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Crédito imobiliário tem queda de 31,5% em agosto, diz Abecip

Imóveis: no acumulado de 12 meses, o crédito imobiliário viabilizou a aquisição e a construção de 221 mil imóveis entre setembro de 2015 e agosto de 2016
Os financiamentos para aquisição e construção de imóveis com recursos das cadernetas de poupança somaram R$ 4 bilhões em agosto, montante 5,2% acima do resultado observado em julho e 31,5% inferior ao registrado em agosto do ano passado.
Os dados foram divulgados nesta quinta-feira, 29, pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).
Entre janeiro e agosto, os financiamentos imobiliários totalizam R$ 30,4 bilhões, montante 46,2% inferior ao apurado em igual período de 2015. No acumulado de 12 meses (setembro de 2015 a agosto de 2016), foram destinados R$ 49,4 bilhões em crédito para o setor, retração de 48,9% comparativamente aos 12 meses precedentes.
Imóveis: a expectativa do setor é que as mudanças ocorram ainda em 2016 A proposta de aumentar o limite do valor dos  imóveis   f...


Em agosto de 2016, 18 mil imóveis foram financiados, crescimento de 3,9% sobre os 17,3 mil imóveis financiados em julho. Na comparação com agosto do ano passado, as concessões foram 36,1% menores.
Entre janeiro e agosto, foram financiados 135,8 mil imóveis, recuo de 47% em relação ao mesmo período de 2015, quando o financiamento atingiu 256,1 mil unidades.
Em termos acumulados (12 meses), o crédito imobiliário viabilizou a aquisição e a construção de 221,2 mil imóveis entre setembro de 2015 e agosto de 2016, com redução de 50,1% relativamente às unidades financiadas nos 12 meses precedentes.
Nesta semana, foi anunciado que a Caixa teria suspendido a contratação de financiamentos imobiliários que usam recursos da poupança. ...



Poupança
Os saques nas cadernetas de poupança voltaram a superar os depósitos em agosto, como já vinha ocorrendo ao longo de 2016 e na maioria dos meses do ano passado. Com isso, a captação líquida mensal foi negativa em R$ 3,5 bilhões.
Em termos acumulados, entre janeiro e agosto de 2016, a captação líquida ficou negativa em R$ 39,1 bilhões, volume inferior ao registrado em igual período de 2015, quando ficou em R$ 45,8 bilhões negativos.

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Governo volta a usar bancos públicos para reanimar economia

Brasília - O governo deu início a uma nova ofensiva para tentar reanimar a economia com o uso de crédito dos bancos públicos.

Na terça-feira, 8, a Caixa anunciou que o limite para financiamento de imóveis usados passará de 50% para 70%, e que vai voltar a dar crédito para quem quiser comprar um segundo imóvel.
Na segunda-feira, 7, o BNDES já havia anunciado a redução das taxas para obras de infraestrutura. Além disso, devem ser aprovadas hoje novas regras para o microcrédito.
Empreendimentos de uso misto estão na moda Union Square na Região Olímpica Viraram tendência no mercado os empreendimentos imobili...

O aumento do crédito é há tempos uma demanda do Partido dos Trabalhadores, que acredita ser essa uma forma de criar uma "agenda positiva" e fazer a economia avançar.
No caso do BNDES, segundo o secretário executivo do Ministério da Fazenda, "as medidas se justificam para dar mais dinamismo aos investimentos do País".
Na casa própria, o argumento é o mesmo: a presidente da Caixa, Miriam Belchior, estima que este ano serão financiadas 64 mil unidades habitacionais a mais que no ano passado.
Mas há sérias dúvidas entre os analistas se essas medidas vão realmente surtir algum efeito.
O Conselho do Fundo de Garantia (FGTS) liberou R$ 21,7 bilhões a mais para aumentar as linhas de financiamento para a compra da casa própria

"As medidas são bastante limitadas. A incerteza elevada na economia e na política reduz muito a eficácia de qualquer política pública. Quem vai investir se não sabe para onde vai o câmbio, os juros? Quem vai comprar casa se há maior medo de perder o emprego?", afirma Zeina Latif, economista-chefe da XP Investimentos.
Mas, a despeito dessas avaliações, as iniciativas devem prosseguir e outras medidas do tipo estão no forno. A negociação com governadores para alongar o prazo de pagamento das dívidas, se concretizada, vai abrir espaço para que eles voltem a tomar empréstimos voltados ao investimento.


