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Mostrando postagens com marcador Dicas - Porto Maravilha. Mostrar todas as postagens
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Veículo Leve Sobre Trilhos no Rio tem sistema de alimentação mais moderno do mundo.

 
O Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que circulará no Centro e na Região Portuária, ligará toda a área por seis linhas e 46 pontos (42 paradas e quatro estações), em 28 Km de vias
 

O Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que circulará no Centro e na Região Portuária, ligará toda a área por seis linhas e 46 pontos (42 paradas e quatro estações), em 28 Km de vias. O VLT fortalece o conceito de transporte público integrado e as suas estações vão se conectar com metrô, trens, barcas, teleférico, BRTs, redes de ônibus convencionais e aeroporto.
Entre as linhas estão Cinelândia, Praça Mauá, Aeroporto Santos Dumont, Central do Brasil e Barcas. A integração com outros meios de transportes vai melhorar o trânsito da região central da cidade, em planejamento voltado à redução da circulação de ônibus. As ruas da Região Portuária já começaram a ser preparadas para receber o novo tipo de transporte.
A distância média entre as estações será de 400 metros. Cada uma das 32 composições comporta aproximadamente 400 passageiros, e o tempo máximo de espera entre um trem e outro vai variar de 2,5 a 10 minutos, de acordo com a linha.
 

 
Linhas previstas (confira os mapas)
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No Brasil, não há nada parecido com o futuro VLT do Rio. Mesmo no mundo, o modelo é inédito. Os trens não têm fios superiores em rede aérea e são alimentados por duas fontes de energia. Haverá um terceiro trilho energizado em alguns trechos e nas paradas. A cada frenagem, também há geração de energia - que será armazenada por um equipamento chamado supercapacitor. Essas tecnologias já são utilizadas no mundo, mas somente em separado. O que ainda não existe é a combinação desses dois sistemas, conferindo segurança e economia.
O projeto contempla acessibilidade aos portadores de deficiência física em todos os vagões e exige a instalação de ar-condicionado.

Bilhete único carioca
Os bilhetes permitirão a integração desse modal às politicas de tarifação e integração vigentes no Estado e no Município do Rio de Janeiro. A integração via Bilhete Único Carioca esta prevista no Decreto Municipal 37.181, de 20 de maio de 2013.
 
Custo e operação
A previsão é de que as seis linhas estejam em operação até 2016. A implantação do novo meio de transporte tem custo avaliado em R$ 1,167 bilhão, sendo R$ 535 milhões financiados por recursos federais, do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Mobilidade, e R$ 632 milhões viabilizados por meio de uma Parceria Público-Privada (PPP).

Trens
O projeto prevê a entrega e operação de 32 trens de 3,82 metros de altura, 44 metros de comprimento por 2,40 metros ou 2,65 metros de largura, com capacidade para 400 passageiros, a uma taxa de ocupação de 6 passageiros por metro quadrado.
Os trens serão bidirecionais e compostos, cada um, por 7 módulos articulados. Cada VLT é equipado com 8 portas por lateral. O piso fica à altura de 33 centímetros do solo nos acessos desde o exterior e a 36 centímetros do solo no interior do veículo todo.

Paradas
Em 28 km de vias, o VLT contará com 46 pontos, sendo 42 paradas simples e quatro estações maiores, em locais de grande circulação de pessoas (Estação Vila de Mídia -próximo à rodoviária-, Estação Central, Estação Barcas e Estação Santos Dumont).
As paradas serão estruturas simples, abertas e arquitetonicamente compatíveis com o ambiente. Sua localização, determinada por estudos que contemplarão densidade, segurança e integração com outros modais. Vão privilegiar a comodidade e a facilidade no embarque e desembarque dos usuários. Com zonas cobertas, em área dimensionada levando-se em conta a demanda de usuários de cada local, poderá ter bancos ou outros elementos que propiciem a idosos, gestantes e portadores de necessidades especiais comodidade durante a espera.
 
