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Preço de venda de imóveis aumenta 0,46% em novembro no país; veja médias das capitais

 

Imóveis: no ano, o preço de venda acumula alta acima da inflação

Preço médio de venda de um imóvel residencial chega a R$ 8.297/m² em novembro nas capitais brasileiras, segundo o Índice FipeZap


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O preço dos imóveis residenciais à venda no país encerrou novembro com alta de 0,46%, segundo dados do Índice FipeZap. Comparativamente, o IGP-M/FGV apresentou uma deflação mensal de 0,59%, enquanto a prévia da inflação ao consumidor dada pelo IPCA-15/IBGE indicou um incremento de 0,53% nos preços ao consumidor.

Os preços subiram em 14 capitais: Vitória (+2,65%), Campo Grande (+2,60%), Maceió (+1,80%); Recife (+1,75%); Goiânia (+1,68%); Manaus (+1,37%); João Pessoa (+0,87%); Florianópolis (+0,79%); Curitiba (+0,76%); Fortaleza (+0,64%); São Paulo (+0,42%); Belo Horizonte (+0,21%); Porto Alegre (+0,06%); e Rio de Janeiro (+0,01%). Em Brasília (-0,07%) e Salvador (-0,05%), em contraste, foram apurados recuos nos preços de venda de imóveis residenciais.


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Até novembro de 2022, o Índice FipeZAP+ de Venda Residencial acumulou uma alta nominal de 5,84% no ano, variação superior à inflação ao consumidor de 5,26% (considerando o comportamento observado do IPCA/IBGE até outubro e a prévia para novembro, dada pelo IPCA15/IBGE*) bem como em relação ao comportamento do IGP-M/FGV no período (+4,98%).

Nos últimos 12 meses, o Índice FipeZAP+ registrou um avanço nominal de 6,34% nos últimos 12 meses encerrados em novembro. Em comparação ao comportamento dos preços da economia, a variação acumulada pelo Índice FipeZAP+ nesse recorte superou a inflação medida pelo IPCA/IBGE (+6,03%)* e pelo IGP-M/FGV (+5,90%).

Preço médio

O levantamento apontou ainda que, com base na amostra de anúncios de imóveis residenciais disponibilizados para venda em novembro de 2022, o preço médio calculado para as cidades monitoradas pelo Índice FipeZAP+ foi de R$ 8.297/m².

Entre as 16 capitais incluídas nesse rol, Vitória apresentou o valor de metro quadrado mais elevado no referido mês (R$ 10.360/m²), seguida por São Paulo (R$ 10.171/m²), Rio de Janeiro (R$ 9.853/m²), Florianópolis (R$ 9.492/m²) e Brasília (R$ 8.773/m²).

Variação do preço de venda de imóveis nas capitais em novembro

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Os bairros do Rio de Janeiro que tiveram maior aumento de preço no último semestre

 Segundo índice do QuintoAndar, o preço médio do aluguel na capital fluminense atingiu a média de R$ 33,86 por metro quadrado, representando um crescimento de 9,5% no primeiro semestre do ano

A capital fluminense mantém o mercado aquecido mesmo após a alta temporada de procura por aluguéis, comum nos primeiros meses do ano (Yuri de Mesquita Bar/Thinkstock)

De acordo com levantamento divulgado pelo QuintoAndar na terça-feira, 5 de junho, o mercado de aluguel na cidade do Rio de Janeiro registrou, neste primeiro semestre do ano, a maior alta de preço desde 2020. O metro quadrado chegou à média de R$ 33,86, representando um crescimento de 9,5%. Os dados são do Índice QuintoAndar de Aluguel*. 


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Trata-se de um cenário bem diferente do vivenciado em 2020, quando houve uma queda neste período (-2,58%), e em 2021, quando ocorreu uma pequena alta nos primeiros seis meses do ano (+1,58%).

Há meses, a capital do Rio de Janeiro segue quebrando recordes no preço dos novos contratos de aluguel. Comparado a maio, junho registrou uma alta de 0,56%, constituindo o décimo mês consecutivo de alta. No acumulado de 12 meses, o valor médio do metro quadrado aumentou em 14,66%. 

Os dez bairros mais valorizados

Dos 23 bairros analisados pela pesquisa, 22 tiveram valorização no último semestre. O destaque vai para o bairro de Ipanema, que viveu uma alta de 24% no período. Confira abaixo a lista dos dez bairros mais valorizados da capital fluminense no último semestre:

  1. Ipanema - 24%
  2. Leblon - 18,6%
  3. Lagoa - 17,9%
  4. Centro - 15,5%
  5. Vila Isabel - 14,9%
  6. Freguesia - 12,4%
  7. Recreio - 11,1%
  8. Flamengo - 10,7%
  9. Maracanã - 9,7%
  10. Engenho Novo - 8,4%

Segundo o gerente de dados do QuintoAndar, Thiago Reis, “os dados mostram que o mercado imobiliário está, de fato, aquecido na cidade. Isso porque a alta não está restrita a apenas uma região. Trata-se de um aumento consistente e espalhado por quase todos os bairros da capital. Quando são analisados os dez bairros com a maior elevação no preço do metro quadrado para aluguel, é possível ver todas as zonas da cidade representadas na lista”. Destaca-se também que a cidade mantém o mercado aquecido mesmo após a alta temporada de procura por aluguéis, comum nos primeiros meses do ano.

Segundo levantamento da Imovelweb, o Leblon continua sendo o bairro mais valorizado da cidade para venda e locação de imóveis.


Em meio a esse cenário, a diferença entre o preço médio do valor dos anúncios e o dos contratos efetivamente fechados ficou em -9,52%. “Mesmo com o mercado aquecido, essa distância mostra que ainda há espaço para negociação. A melhor saída tanto para o proprietário como para o inquilino é sempre chegar a um valor que consiga trazer benefícios a ambos”, afirma Reis.

Em comparação a maio, o mês de junho também registrou uma valorização nos apartamentos de um (0,83%), dois (0,88%) e três dormitórios (1,13%).

*O Índice QuintoAndar de Aluguel é pautado nos valores concretos de contratos fechados. Isso significa que são consideradas as negociações entre locatário e inquilino, refletindo uma realidade mais assertiva e confiável do cenário residencial.

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