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Na terça, ao receber integrantes da bancada do PT na Câmara, que pressionaram por medidas para combater o desemprego, o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, disse que enviará um projeto de lei expandindo os gastos públicos em R$ 9 bilhões.
Os recursos serão utilizados para bancar obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) que já estão em andamento. O dinheiro depende, porém, da aprovação, pelo Congresso, do projeto de lei que autorizará a redução da meta fiscal deste ano.
Diante do acirramento da crise política, Barbosa orientou a equipe a prosseguir com a elaboração de medidas. Mas se depara com duas muralhas.
Na área de estímulo ao crédito, o problema é a falta de confiança. E aquelas que dependem de alteração na lei vão para um Congresso cuja agenda é cada vez mais dominada pelas discussões em torno do impeachment da presidente Dilma.
Na frente legislativa, a Fazenda reconhece que a tramitação das propostas vai ficar mais difícil, e a estratégia é intensificar o diálogo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Governo prepara pacote para financiamentos imobiliários


Brasília - O governo prepara um pacote de medidas para resolver a questão da falta de recursos para os financiamentos imobiliários. Falta determinar qual o tamanho exato dos mecanismos para não comprometer dois pontos cruciais para a equipe econômica de Dilma Rousseff: o combate à inflação e o ajuste fiscal.


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O mais provável é que sejam adotadas ações propostas tanto pelo Banco Central como pela Caixa, a principal prejudicada com os saques recordes da poupança. A Caixa ficou praticamente sem recursos para financiar a compra de imóveis avaliados em até R$ 750 mil.
"Esse conjunto de medidas - porque não basta apenas uma - é importante para mantermos o crédito imobiliário no País. Isso vai ser muito proximamente resolvido", disse a presidente da Caixa, Miriam Belchior.

O preço médio do metro quadrado dos  imóveis  anunciados para venda no Brasil apresenta uma queda real de 7,44% entre janeiro e novembro d...


Liberação de recursos
O jornal O Estado de S. Paulo apurou que o BC sugeriu liberar uma parte dos 20% dos recursos da poupança que os bancos são obrigados a deixar na instituição (chamados de depósitos compulsórios), desde que os bancos usem esse dinheiro para conceder financiamentos a casas populares.
Essa prerrogativa, que já foi adotada para o setor automobilístico, é importante para não aquecer a economia como um todo e dificultar o combate à inflação.
Mas não há hipótese, segundo fontes ouvidas pela reportagem, de o BC liberar os R$ 44,3 bilhões de compulsórios como as construtoras pediram.
Ao mesmo tempo, o BC deve apertar a fiscalização para que os bancos apliquem realmente os 65% dos depósitos das cadernetas nos financiamentos de casas próprias.
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Isso porque as instituições conseguem burlar essa regra com o uso de títulos e Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI). Na prática, o dinheiro da poupança, que era para ser usado na construção de casas, também financia imóveis comerciais.
Se os bancos privados, que ainda têm "gordura" para queimar, não quiserem seguir a nova flexibilização, eles podem ceder esses recursos mais "baratos" para os bancos menores, que assumiriam os riscos dos empréstimos.
Já a Caixa trabalha para que o conselho curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) libere uma parte maior do orçamento para esses financiamentos.
Isso faria com que se pudesse ampliar o valor dos imóveis que podem ser financiados pelo fundo e cobrar taxas menores. Hoje, o limite é de R$ 190 mil para imóveis nas regiões metropolitanas de São Paulo e Rio e no Distrito Federal.

Homem com cara de dúvida: especialista responde como os juros, inflação e Taxa Referencial têm impacto sobre o financiamento do imóvel ...


A ideia é ampliar para financiamentos de até R$ 300 mil a R$ 400 mil. A preocupação é que esse dinheiro não pode ser usado para financiar imóveis muito caros, o que seria uma distorção na função de distribuição de renda do FGTS.
Em meio à contenção dos gastos e sem poder fazer novos aportes no banco estatal, não restou outra alternativa ao governo do que recorrer ao FGTS.
Dessa forma também se evita o "patrimonialismo" de subsidiar um setor com dinheiro público, recorrentemente criticado pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


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Incentivo ao credito imobiliario terá impacto de R$ 22 bi


A Caixa Econômica Federal calcula que as medidas de incentivo ao crédito imobiliário, do qual é líder no Brasil, anunciadas nesta quinta-feira, 28, pelo governo, tenham impacto de R$ 22 bilhões, conforme nota enviada à reportagem.
"As iniciativas vão viabilizar o financiamento expressivo de unidades habitacionais por parte das instituições financeiras, com efeito positivo na comercialização do atual estoque de imóveis", destaca o banco.