<==Vídeo sobre o VLT


http://www.imovelsa.net/anuncio.php?id=351&Empreendimento=Assembléia One
 
Rua da Assembléia. Um lugar para construir a sua história.
Em um dos melhores pontos do Centro da Cidade, próximo do Metrô, das barcas e das Avenidas Rio Branco e Presidente Vargas, vai ser construído o Assembléia One, um empreendimento com arquitetura moderna e diferenciada que vai envelhecer os prédios da região.

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Porto Maravilha: assista ao vídeo e veja como vai ficar

Porto Maravilha: um sonho que virou realidade 
O Brasil vem apresentando um crescimento consistente nos últimos anos. O Rio de Janeiro dá claros sinais de uma nova dinâmica econômica, impulsionada pelos grandes eventos que vão ocorrer na cidade nos próximos anos. A Operação Urbana Porto Maravilha está preparando a Região Portuária, há muitos anos relegada a segundo plano, para integrar este processo de desenvolvimento.
A Lei Municipal n˚ 101/2009 criou a Operação Urbana Consorciada da Área de Especial Interesse Urbanístico da Região Portuária do Rio de Janeiro. Sua finalidade é promover a reestruturação local, por meio da ampliação, articulação e requalificação dos espaços públicos da região, visando à melhoria da qualidade de vida de seus atuais e futuros moradores e à sustentabilidade ambiental e socioeconômica da área. O projeto abrange uma área de 5 milhões de metros quadrados, que tem como limites as Avenidas Presidente Vargas, Rodrigues Alves, Rio Branco, e Francisco Bicalho.

Além de estar geograficamente próxima dos principais pontos da cidade, a integração da região será beneficiada através de diversasintervenções com a Parceria Público Privada (PPP) implantada.
A inclusão no programa dos Jogos Olimpíadas de 2016 funcionará como catalisador para o desenvolvimento da região, já que esta área estará totalmente reestruturada, reurbanizada e revitalizada após a conclusão do Projeto Porto Maravilha.

Veja vídeo da maquete eletrônica do Porto Maravilha no link abaixo
https://www.youtube.com/watch?v=P5FVL9vfWm8

Veja o novo vídeo vídeo do Porto Maravilha no link abaixo
http://www.youtube.com/user/videosportomaravilha

Veja vídeo da maquete eletrônica sobre o VLT do Porto Maravilha
https://www.youtube.com/watch?v=XCWZ7jZujSE



Porto Atlântico Business Square é o primeiro empreendimento a ser lançado no Porto Maravilha com incorporação e construção da Odebrecht e será constituído por 4 torres, todas com 60 metros de altura, sendo uma corporativa, uma comercial e 2 hoteleiras com bandeira de renome internacional.

A inspiração do projeto veio de inciativas ocorridas nos portos de Barcelona na Espanha e de Puerto Madero, em Buenos Aires, Argentina. Saiba mais...


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Quando um imóvel comercial é o melhor investimento


Especialistas dizem que imóveis comercias  tem rentabilidade maior e inadimplência menor que residenciais, mas também há desvantagens

Há alguns anos, entrar no mercado de locação de imóveis comerciais era umas das piores estratégias para investidores. Mas o cenário mudou. A economia vai bem, os juros estão menores e as empresas têm feito fila para locar os espaços mais cobiçados. No entanto, as incógnitas sobre as vantagens da locação de imóveis comerciais em relação aos residenciais ainda persistem enquanto as diferenças de mercado entre as regiões dificultam a elaboração de uma resposta padrão para esse tipo de negócio.

