem prédios com tomadas para abastecimento destes veículos verdes.
Construtora no Rio, por exemplo, vai unir em empreendimento em lançamento um estacionamento capaz de receber um sistema de recarga para carros elétricos e uma área de lazer completa, com piscina coberta e aquecida com raia de 25 metros, piscina infantil, solarium, espelho d’água com bojo, fitness, sauna, sala de descanso, salão de festas, walkdog com agility, playgrounds, entre outros.

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“O proprietário de um apartamento com infraestrutura para recarga de carro elétrico nas vagas de garagem, medição individual de água e gás e aquecimento solar tem nas mãos um imóvel moderno e, portanto, supervalorizado por muitos anos”, diz o engenheiro, Luiz Henrique Manetti.

A Calper é uma da construtora carioca que torna real projetos sustentáveis antes idealizado apenas nas pranchetas dos engenheiros. O primeiro empreendimento residencial da empresa com selo verde lançado no Recreio dos Bandeirantes terá gerador de energia eólica e estacionamento com tomada para abastecimento de carros elétricos da cidade.

“As grandes montadoras já estão investindo em veículos elétricos e híbridos. Acreditamos que até a Copa de 2014, a cidade receba um volume significativo destes carros”, acredita Davidson Meira Júnior, engenheiro responsável pelo projeto de sustentabilidade da Calper. “Estamos preparando o empreendimento para o futuro. Toda a rede elétrica vai ser inteligente, com uma gestão mais centralizada do condomínio. E isso pode significar uma conta de condomínio pelo menos 20% menor, comparado a outros condomínios do mesmo porte”, completa.

A BKO é outra que lança um empreendimento sustentável com sistema de recarga para carros elétricos na garagem. O empreendimento iGLOO marca a entrada da construtora paulista no mercado paranaense. O projetado que foi planejado para famílias pequenas ou jovens casais das classes A e B está sendo erguido no bairro Água Verde, a pouco mais de dois quilômetros do centro de Curitiba.
Fonte: Zap Imoveis


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Prédios verdes são quase metade dos lançamentos comerciais em Rio, São Paulo e Curitiba


Quase metade dos lançamentos de imóveis comerciais no Rio de Janeiro nos próximos dois anos será de edifícios verdes, revela estudo da consultoria imobiliária Cushman & Wakefield. Esses imóveis, que usam materiais reciclados, métodos de construção ambientalmente corretos e consomem menos energia e água, devem responder por 40,8% das novas salas comerciais cariocas a serem lançadas até 2013, contra 47,2% dos novos lançamentos no mesmo período em São Paulo, e 48,3% em Curitiba.

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Essas três cidades são os mercados mais rentáveis para as construções ambientalmente corretas, de acordo com a pesquisa. Apenas no Rio, a estimativa da Cushman é de que sejam adicionados 379,6 mil metros quadrados com certificação verde até 2013, mais que o dobro dos 144,2 mil m² já existentes na cidade.

Em São Paulo, serão 773,5 mil m² a mais, contra os 446,3 mil m² atuais, e em Curitiba, mais 78,8 mil m², além dos 7,8 mil m² existentes hoje.

Os grandes eventos esportivos - Copa do Mundo de 2014 e Jogos Olímpicos de 2016 - vão impulsionar ainda mais o avanço dos edifícios verdes no Rio. O Green Building Council (GBC) Brasil, órgão que certifica as construções dentro do selo verde Leed no Brasil, já firmou um protocolo de entendimentos com o Comitê Olímpico Brasileiro para que as obras que servirão aos Jogos Olímpicos sejam todas certificadas.

- Só no Porto Maravilha, serão mais de cem obras. Duas delas já deram entrada no processo de certificação - diz Marcos Casado, gerente técnico do GBC Brasil.

Além da Olimpíada, Casado diz que as obras da Copa do Mundo também devem buscar a certificação verde. Segundo ele, nove dos 12 estádios da Copa do Mundo já estão em processo de certificação. Só estão de fora o Itaquerão, em São Paulo, o Beira Rio, em Porto Alegre e a Arena da Baixada, em Curitiba. Somados aos projetos comerciais, essa demanda vai ajudar a praticamente dobrar o número de projetos em análise para certificação em todo o Brasil, para mais de 400 neste ano, ante 211 registrados no ano passado.

No Rio, a maior parte dos lançamentos deve ocorrer no Centro, área que passa por uma ampla revitalização.
Segundo João Pacheco, diretor de Engenharia e Sustentabilidade da Cushman & Wakefield, a região central concentra grandes projetos de reforma, conhecidos como retrofit, em que edifícios antigos são praticamente reconstruídos, já seguindo os padrões exigidos pelas certificações ambientais.

- O Rio é o campeão em transformações de edifícios velhos em edifícios verdes - afirma Pacheco.

O exemplo mais recente desse tipo de obra no Centro é o Edifício Marques dos Reis, localizado na Praça Pio X, que foi relançado pela Previ na última quarta-feira. Construído em 1940, o prédio, de 10 mil m², passou por uma reforma completa nos últimos dois anos para incluir sistemas de economia de energia, água e de redução de resíduos.
Na reforma, o edifício recebeu sistemas para a economia de energia, como elevadores inteligentes e sensores de presença para o controle de iluminação. Ganhou também um gramado no terraço para absorver melhor a água da chuva e ao mesmo tempo controlar a temperatura do prédio. Ao todo, foram investidos cerca R$ 32 milhões na obra.
- Decidimos buscar o selo verde no ano passado, quando a reforma já estava em andamento. Isso trouxe um custo adicional de cerca de R$ 2 milhões para o projeto - diz Marco Geovanne, diretor de participações da Previ, acrescentando que o preço do aluguel do metro quadrado no edifício, que não chegava a R$ 20 antes, agora deve superar os R$ 100.

Embora represente um custo adicional, o projeto verde também traz um retorno maior para os construtores. Parte da rentabilidade vem no longo prazo, com a economia de energia. De acordo com o GBC Brasil, a economia chega a 30% no caso da conta de luz, de 30% a 50% na conta de água e de 70% a 80% na coleta de resíduos. Isso reduz os preços dos condomínios e permite que os proprietários cobrem um aluguel mais alto.

Na Clavi, incorporadora que se especializou na construção de edifícios verdes, a estimativa é que o preço do metro quadrado verde tenha um retorno de 15% a 20% superior se comparado ao comum. Para Vitório Panicucci, proprietário da empresa, essa taxa mais que compensa o custo adicional dos projetos, que pode ser até 5% mais caros que os convencionais.

- Há uma grande procura por esse tipo de imóvel. No lançamento que tivemos neste ano em Alphaville, vendemos 50% do edifício em 40 dias - diz Panicucci.

Publicado em O Globo em 31/10/2011

Paulo Justus (paulo.justus@sp.oglobo.com.br)

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