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Conhecida como o banco da habitação, pressionada pelos saques na poupança, a Caixa restringiu os empréstimos para a compra da casa própria, financiando no máximo metade do valor no caso de imóveis usados.
Além disso, aumentou os juros por duas vezes. Sem recursos da poupança, o desafio deste ano da Caixa é desembolsar o mesmo montante de 2014, quando foram liberados R$ 129 bilhões. Executivos já falam, porém, em um corte bilionário neste exercício.
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Sobre às regras de financiamentos, a Caixa esclarece, em nota, que, na parte da habitação social, irá aguardar a regulamentação por parte do Ministério das Cidades e no que se refere às decisões do Conselho Monetário Nacional (CMN), vai esperar a publicação das resoluções.
O órgão fixou novas condições de emissão para as letras de crédito imobiliário (LCI) e para as letras de crédito do agronegócio (LCA).
Estabeleceu ainda que os certificados de recebíveis imobiliários (CRI) tenham lastro apenas em financiamentos habitacionais no âmbito do Sistema Financeiro da Habitação (SFH) e não mais imobiliários em geral.

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Enquanto banco dificulta, construtoras facilitam financiamento imobiliário


Com a piora da economia e o aumento dos níveis de inadimplência dos consumidores, bancos como a Caixa passaram a restringir a concessão de crédito imobiliário. Na tentativa de evitar o desaquecimento do mercado imobiliárioconstrutoras têm facilitado as condições de pagamento para compra do imóvel e chegam até a bancar parte do valor do financiamento.

Construção civil: o banco amplia oferta de crédito para compra de imóveis, eleva cota do financiamento para aquisição de imóveis usados e...

É o caso da PDG, que realizou uma campanha que ofereceu descontos e facilidades na compra de imóveis residenciais e comerciais localizados em 69 empreendimentos pelo país.
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Ao comprar um apartamento na planta, a empresa promete devolver aos clientes as parcelas recebidas durante a construção do imóvel se o financiamento não for aprovado pelo banco por insuficiência de renda na entrega das chaves. O benefício é válido por dois meses após o término do contrato com a construtora e, para utilizá-lo, é necessário estar com os pagamentos em dia.
Se o banco não conceder crédito equivalente a 80% do valor do imóvel, a construtora também se propõe a financiar durante três anos a diferença de valor necessária para alcançar esse porcentual, limitado a até 20% do preço da unidade. Já quem quiser investir em imóveis comerciais agora pode financiar a unidade diretamente com a construtora. 
Essas facilidades serão oferecidas para clientes que comprarem imóveis durante uma campanha realizada pela PDG nesta semana. Para mais informações sobre o evento, basta acessar o site da campanha.

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Os apartamentos vendidos no evento têm de um a quatro quartos, medem entre 40 metros quadrados e 250 metros quadrados e estão localizados nas cidades de São Paulo (SP), São José dos Campos (SP), Campinas (SP), Curitiba (PR), Santo André (SP), Guarulhos (SP), Barueri (SP), Ribeirão Preto (SP), Diadema (SP), Piracicaba (SP), Jundiaí (SP), Taboão da Serra (SP), Santos (SP), São Bernardo do Campo (SP), Caxias do Sul (RS), Marituba (PA), Belém (PA), São Luís (MA), Ananindeua (PA), Salvador (BA), Manaus (AM), Lauro de Freitas (BA) e Brasília (DF).
Momento é de oportunidades
A restrição do crédito imobiliário reduz a demanda pela compra de casas e apartamentos. Como consequência, a queda nas vendas das unidades amplia a possibilidade de o comprador negociar descontos nos preços das unidades e realizar um bom negócio.

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Por outro lado, financiar um imóvel agora não é indicado para compradores que estejam inseguros em relação à manutenção do seu emprego nos próximos meses. Para quem não tem reservas financeiras para suportar o pagamento das prestações da dívida diante de uma eventual perda de renda, pode ser melhor adiar a compra.

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