A estratégia para resolver o dilema é recorrer a uma equação básica para as decisões de todo investidor. "As melhores oportunidades de investimento são resultado da interação entre as melhores condições de segurança, rentabilidade e liquidez", afirma André Rosa, diretor de vendas e investimentos da consultoria imobiliária Jones Lang LaSalle.
Geralmente, quando a variável em questão é rentabilidade, a locação de imóveis comerciais dispara na frente. Em média, os rendimentos na cidade de São Paulo, segundo Daniel Nader, diretor de investimentos da Cushman & Wakefield, variam de 0,8% a 1,1% sobre o preço do imóvel. A receita dos alugueis residenciais, por sua vez, alcança o percentual de 0,6%. Essa diferença, contudo, muda conforme a área de localização do imóvel. É possível que, em algumas regiões, seja mais rentável optar por investimentos em propriedades residenciais.
O perfil do locador dos dois tipos também deve pesar na decisão. "Quando você aluga para empresas, as garantias de crédito são de melhor qualidade", afirma Nader. Além disso, os contratos são firmados com uma duração bastante superior aos dos imóveis residenciais. Enquanto nas residências, a locação dura, em média, dois anos, nos empreendimentos comerciais, esse período varia de 5 a 10 anos. "O inquilino comercial dificilmente vai querer perder aquele ponto. No caso das residências, o perfil das famílias muda muito com o tempo e isso influencia no tipo de imóvel escolhido para morar", diz.
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Ao mesmo tempo, as facilidades de financiamento e a expansão do mercado imobiliário no país têm levado muitos brasileiros a se livrar do aluguel e conquistar a casa própria. Já no mercado de imóveis comerciais, o movimento é oposto. As empresas estão deixando a cultura de ter sede própria e migrando para o sistema de locação. "No passado, as companhias investiam em imóvel próprio porque não havia oportunidades interessantes no mercado. Hoje, isso deixou de ser vantajoso", afirma Nader.
Por isso, as operações de sale and lease back, por exemplo, têm se tornado corriqueiras no Brasil. Neste sistema, as empresas vendem suas propriedades para depois alugá-las elas mesmas. "Além de proporcionar giro de capital, o aluguel pode garantir descontos nos tributos cobrados das companhias", diz o diretor de investimentos da Cushman & Wakefield. Outra estratégia que tem caído no gosto do mercado imobiliário são as operações de build to suit, pelas quais os investidores constroem imóveis sob medida para as companhias e depois locam por contratos que se estendem por períodos que podem variar entre 10 e 20 anos. Segundo Rosa, da Jones Lang LaSalle, esta estratégia traz menos riscos para o investidor que decide construir o imóvel. Mas, por outro lado, a operação pode limitar a rentabilidade da locação com o tempo. Isso porque até o imóvel ficar pronto, a região pode se valorizar acima do valor estabelecido em contrato antes da construção.
Os mais cobiçados
A boa maré econômica, contudo, não é suficiente para garantir o sucesso do investimento em imóveis comerciais. De acordo com o diretor de investimentos da Cushman & Wakefield, propriedades que comportem companhias de médio e grande porte são a melhor opção. "Nossa percepção é que imóveis com perfil mais corporativo têm um risco de crédito melhor", afirma. Segundo ele, imóveis de no mínimo 250 metros quadrados atraem inquilinos mais estáveis com perspectivas de contratos de longo prazo.
Rosa, da Jones Lang LaSalle, ressalta a infraestrutura do condomínio como essencial para conquistar este perfil de locatário. "A quantidade de vagas de garagem, por exemplo, é um atributo importante. Estipula-se que cada 30 metros quadrados de escritório devem corresponder a uma vaga de estacionamento", afirma. Além disso, de acordo com ele, a distância entre o piso e o forro do imóvel deve ter cerca de 2,80 metros. A altura elevada deve-se à necessidade de possibilitar a passagem de fios e a tubulação do ar condicionado.
A localização é outro fator que deve pesar na escolha do imóvel. Locais que tenham boa infraestrutura de transporte e de alimentação ganham pontos para os candidatos à locação. "È importante também pesquisar qual o perfil da região para decidir o tipo de imovel que vai ser comprado. Em algumas áreas, há demanda para mais escritórios, enquanto em outros os galpões são os mais procurados", afirma Rosely Hernandez, gerente-geral de locações e vendas da Lello Imóveis. Fonte: Exame.com


The City Business District
O 1º e único Business District do Rio de Janeiro inspirado nos mais importantes do mundo.
A união do office, do corporate e do mall, foi capaz de criar um centro de negócios que atende a qualquer demanda.
São, aproximadamente 100 mil m² de área total, debruçados sobre a lagoa, com 400m de frente para a Av. Abelardo Bueno

VÍDEOS



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Zona Portuária já atrai moradores antes de revitalização ser concluída

