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Porque os preços dos imóveis novos não vão cair nos próximos anos




Os preços não vão cair mais nos próximos anos por alguns motivos bem simples de entender:
Primeiro, porque as empresas estão vendendo seus estoques (imóveis prontos, em construção e já lançados) para fazer caixa, em vez de recorrer aos bancos. E, como já estão praticando a desova de estoques há mais de 1 ano, isto quer dizer que as vendas desses estoques tendem a terminar em curto espaço de tempo.
Segundo, porque, como as empresas lançaram muito pouco em 2015, praticamente nada em 2016, e ainda não lançaram em 2017, a oferta de imóveis na planta, em construção e prontos, daqui para a frente, será muito pequena, o que naturalmente vai equilibrar o mercado, num primeiro momento, e aquecer os preços, em seguida. É a lei da oferta e da procura. 
Alguns bairros no mundo parecem exercer um magnetismo especial. Uma energia que atrai gente criativa de toda espécie e das mais diferentes...

Terceiro, porque os bancos tem no mercado imobiliário um tipo de financiamento dos mais garantidos e seguros, além de ser de longo prazo, o que faz esse mercado ser muito interessante para os bancos. Com a redução dos financiamentos bancários, pelos motivos acima, poderá haver uma redução na taxa de juros para atrair mais negócios, mas se o mercado estiver com a oferta reduzida, não será a redução das taxas de juros que vai aumentar a demanda no mercado e muito menos reduzir preços. 
Palco principal dos Jogos Olímpicos de 2016, a Barra da Tijuca pode ser definida como uma cidade dentro da cidade do Rio de Janeiro

Finalmente, os preços dos terrenos, que representam uma parcela bastante significativa na planilha de custo dos empreendimentos, já que representam até 60% do custo de construção, vão continuar a subir por causa da crescente escassez (quanto menos terrenos maior o preço). Isto quer dizer que os preços dos imóveis que forem lançados nos próximos anos tenderão a subir, sendo apenas estes preços ajustados à demanda do mercado.
Por todos esse motivos, este é o momento do comprador. Vá aos empreendimentos, faça propostas, negocie, mas não deixe de comprar o imóvel porque jamais se verá preços como os praticados hoje.
Quem viver verá!


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Imóveis: Preço do metro quadrado no Brasil sobe 1% em maio

Segundo Índice Fipe/Zap, Rio de Janeiro tem metro quadrado mais caro e Curitiba teve a maior alta de preços em maio na comparação entre 16 cidades
 
Curitiba
Preço médio do metro quadrado em Curitiba subiu para R$ 4.063 em maio, alta de 3,3%
São Paulo - O Índice FipeZap Ampliado, que acompanha os preços dos imóveis à venda na internet em 16 cidades brasileiras, registrou alta de 1% em maio de 2013, variação ligeiramente menor do que a registrada em abril, quando os preços subiram 1,1%. 
A variação de janeiro a maio de 2013 ficou em 4,9%. Considerando a variação do IPCA no mesmo período, de 2,9% - segundo estimativas do mercado apresentadas pelo Boletim Focus -, o aumento real (acima da inflação) dos preços dos imóveis neste ano no país é de 2%.
No período dos últimos 12 meses, o Índice FipeZap Composto (que inclui apenas as sete cidades cuja série histórica é maior) registrou aumento de 11,9%, mesma taxa observada em abril, mas quase a metade do que havia sido medido em maio de 2012, quando o aumento era de 19,9%.
Dentre as 16 cidades monitoradas pelo índice, Belo Horizonte e Florianópolis registraram as maiores desvalorizações nos preços em maio, de -0,1% e -0,2%, respectivamente. Curitiba apresentou a maior alta no mês, de 3,3%. Em São Paulo, a alta foi de 1% e no Rio de Janeiro, de 1,2%. 
Veja abaixo o preço médio do metro quadrado apurado em maio das 16 cidades acompanhadas pelo Índice FipeZap:
CidadePreço médio do metro quadrado
Média NacionalR$ 6.748
Rio de Janeiro*R$ 9.160
Brasília*R$ 8.346
São Paulo*R$ 7.192
NiteróiR$ 6.701
Recife*R$ 5.313
Belo Horizonte*R$ 5.181
Fortaleza*R$ 5.029
São Caetano do SulR$ 4.874
FlorianópolisR$ 4.677
Porto AlegreR$ 4.467
Santo AndréR$ 4.243
Salvador*R$ 4.124
VitóriaR$ 4.067
CuritibaR$ 4.063
São Bernardo do CampoR$ 4.058
Vila VelhaR$ 3.542
(*) Cidades que representam o Índice Fipe/Zap Composto
O FipeZap tem dados disponíveis sobre São Paulo e Rio de Janeiro desde janeiro de 2008. Para Belo Horizonte, a série histórica começa em maio de 2009. Para Fortaleza, em abril de 2010; para Recife em julho de 2010; e para Distrito Federal e Salvador, em setembro de 2010. Já entre as novas cidades, incluídas no Índice FipeZap Ampliado, as cidades do ABC Paulista e Niterói têm dados disponíveis desde janeiro de 2012. Vitória, Vila Velha, Florianópolis, Porto Alegre e Curitiba têm as séries históricas mais recentes, iniciadas em julho de 2012. O FipeZap Ampliado foi lançado em janeiro deste ano.
O indicador elaborado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) em parceria com o site Zap imóveis  acompanha os preços do metro quadrado dos imóveis usados anunciados na internet, que totalizam mais de 290.000 unidades todos os meses. Além disso, são buscados também dados em outras fontes de anúncios online. A Fipe faz a ponderação dos dados utilizando a renda dos domicílios, de acordo com levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O índice neutraliza os efeitos da repetição de anúncios, bem como as grandes disparidades de preços. De acordo com Eduardo Zylberstajn, coordenador do projeto na Fipe, de fato há diferença entre os preços anunciados e os preços transacionados (que costumam ser menores), mas, segundo ele, no longo prazo, ambos os valores seguem a mesma tendência.
Veja a íntegra do levantamento do Índice FipeZap de maio:

 Luar do Pontal 2 e 3 quartos - Recreio dos Bandeirantes


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