RIO — Imagine transformar armazéns e sobrados da Zona Portuária do Rio em lofts e apartamentos moderninhos.
Pois já há quem vislumbre este cenário e está investindo na compra e locação de antigos imóveis em bairros como Gamboa e Saúde. Com o projeto da prefeitura de reurbanização da área, o Porto Maravilha, os preços das unidades residenciais triplicaram, de acordo com corretores. Mas ainda — digo, ainda! — são bem atraentes.Com os investimentos, a expectativa é de que o número de habitantes da região passe dos atuais 28 mil para 100 mil dentro dos próximos quatro anos.
— Ainda não há farto comércio na Zona Portuária. Mas a região já atrai estrangeiros e artistas, gente mais alternativa, para morar lá — diz Claudio Castro, diretor da Sérgio Castro Imóveis, que atua na área.

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Do Flamengo para a Gamboa
O músico e produtor Ricardo Imperatore já se adiantou. Depois de ter o aluguel de seu apartamento no Flamengo reajustado em 400%, resolveu se mudar para um antigo depósito de mais de 100 metros quadrados na Gamboa com vista para a Baía de Guanabara, pagando mil reais mensais. E assim obteve a vantagem de morar mais perto do trabalho. Após a reforma, o imóvel ganhou ares de loft, com decoração que fica entre o industrial e o moderno.

— É como se eu morasse no Rio de 1930. Os casarões, hoje detonados, ainda são muito bonitos. A minha rua é deserta, não tem padaria, mas acredito no potencial da área para se tornar residencial — explica Imperatore.
A arquiteta Julia Abreu, da Peckson Engenharia, fez diferente. Comprou, em leilão, um sobrado preservado na rua Senador Pompeu para fazer um retrofit e transformá-lo em cerca de 20 apartamentos, incluindo lofts cheios de estilo. O objetivo é oferecer uma opção não convencional de moradia e com preço mais acessível.

— A região central possui baixa densidade habitacional, com muitos casarões desocupados. Com as mudanças que estão por vir, a área terá vida noturna e outras diversas atividades. Acredito que seja um momento para investimento na região — diz a arquiteta, que já começou a desenvolver o projeto.
Crescem os preços e o ritmo das vendas: prefeitura ainda sem previsão para início do cadastramento

Um dos projetos residenciais que prometem transformar a Zona Portuária é o de construção dos 1.330 imóveis que servirão às Olimpíadas e serão financiados pela prefeitura para servidores municipais. Previsto para setembro ou outubro, contudo, o início do cadastramento dos interessados ainda não começou e está sem previsão.

— Estamos finalizando ajustes referentes a juros, prestações e outros acertos — diz o secretário da Casa Civil, Pedro Paulo Teixeira.

Segundo Alberto Herbster, morador da Saúde há mais de 20 anos, o perfil de pessoas que transitam na área mudou:

— Minha dentista vendeu o imóvel em Copacabana, comprou dois no “Moradas da Saúde” e reformou um para morar.
Os preços na região já se valorizam. Em dois anos, um imóvel no “Moradas” saltou de R$ 80 mil a R$ 200 mil. E a velocidade de vendas aumentou.

— É muito interessante este movimento de busca do Porto como solução de moradia. Mas os pioneiros pagam um preço maior, pois apostam num projeto que só estará pronto mais à frente — diz o vice-presidente do Secovi Rio, Leonardo Schneider. Fonte:Ystatille Freitas - O Globo


Porto Atlântico Business Square é o primeiro empreendimento a ser lançado no Porto Maravilha com incorporação e construção da Odebrecht e será constituído por 4 torres, todas com 60 metros de altura, sendo uma corporativa, uma comercial e 2 hoteleiras com bandeira de renome internacional.

A inspiração do projeto veio de inciativas ocorridas nos portos de Barcelona na Espanha e de Puerto Madero, em Buenos Aires, Argentina. Saiba mais...

A inspiração do projeto veio de inciativas ocorridas nos portos de Barcelona na Espanha e de Puerto Madero, em Buenos airtes, Argentina.

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